encontros no metro



Nessa sexta-feira vinha bastante cansado e sujo do trabalho. Na realidade estava bastante ansioso para chegar a casa, tomar um banho e mudar de roupa. Mesmo assim apanhei o Metro na Praça de Espanha em vez no Campo Pequeno para evitar um ex-amigo que tinha ganho o habito de me esperar para me cravar. Isso obrigava-me o mudar no Marquês para a linha amarela e acrescentava mais 15 minutos aos meu percurso, mas perferia isso a ter de atura-lo. Nessa altura andava algo perdido, a meio da minha saida definitiva de casa, e tinha alugado um T0 em Alcantara há pouco. Sentia-me bastante só, e confesso um pouco perdido.
        Na estação do Marquês reparei numa senhora, já com uns cinquenta anos, que parecia bastante trapalhada, carregando seis sacos de compra bem cheios. Para surpresa minha dirigiu-se me perguntando onde poderia apanhar o metro para o Campo Grande. Disse-lhe que ia apanhar essa linha e para vir comigo. Enquanto caminhavamos contou-me que já não andava de metro há bastante tempo, mas que na sua juventude vivia em Paris, e que nessa altura nunca se confundia. De seguida comentou que isto devia ser bastante confuso para as pessoas mais idosas. Conto-me que agora já não apanhava o metro há uns anos, mas que na sua juventude tinha vivido em Paris e que lá andava sempre de metro.
        No cais de agradeceu-me e afastei-me uns metros, o que me deu oportunidade para a observar melhor. Apesar da idade estava muito bem conservada. Magra, de cabelo ondulado comprido, sob o casaco tinha uma camisola de gola alta larga verde, umas calças justas de cabelas e botas de salto alto parecia bastante jovem. Reparei que também me observava e senti-me um pouco incorfortavel, pois sentia-me sujo, com a barba por fazer e desleixado. Mas encolhi mentalmente os ombros pois pensava que não nos voltariamos a falar. Por coincidencia (ou não) acabamos por ficar sentados lado a lado no metro, quando esse chegou. Comentei que tinha-mos tido sorte em arranjar lugar sentado a essa hora. Sorriu, concordando, e aproveitou para me contar quase sua vida inteira. Que era viuva á 2 anos e que agora tinha arranjado um trabalho para passar o tempo, apesar de não necessitar, pois seu falecido marido tinha-a deixado bastante bem na vida. A dada altura inclinou-se para mim, olhando-me nos olhos, e perguntando se o metro ia até o Lumiar. Perdendo-me um pouco nos seus lindos olhos cinza disse-lhe que sim, até perto do centro comercial do Lumiar. Disse que era mesmo para lá que queria ir e decidiu seguir caminho, ao mesmo tempo pousando sua mão na minha perna, apertando ao de leve, sorrindo. Fiquei mudo, mas olhei-a de alto a baixo, demonstrando algum interesse. Ao chegar ao Lumiar ofereci-me a levar-lhe os sacos, coisa que imediatamente aceitou. Da estação até sua casa não era longe, e quando perguntou se queria subir, tomar qualquer coisa para refrescar-me aceitei de imediato. Ela morava num 8º andar e no elevador ficou de costas para mim, quase se encostando em mim, sem que isso fosse realmente necessário, e pude sentir seu perfume suave e feminino, intoxicando-me.
Chegado a sua casa, pousamos os sacos, levou-me para a sala, despindo o casaco, e perguntando se queria um ice-tea gelado, coisa que aceitei e foi á cozinha. Ao afastar-se pude observar bem seu belo traseiro, e seu andar provocante. Fiquei em pé, apreciando sua sala, bonita, apesar de para meu gosto um pouco pesada, em estilo classico, o sofá de cabedal negro ao centro, fazendo uma especie de separação de area de estar e area de refeição. Regressou com dois copo, e brindamos. Seus olhos brilhavam, e estando a poucos centimetros de mim, perdi toda a noção do que estava fazendo. Sem olhar pousei o copo sob a mesa, e agarrei-a pela nuca, a puxando lentamente para mim, até que nossos lábios se tocaram. Primeiro num beijo suave e hesitante, até que deu um gemido alto, e se atirou contra mim, sua boca se abrindo, quase mordendo minha lingua, sugando, e suas unhas se cravarem nas minhas costas. Encostei-a contra o armário enquanto também minhas mãos percorriam suas costas, seu rabo. Passei a beijar seu pescoço, enfiando a mão por baixo do seu pullover, acariciando seus seios, sentindo-os enrijecer, e sussurando-lhe ao ouvido "te quero, te desejo", ouvindo-a gemer "que bom! há quanto tempo!" De subito empurrou-me, fazendo-me cair sob o sofá. Olhei-a admirado. Sorrindo sentou-se em cima de mim, e nos beijamos de novo. "deixa-me beijar-te" sussurou de seguida, ao mesmo tempo que passou a beijar meu pescoço, abrindo os botões da minha camisa, meu peito descendo, beijando minha barriga, e continuando a descer lentamente. Acariciou meu pau já meio duro sob as calças, para de seguida as abrir e pega-lo, punhetando ao de leve, e olhando-o. "Que lindo" disse, para de seguida o beijar ao de leve, sorrindo-me, e o abocanhar, chupando, até á raiz. Era uma sensação indiscritivel de puro prazer, e sabia o que estava fazendo. Durante longos minutos entreguei-me, agarrando sua cabeça e ampurrando, até sentir que já não ia aguentar mais. Ai puxei-a para cima, e nos beijamos de novo. Seu pullover e soutien cairam, e seus peitos se entragaram aos meus lábios, lingua, e minha mão percorria seu corpo. Foi minha vez de abrir suas calças, beijando sua barriga, descendo. A primeira vez que toquei seu sexo, deu um pequeno grito de prazer, suas cuecas estavam encharcadas. Seu sabor era intenso e acre mas agradavel, mas lhe toquei com a lingua deu um grito abriu ainda mais as pernas e pressionou minha cabeça contra si. Passei a trabalha-la com a linguas, dentes e dedos, e em pouquissimo tempo, mal toquei com o dedo no seu cu, veio-se um orgasmo enorme. Ergui-me, fazendo-a virar-se de costas para mim, apontei o pau, e de um unico movimento enfiei até ao fundo. "Isso", "enfia fundo! Mais depressa, mais fundo!" gritou, E fiz exactamente isso, até que se veio de novo, quase desfalecendo. Mas logo de seguida, recuperou, virou-se, agarrou meu pau, desatando a chupa-lo e punheta-lo feito doida, até que me vim também. Enguliu toda a minha espora com uma expressão de puro prazer, e limpou meu pau com a lingua até este ficar limpo. Ai ficamos abraçados no sofa, e começou a contar que ja não tinha relações há anos, desde que seu falecido marido adoecera. A dada altura meu estomago fez um barulho, e ela perguntou, olhando para o relogio, se eu tinha fome. Respondi-lhe que comia qualquer coisa.
Levantou-se de um pulo, e correu para a cozinha, dizendo que ia cozinhar qualquer coisa, enquanto vestia um robe. Levantei-me vestindo as calças e fui-me sentar na cozinha, vendo-a atarefada a fazer uma omelete e abrindo uma garrafa de cerveija. Trouxe dois pratos e copos, e ficamos a comer silenciosamente, por vezes sorrindo. Mal terminamos de comer levantou-se de um pulo e ficou a passar a loiça por agua. De subito parecia nervosa.
Seu robe era bastante curto, e sentado ali pude apreciar bem suas pernas, subindo até ao rabo, ainda bem firme. Conseguia ver a leve penugem dos seus lábios rosados entre as pernas e fiquei de novo cheio de vontade. Desapertei minhas calças e abraçei-a por detras, acariciando seus seios, e beijando seu pescoço, fazendo com que sentisse meu pau, já rijo, se esfregando contra seu rabo. Virou-se ao de leve, a nossas bocas e linguas se encontraram num longo e molhado beijo, enquanto sua bunda se esfragava contra meu pau. E esse, como que por si, se ergueu, vindo-se encaixar na sua bucheta. Comecei com movimentos muito leves, subindo muito devagar de rithmo e intensidade, mas não demorou nada, para ela se agarrar ao lava-loiça, dando pequenos gritos a cada investida, os pratos caindo para o chão, sem consideração. Comecei a trabalhar ao de leve seu cu, introduzindo o dedo ao de leve, vendo sua excitação crescer. "Quero de ir ao cú." sussurei-lhe. "Sim!" gritou. "Enfia com força.", e arrebitou ainda mais seu belo traseiro, pondo-se a jeito. Fi-la deitar sob a mesa, ajeitei meu pau, introduzindo ao de leve a cabeça, para de seguida investir com força. Deu um grito, misto de dor e prazer. Mas quando me sentiu hesitar, gritou de novo "Fode-me com força!" Ai, não hesitei, e comecei a bombar cada vez mais depressa. Ainda com meu pau enfiado dentro do seu cú, fomos, nem sei como parar ao seu quarto, caindo sob a cama. Ela já se tinha vindo pela segunda vez, quando também explodi, enchendo seu cú de espora, acabando os dois por colapsar sob a cama. Esgostada adormeceu quase de imediato.
Ergui-me silenciosamente, e vesti-me. Antes de ir embora, deixei-lhe um cartão com meu numero, e as simples palavras: "liga-me". Fechei silenciosamente a porta e fui-me embora sem sequer saber seu nome....
Demorou duas semanas até que recebesse um SMS dela.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


7980 - aprendendo no trabalho - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico taigo

Nome do conto:
encontros no metro

Codigo do conto:
7701

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
10/04/2006

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0