Uma boa ação para uma desconhecida.




Aconteceu quando eu tinha 22 anos, menino do interior, educado de forma rígida no catolicismo.
    Participava dos grupos de jovens, ideólogo e como todo o jovem, queria mudar o mundo.
    Trabalhava no escritório de uma cooperativa, numa cidade com pouco mais de mil habitantes. Eu era conhecido e policiado.
    Morava num quarto de pensão e cheio de limitações, no início com hora para chegar, mais tarde fiquei amigo da família e fui ganhando liberdades.
    Nesta época era muito fácil para mim beijar, enfiar a mão nas saias e calças comportadas, com invariáveis enfiadinhas de dedos... mas satisfazer minha vontade de entrar com tudo, naquelas bocetinhas, todas peludinhas, umas mais outras menos.
    Só com muito esforço eu conseguia comê-las, ou elas me comer. Meu sucesso era pequeno, uns 10 por cento, o resto eu resolvia na punheta.
    O grupo de jovens, organizou uma excursão, do tipo retiro espiritual, num local onde ocorreu a última batalha da Guerra do Contestado, onde o Oeste Catarinense deixou de ser reclamado pela Argentina e virou Brasil(a história é um pouco maior, mas não aqui). Embora se rezasse interminavelmente, havia momentos onde era possível um olhar, aproximações em grupos de discussões, em brincadeiras.
    Nosso grupo havia se reunido com outras comunidades, para poder lotar um ônibus.   
    Próximo ao encerramento,no final da tarde, quando todos partiriam em seus ônibus fretados, muitos haviam "arrumado" ficantes, inclusive eu, a azaração corria solta.
    Lancharíamos a cerca de 100 quilômetros do local.
    Até lá, cantoria, piadas e os "arrumados" mais ousados, sentaram-se ao lado das arrumações e rolava o flerte.
    Começou a escurecer e fiquei mais animado.
    Minhas mão já deslizava pelas pernas e seios da minha parceira, por sobre a blusa, a língua já tinha explorado toda a boca em movimentos frenéticos.
    Não éramos só nós dois, outros casais também estavam animados.
    Chegamos à lanchonete, descemos ambos, lanchamos, tomamos um café, estava um pouco frio.
    Entramos no ônibus e para minha surpresa, decepção... a dita cuja, não sentou mais comigo. Nada disse, nada perguntei. Sentou com uma colega.
    Estava só no assento, friozinho, me enrolei no cobertor, praguejei mentalmente... vou dormir.
    Passados alguns minutos, todos estávamos mais ou menos quietos, sinto uma mão no ombro e uma voz feminina perguntando se podia sentar comigo e se aquecer.
    Ajeitei-me no assento e dividi a manta de lã com ela.
    Arrumou as cortinas e sentou-se.
    As luzes foram se apagando e havia um penumbra, mal se via os outros assentos. Uns conversavam baixinho, mas a maioria estava mesmo era quieta.
    A mulher que sentou ao meu lado, não a conhecia, baixinha, um pouco acima do peso, peitos grandes, vestia camisa com botões sob a camiseta do evento e usava uma calça jeans não muito justa.
    Após uns 20 minutos,conversas esporádicas, tirou a camiseta, disse que a apertava...safada eu ainda não sabia, mas ela já tinha planejado tudo.
    Na sentada, roçou o peito em meu rosto, fingiu se desculpar , se cobriu, sentou colada em mim.
    Ôpa! Pensei, agora vai.
    Ali parados, parecia que o tempo não passava.
    Temei a iniciativa, fingindo arrumar a manta, meu braço apertou o seio e "acidentalmente" rocei a mão na perna e como não me impediu a mão lá ficou.
    Eu estava excitado com meu braço apertando o seio e a mão na perna dela. Ela também, pois mudou o ritmo da respiração, embora imóvel.
    Comecei a deslizar minha mão, me aproximando da boceta, ela abriu um pouco suas pernas e eu encarei como um, vá em frente.   
    Fui.
    Minha mão já acariciava a boceta sobre as calças, pude sentir um bocetão dividido em dois pela costura do jeans.
    Ela já havia se recostado um pouco mais e ficando mais deitada, havia facilitado minhas explorações digitais.
    Com certa dificuldade, com a outra mão entrei por baixo da camisa e comecei a acariciar seus seios, grandes,um pouco acima da média e uns bicões duros e grandes, adoraria ter chupado. Nesta altura ela gemia baixinho, mesmo assim, o casal atrás de nós percebeu, pois ouvi risinhos e o rapaz tocou meu ombro.
    Como parar? Continuamos... agora só respirava excitada, não mais gemia.
    Comecei a forçar minha mão pela cintura, queria meter meus dedos, sentir o clitóris... estava difícil, estava apertado... pensei, vou abrir o zíper.
    Não consegui.
    Percebendo minha dificuldade, finalmente interagiu.
    De uma só vez, abriu o cinto, o botão e o zíper da calça... cheguei no paraíso.
    Agora sim.
    Comecei a masturbá-la sobre a calcinha de tecido sintético, toda molhada e enfiada dentro dos grandes lábios, sem esquecer dos seios, já com o soutien e camisa erguidas, estavam livres. Tentei chupar o bicão livre e duro, ela impediu.
    Continuei a apertar alternadamente os seios em movimentos suaves e tomando cuidado para não tirar a manta, pois estava escuro e mesmo estando do lado direito do ônibus, as cortinas fechadas, ao encontrar os outros veículos, entrava um pouco de luz. Um excitante perigo.
    Enfiei meus dedos melados sob a calcinha, delícia, senti os pelos pubianos úmidos, fui descendo, clitóris... ela se contorceu, estava arrepiada e os bicos dos seios pareciam querer furar minha mão.
    Continuei massageando, descendo e subindo, introduzindo um dedo, dois dedos... enquanto a palma da mão pressionava o que parecia uma saliência mais dura que o entorno.
    Minha mão estava encharcada e meus dedos entravam com muita facilidade.
    Acelerei meus movimentos, já estava cansando, pela posição desconfortável, os cuidados...
    Ela estremeceu e soltou um grito... todos ouviram, em seguida para disfarçar espirou, vários gritos de saúde.
    Agora calculei será a minha vez.
    Muito tarde.
    Não havíamos percebido, estávamos próximos ao destino dela.
    Acenderam diversas luzes dentro do ônibus e começaram a retirar as bagagens e apetrechos do bagageiro.
    A olhei nos olhos,sorriu e me beijou no rosto.
    - Tchau! Disse.
    - Tchau! Respondi.
    Não me lembrava dela, tinha uma aliança na mão esquerda.      
    Tinha uns trinta e cinco anos. Casada?
    Não perguntei seu nome, não lembro do rosto.
    Uma hora após cheguei em casa e antes do banho, cheirei a minha mão e foi uma punheta com o esperma saltando nas paredes.
    Uma boa ação para uma desconhecida e provavelmente mal comida.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico egca21

Nome do conto:
Uma boa ação para uma desconhecida.

Codigo do conto:
77477

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
16/01/2016

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4

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