Se mijou todinho na rodoviária e depois foi comido
Era Sábado, e Rafael foi visitar um amigo de que era afim e morava em outra cidade. Moreno bonito, alto, magro e uma bundinha roliça de fazer, inveja vestiu uma cueca boxer vermelha e uma bermuda bem justa. Fez uma pequena mala para passar o fim de semana e partiu para a rodoviária. Fazia calor na cidade grande, e Rafa foi bebendo sua garrafinha de água. Na rodoviária, pediu um mate gelado. Quando deu por si, viu que estava em cima da hora, e não foi ao banheiro, mas nem se importou, pois a vontade era pouca e a viagem seria curta. Após primeira meia hora de viagem, Rafa começa a sentir o aperto na sua bexiga. Verifica e constata que o ônibus não tem banheiro a bordo. Nesse momento sentiu um frio na espinha, pois ainda faltavam 30 minutos até a cidade. Embora esse tempo seja pouco, ele sentia a urina expandindo a sua bexiga a cada minuto. Para piorar a sua situação, o tráfego na estrada estava moroso, devido a um acidente. Prevendo que, com 25 anos, estava prestes a se mijar todo, foi pedir para o motorista parar. Porém, como já tinham entrado na cidade e faltavam poucos minutos, o motorista disse que somente pararia na rodoviária, onde ele poderia se aliviar. Sem alternativa, suspirou fundo e voltou para a sua poltrona com a mão na virilha. Os minutos não pareciam passar. Ele se contorcia discretamente, mas não o suficiente para a moça ao seu lado não perceber. Corou de vergonha quando ela perguntou se estava tudo bem. Sua resposta foi a de que estava no seu limite de agüentar e que sua bexiga ia explodir. Logicamente que ela não explodiu, mas logo em seguida deu uma leve contraída, molhando a sua cueca e bermuda. Rafa abriu as pernas para conferir o estrago e viu uma mancha razoável. Apalpou a bunda e sentiu o molhado quente. Seu pau latejava com a vontade. Finalmente o ônibus estacionou na baia. Ao se levantar, passou pela sua vizinha, que viu o pequeno remendo molhado em sua bunda. Ela desejou a ele que encontrasse um banheiro. Fernando, seu amigo já o esperava fora do ônibus. Mesmo apertadíssimo, ele abraçou Fê e cochichou no seu ouvido que precisava fazer xixi já. Os dois saem pela rodoviária até o banheiro. Fernando segura a mala do amigo e Rafael agarra o próprio pinto. Contudo, o golpe fatal na sua bexiga foi em frente as catracas de cobrança do banheiro da rodoviária. Procurou pela carteira em seus bolsos, mas em fração de segundos lembrou-se de que ela estava na mala que seu amigo carregava. Voltou-se em direção ao amigo, agarrou a mala levando-a ao chão. Agachou-se para procurar a carteira, mas nem abriu a mala. O ponto crítico de sua bexiga tinha chegado e o cérebro mandou a ordem de esvaziamento. Um jato fortíssimo saiu, molhando mais ainda a virilha. Como estava de cócoras o líquido fluía pela sua bunda. Ficou ali, se mijando mais uns 10 segundos até conseguir cessar o fluxo. Porém já estava com a bermuda ensopada, bem como sua cueca. Fê sentiu um tesão grande, vendo o seu amigo se molhar na sua frente. Teve um desejo de dominá-lo e de comer aquele mijão. A sua vontade era de beijá-lo ali mesmo, mas apenas o confortou dizendo que poderia acontecer com qualquer um. Naquele dia eles começaram a ficar e Fê, enquanto comia a bundinha gostosa de Rafa, confidenciou que tinha adorado a mijada nas calças. Desde então, Rafa anda fazendo xixi nas calças.
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