Grávida de 4 negros - parte II



Continuando o que estava contando no conto anterior (Grávida de 4 negros)...

Eu já estava fudendo o Abreu por uma semana, quando meu marido chegou na sexta e disse que ia fazer uma viagem de 7 dias para visitar um cliente o Nordeste. Ele ficou preocupado e falou para eu viajar para algum SPA para relaxar depois do que havíamos passado, me jurando amor e falando que na volta nós tentaríamos novamente ter outro bebê (não tínhamos transado nas últimas semanas).

Abreu ouviu a conversa e disse que perto da região onde ele morava tinha um SPA onde as riconas passavam uns períodos para descansar. Eu desconfiei, mas resolvi aceitar a sugestão. Ele me levaria no Sábado e ficaria com a família até me buscar 10 dias depois. Me despedi do meu marido no Sábado e fui de manhã para o local, que ficava a uns 60 km da cidade.

No caminho, perguntei a Abreu que lugar era esse e ele me disse que era surpresa, que eu ia gostar. Já desconfiava que iríamos fuder nestes 10 dias, mas já estava tão acostumada com o tesão por ele que eu nem liguei, o peso na consciência já não era tanto.
Depois de uns 40 minutos de viagem, ele entrou em uma estradinha de terra, entrou bem pra dentro e foi até um terreno pequeno, tinha uma casa simples e um portão pequeno. Outro negrão veio abrir o portão, entramos e paramos em frente à casa. Eu perguntei o que era aquilo e ele me falou que era onde eu relaxaria. Era a sua casa, onde morava ele e os 3 irmãos. tentei relutar, mas não deu, acabei gostando da idéia, fiquei muito excitada com o perigo.
Entrei e fui apresentada aos 3 irmãos: Anderson, Sidney e Paulo. Todos entre 25 e 45 anos, pretos como carvão e mais fortes que Abreu.

Eu nunca desconfiaria daquilo, mas confesso que estava amedrontada e tesuda ao mesmo tempo. Tomei um banho e, enquanto ainda estava no chuveiro, Abreu veio por trás e já pelado começou e me beijar a lembar o pescoço. Minha buceta encharcou na hora e me virei para corresponder ao beijo. Nos secamos e fomos para a cama, onde eu o chupei muito, deixei aquele pauzão duro como eu gosto e sentei em cima. Estava cavalgando quando percebi que os 3 irmãos estavam do outro lado do quarto, só olhando. Eu já gozava como uma louca, quando eles vieram até mim, já pelados e balançando pintos enormes perto de mim. Enquanto cavalgava Abreu, punhetava Paulo e Sidney, enquanto Anderson subia na cama e botava seu pau mole na minha boca. Eu mal conseguia pensar, aqueles 4 paus estavam me deixando louca.

De repente Abreu me tirou de cima dele e me jogou na cama, de pernas pro alto. Com esse intervalo eu pude ver o que me esparava: todos os paus eram muito grandes, do tamanho do Abreu, mas o mais novo (Paulo) se destacava, era muito, muito grosso e cheio de veias. Paulo foi o primeiro a me comer, me pegou de frango assado e foi metendo devagar, mas ainda assim eu me sentia rasgada. Já estava acostumada com o pauzão do Abreu, mas aquele era muito grosso. Minha buceta queimava e ardia, mas quando eu vi que tinha conseguido agasalhar aquela pirocona, senti um arrepio forte tomando conta do meu corpo e gozei forte. Meu gozo serviu para lubrificar ainda mais a piroca do Paulo, que começou a bombar em mim. Eu via nuvens, meu útero tomava pirocadas e pirocadas, doía um pouco, mas o calor do tesão me anestesiava. Enquanto isso eu chupava os outros 3, punhetava e fazia o que podia. Não demorou para Paulo gozar forte em mim, eu sentia seus jatos me lavando por dentro e isso me dava um tesão enorme. Ele tirou o pau de mim e Sidney já veio colocando. Me comeu até gozar dentro, depois foi a vez de Anderson. Por fim, Abreu me comeu, eu já estava desfalecida na cama, sem forças, apenas gozava feito uma cadela.

Acordei na madrugada, toda melada, suja e fedendo a porra. Fui me lavar, tomar banho e ver o estrago. Minha bucetinha estava toda vermelha e escorria muita porra de dentro de mim. No começo eu fiquei preocupada com doenças e decidi que não os deixaria me comer sem camisinha, já que eu não os conhecia e tinha parado de tomar anticoncepcionais.

No dia seguinte, os três foram trabalhar e eu fiquei com Abreu em casa. Acabamos fodendo a tarde, sem camisinha, pois ele já estava acostumado. NO final da tarde, todos estavam em casa, o Paulo voltou muito suado do trabalho e já chegou me agarrando. Senti um pouco de nojo, mas o cheiro dele me excitou e eu acabei cedendo. Fiquei tão tesuda que nem lembrei da camisinha e mais uma vez tomei jatos e jatos de porra dentro da buceta. Depois desencanei da camisinha, se fosse pra ficar doente já teria ficado mesmo, queria aproveitar aquelas picas pretas ao máximo.

Fudemos os 10 dias, nós 5, eu só não havia dado o cu, mas a buceta estava bem castigada, mas feliz. Me sentia mulher, vagabunda, vadia, desejada, realizada. devo ter engolido uns 5 litros de porra e tomado mais uns 15 litros pra dentro. rsrs.

Voltei para casa, mas ainda fiz uma bela chupeta no Abreu na estrada, enquanto ele dirigia, e tomei tudinho, deixei seu pintão bem limpinho.

No dia seguinte da minha chegada, meu marido e eu fizemos amor para tentar nosso bebê. Depois de umas semanas minha menstruação não veio, no mês seguinte também não veio. Estava grávida, mas eu sabia muito bem de quem. Aliás, não sabia de quem ao certo, mas não era do meu marido. Eu tinha certeza que era de um dos negões. Fiquei preocupada, chorei muito durante semanas, na hora do tesão eu tinha desencanado de tudo, deixado qualquer responsabilidade de lado, e agora estava ali, grávida de 4 negros, sem saber quem era o pai.

Fiquei mal, comecei a fazer terapia, mas no terceiro mês de gravidez eu tive outra complicação e abortei espontaneamente. Depois disso eu parei de transar com outros homens, mas sempre batia siririva pensando nos meus 4 negões. Foi difícil resistir, e está sendo difícil, mas não quero passar por esse aperto de novo, amo meu marido e ele não merece isso.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico catinha

Nome do conto:
Grávida de 4 negros - parte II

Codigo do conto:
7765

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
22/04/2006

Quant.de Votos:
15

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