Aposta fe no me nal !



          .                  Aposta fe no me nal !

    Meu nome é José Antônio ( Zezinho ). Essa relato deu-se a vários anos atrás e os nomes e locais são reais. Bem...na época eu tnha 1.80 m e 64 kg, branco, cabelos e olhos castanhos, em forma por jogar futebol e praticar karatê, não me achava um galã, más fazia um sucesso danado com as garotas. Era simpático, pois era requisito básico na profissão: era vendedor. Trabalhava com peças auto-motivas. Havia chegado por volta das 17:00 hrs na cidade de Porangatu- Go, e tratei de hospedar num hotel. Tomei um banho e antes do jantar, resovi ir a central telefonica da cidade, e ligar para minha mãe,pra saber notícias do meu pai, que estava muito doente.

    Depois de conversar com minha mãe, fui comprar cigarro num chopinho logo esquina. Desci do carro e me deparei com três conhecidos também viajantes, tomando uma cervejinha.
- Oi pessoal...tudo em cima !
- tudo ! Responderam em uníssono. Paulo me convidou pra sentar com eles.
- Não pessoal...só vim comprar cigarros e vou jantar pois estou só o bagaço. Más depois de muita insistência me sentei. Acabei desestindo do jantar e começei a biritar
- Amanhã é sábado cara ! Não vai na seresta do Daykiry ? Falou Armando Lira apontado o dedo pra lá. O chopinho que estávamos, fazia parte de um aglomerado de vários, perto do lago, onde localizava-se o "pointer" da cidade.
- A turma toda ficou de se encontrar lá. Completou Renato

    Na entrada tinha uma escada de vários degraus, para acompanhar o desnível do terreno, e um lado foi contruido uns três metros de altura. Procuramos uma localidade previlegiada, ao lado da mureta do fundo, para ter uma boa visão de quem entrava, e ficando de frente para a pista de dança, além de evitar esbarrões do trança-trança de que ia dançar, e por isso chegamos mais cedo. Evitava também o risco de ficar em pé, por falta de mesas vagas, pois costumava lotar. Tivemos que emendar três mesas...éramos nove pessoas, todos viajantes. Fiquei sentado numa estremidade de costa pra mureta laterar, de frente pra pista e de lado pra entrada. Derrepente o Leo exclamou admirado !
- Olha que gata ! Todos se voltaram para a entrada. Três lindas mulheres acabavam de entrar, duas morenas claras e uma loira. Uma das morenas era de arrasar. Sentaram no meio entre nós e a entrada. Perto delas vi uma amiga que tava sentada com seu filho de 10 anos. Francisquinha...uma viúva de trinta e dois anos baixinha más ainda bonita, que eu já tinha pegado e depois apresentado para um amigo meu que era seu atual namorado. Ela era bem financeiramente, era dona da única loja de vendas e concerto de bicicletas da cidade e morava num sobrado em cima da loja, na Av. Federal centro, e conhecia todo mundo. Aproveitei e abanei a mão pra ela.

    Meus amigos não tiravam os olhos dela, estavam babando, tinham razão sua beleza era estonteante. A loira também era bela, a outra mareninha era gostosa más devia ter uns 30 anos. A música corria solta, a pista lotada de casais dançando. Leo era metido a conquistador, e logo levantou-se e comentou que ía chamar a morena pra dançar...eu bebericava meu Campari sem pressa. Todos da mesa de olho no Leo, se acercou da mesa da morena e fez o convite que foi regeitado, voltou todo sem graça e recebeu uma vaia iniciada pelo gordo que era um gosador de mão cheia. Sentou-se e desafiou: quero ver se tem algum macho de coragem aqui pra tentar ? Luis Carlos que era metido a galã e realmente fazia uma boa figura,
e era muito assediado pelas gatinhas, bateu no peito e disse: é comigo mesmo. Esperou começar outra música, levantou-se e com decisão seguiu rumo à mesa, chegou todo imponente e convidou...e recebeu um sonoro não. Tentou argumentar más ela foi irradutivel... voltou com o rabinho entre as pernas e ganhou uma tremenda vaia. A pregação no pé foi geral em cima deles, então Ricardo lançou uma idéia e um desafio.
- Bom pessoal...vamos fazer o seguinte: quem conseguir dançar com a morena tem a despesa da noite toda paga e se conquistar ela a despesa da mesa também paga.
- Quem vai pagar ? Perguntei curioso.
- Todos nós da mesa...todos concordam ? Ficou acertado, todos concordaram. Armando Lira era o maior gaiato se ofereceu...
- Com uma proposta dessa, vou levar um não mas vou tentar. Levantou-se, foi e também recebeu uma negativa e vaia. Então começou a instigação...vai fulano, vai siclano e ninguém mais queria, então o gordo virou pra mim e disse:
- Ei Zezinho ! Vc não e o bam-bam-bam, o comedor, daqui até o Pará...não é pessoal ? Ai começou a encarnação em cima de mim. Levantei as mãos e falei.
- Quem sou eu perto das galãs e bonitões aí... é mostrei o pessoal que já tinham ido.
- Que nada o conquistador é vc. falou o gordo. Então tive uma inspiração.
- Ok ! Sem pressão...do meu jeito...
- Tudo bem...não é pessoal ? Todos concordaram.

    Porangatu era uma cidade, que toda minha família, tinha um enorme carinho. Meu pai tinha sido o primeiro presidente de câmera de Mutunópolis e depois prefeito. Mutunópolis ficava a poucos km de Porangatu e antes da emancipação era seu município. Meu pai além de ter tido três fazendas nas cercanias da cidade, foi convidado para ser candidato por Porangatu. Minha família era muito conhecida e respeitada na região, eu ia apostar nisso e eles não sabiam disso. Pedi outro campari depois me levantei e fui em direção da mesa da Francisquinha, puxei uma cadeira más não sentei, Fiquei em pé, más com o pé direito na cadeira e começei a conversar com ela, então o gordo soltou uma piadinha...
- A mesa é outra ! Dei o dedo pra ele e perguntei pra minha amiga, se ela conhecia as três gatas. Ela confirmou que sim, e passou a fita pra mim.

    A morena se chamava Esmeralda, Tinha uma irmã...Safira, seu pai um fazendeiro rico Sr. Esmeraldino muito conceituado. A loira era Maria da Glória filha de Edmundo Leite e sobrinha de Jairo Leite que vieram de Mutunópolis para Porangatu. A outra morena tinha o apelido de Tuchinha era vendedora de jóias e divorciada. Bingou...eu conhecia o pai de Maria da Glória e seu tio. O pai tinha muitos anos que não via, más o seu tio, havia pouco tempo que tinha me encontrado com ele. Maria era amiga do meu irmão Teófilo. Dei uma olhada pra ela e vi que me encarou, despedi da minha amiga e me encaminhei para a mesa delas. Quando cheguei ela levantou a cabeça, e fixou seus olhos cor de mel nos meus, abri um sorriso e comprimentei...
- Como está Maria da Glória ? Notei uma certa surpresa no seu semblante.
- Vc me conhece de onde ?
- Sou Zezinho, filho do Sr.Gerson, irmão do Teófilo. Abriu um sorriso maravilhoso, então vc é o famoso Zezinho ? Olhei pra ela e inquiri
- Eu famoso ? Que nada !
- Tio Jairo me contou seu entrevero com o Antônio Medina. (Foi um assunto que não compensa colocar aqui)
- Ata... seu tio foi o mediador, e ele se tornou bem de vida, com a ajuda do meu pai. Ela levantou pegou uma cadeira na mesa vizinha, que não estava sendo utilizada, colocou ao lado da sua e convidou...
- Senta aqui ! Dei a volta e sentei, ficando entre ela e a Esmeralda e de frente para meus amigos que me olhavam surpresos. Ela me apresentou para as duas amigas. Logo a conversa correu solta, então a Tuchinha perguntou... - os caras daquela mesa são amigos seu ? Confirmei.
- Chama aquele de camisa verde pra sentar aqui.
- Nossa amiga ! Ele é casado e mala demais...não é homem pra vc. Queimei o filme do Leo, Não queria que eles soube-se como me sentei ali.
- Ata...então deixa pra lá. Resolveu. Tocou a música, feira de mangáia, com Sivuca tocando e Amelinha cantado, vi a Esmeralda começou a balançar os pezinhos, então perguntei...
- Vc gosta de dançar ? Ela confirmou que sim, eu convidei...
- Vamos dançar essa ? Ela aceitou...levantamos, peguei na sua mão e fomos pra pista.

    Enlacei ela e deslizamos pela pista, más como tinha muita gente, batíamos uns nos outros, ouvi meus amigos bater palmas e gritar...já ganhou, já ganhou...fiz de conta que não era comigo. A série era de cinco músicas, ela era bem receptiva, e quase fundíamos um no outro, seu perfume era muito gostoso, seus cabelos castanhos lisos, no meio das costas, com um cheiro delicioso, senti seu calor e meu pau ficou duríssimo, enfiei a mão no bolso e mudei o pau pro lado direito, para encaixar no rumo de sua buceta, ela percebeu minha manobra e afastou seu rosto, e me encarou fixamente com seus olhos verdes lindos, deu um sorriso maroto e mostrou seus dentes brancos e perfeitos,seu rosto lindo, não perdi tempo, aproximei meus lábios dela, e como não houve recusa, dei um beijo suave a princípio depois cheio de luxúria. Seus seios grandes e duros, encostados em mim, nossa respiração estava ofegante, ela rebolava no meu pau, ficamos nessa putaria até terminar. Puz o pau de volta e enfiei a mão esquerda no bolso para disfarçar e abraça-la com a
direita. Chegamos na mesa abraçados, puxei a cadeira que estava do lado da Maria e coloquei do seu lado e ficamos de mãos dadas.

    Maria da Glória olhou pra nós e falou... - vocês são rápidos no gatilho e Tuchinha concordou...
- Põe rápido nisso, e todos rimos, então olhei para meus amigos que olhavam pra nós.
- Zezinho ! Porque seus amigos batiam palmas e gritavam já ganhou, quando vocês estavam dançando ? Pensei um pouco e resolvi contar a verdade, sobre a aposta. Vai foder tudo calculei...
Maria da Glória começou a rir e disse:
- Nossa ! Então vamos aproveitar...pedi desculpas e fiz uma média, dizendo que ía desistir quando soube quem era ela. Esmeralda perguntou...
- Vc tá comigo por causa da aposta ? E soltou minha mão. Respondi rápido...
- Não...não... vou dizer a eles que não precisam pagar nada. Tuchinha e Maria intercederam.
- Deixa eles pagarem pra deixarem de ser entrões. Olhei para Esmeralda com cara de cachorro que caiu da mudança, e pedi...
- Desculpa vai...ela titubeou um pouquinho e falou...
- Tudo bem...vamos passar uma borracha ! Sorriu e pegou minha mão de novo.

    Lá pelas duas horas Ricardo apareceu na mesa e disse:
- Zezinho ! Já pagamos a conta até aqui, vamos embora agora, então o que gastar depois pega a nota, que a gente acerta ok ?
- Já tá tudo certo...daqui pra frente deixa comigo. Ele despediu de todo mundo, e comentou:
- Eita cara de sorte ! Falou olhando com ar guloso pra Esmeralda, que deu um sorriso xoxo. Logo depois as meninas pediram para irmos embora. Elas tinha vindo no carro da Tuchinha, dispensaram ela e voltaram comigo. Deixei a Maria e depois fui deixar Esmeralda. Parei perto do portão de entrada e começamos a trocar carícias. Abri os botões da blusa e liberei os seus seios...como eram lindos ! Auréolas marrons com bicos não muito grandes e firmes e totalmente naturais. Chupava com volúpia, ela gemia baixinho, suas mãos procuraram meu pau duríssimo, abriu o zíper e tirou pra fora, começou uma punhetinha lenta enquanto beijávamos. Deitou-se no meu colo e pagou um boquete delicioso, parou antes que eu gosa-se. Soergueu dizendo...
- Deixa eu entrar...aqui é muito perigoso, amanhã tem mais. Então combinamos de almoçar no posto "Marinheiro", e fui dormir.
      Continua...


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Comentários


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penildo Comentou em 11/01/2022

Delicia,adorei o conto

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suzylee Comentou em 20/06/2016

adorei o conto amigo, Porangatu vai ficar na sua memoria para sempre bjos Suzylee

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Comentou em 17/02/2016

Onde será que isso irá nos levar?? Lendo...e já sei que o próximo irá me dar a dimensão que espero! Votado.

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laureen Comentou em 21/01/2016

adorei o conto vendedor kkkk votadíssimo bjos Laureen




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Ficha do conto

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espadachim

Nome do conto:
Aposta fe no me nal !

Codigo do conto:
77674

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/01/2016

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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