No fim do corredor havia um pequeno quintal, cujo piso era revestido de caquinhos de azulejo vermelho, e depois dele a pequena residência que ocupava toda a largura do terreno. Parei em frente a porta principal que era de ferro em gradil fosco revestido de vidro opaco. Toquei a maçaneta e percebi que estava aberta!
Entrei e fechei a porta atrás de mim. Estava na sala de estar que era simples e acanhada, mas muito aconchegante. Todavia, não houve tempo para mais observações, já que Denise surgiu na soleira da porta da cozinha. Estava peladinha, exibindo seus peitões deliciosos e sua boceta destituída de pelos. Meu pau eriçou-se de imediato!
Quase arranquei a camiseta e a bermuda, exibindo para ela meu pau duríssimo. Corri até ela, e pus-me de joelhos, procurando seu clítoris; “vamos acabar o que começamos no carro!”, disse-lhe eu, enquanto minha língua lambia sua boceta. Denise arqueou o corpo para frente a fim de facilitar minhas chupadas, às quais me dedicava com afinco, enquanto minhas mãos massageavam os mamilos durinhos dela.
Denise não demorou a gozar em minha boca, e eu suguei seu líquido ouvindo seus gemidos e suspiros. Me levantei e deixei que a glande roçasse aquela bocetinha lisa e quente; Denise se esfregava em mim, e sua boca encontrou a minha em uma sequência de beijos profundos. Sem aviso, fiz que ela ficasse de costas para mim, empurrando seu corpo contra o batente da porta e descendo a mão até suas nádegas.
-Arrebita esse cuzinho, safada! – exigi eu, excitadíssimo – Arrebita, que eu quero foder essa boceta!
Denise obedeceu de pronto, e eu não perdi tempo, enfiando minha rola entre aquelas carnes gostosas, até encontrar o buraquinho melado, por onde meu pau escorregou para dentro dela. Comecei a socar aquela boceta, enquanto minhas mãos apalpavam os peitões dela. Denise gemia e rebolava, louca de tesão!
-Isso, me fode, seu puto! – balbuciava ela – Fode minha boceta que está tão precisada!
Soquei com intensidade, e logo, Denise gozou …, uma …, duas …, três vezes! E continuou em uma sucessão de gemidos, suspiros e respirações ofegantes. Eu estava adorando foder com aquela mulher gostosa e tesuda, e não sentia desejo de acabar tão rápido. Prossegui estocando aquela boceta que mais parecia uma lagoa quente e caudalosa. Fodemos por quase uma hora, com movimentos de vai e vem cada vez mais frenéticos e intensos.
-Ai, que macho! – exclamou ela com voz ofegante – Você não vai gozar …, não vai me encher com teu leitinho?
-Agora sou eu que quero um presente – respondi com certo esforço respiratório.
-O que você quer, seu safado? – perguntou ela, com tom de voz maroto.
-Quero comer teu cuzinho, minha prenda! – respondi – Esse é o meu presente!
-O que! – exclamou Denise atônita – Você quer me enrabar?
-Quero sim! – respondi sem titubeios.
-Mas, você precisa ser carinhoso – respondeu ela manhosa – Eu nunca dei o cu …, nem para o meu marido!
-Não se preocupe – prossegui – Serei muito carinhoso …, eu prometo.
Sem esperar por uma resposta dela, saquei a rola da boceta e me ajoelhei, segurando as nádegas com as mãos e afastando-as o suficiente para revelar o selinho intocado; comecei a lamber o cuzinho de Denise até conseguir enfiar minha língua e simular uma pequena penetração. A mulher beirou a loucura, gemendo e tremelicando.
Corri até a cozinha, e na geladeira, peguei um pote de margarina. Voltei e lambuzei o cuzinho dela e o meu pau todo, deixando tudo devidamente azeitado. Em seguida, pedi a ela que segurasse suas nádegas, afastando-as uma da outra. Denise obedeceu dando um reboladinha, enquanto as separava. Eu a segurei pela cintura e apontei a rola, avançando lentamente.
Quando a glande rasgou a resistência inicial, Denise soltou um gritinho, que, imediatamente, me fez parar com o avanço. “Vai, safado! Soca essa rola gostosa!”, disse ela com certa dificuldade; eu obedeci retomando a penetração. A cada centímetro que eu avançava, percebia que Denise estava sentindo mais dor que prazer, mas, mesmo assim, ela resistia com bravura.
Segui em frente, até sentir minhas bolas roçando a pele macia dela; passei a estocar com movimentos curtos e profundos, fazendo Denise gemer e rebolar, denunciando que a dor fora substituída por prazer. Enquanto a segurava pela cintura com uma das mãos, desci a outra até o seu grelinho que estava muito molhado e passei a dedilhá-lo com carinho.
Denise gozou mais algumas vezes, sempre com gemidos longos e suspirados, e eu prossegui tornando meus movimentos mais longos e rápidos, sentindo o tesão crescer dentro de mim. Mas, depois de tanto esforço, eu percebi que o inevitável estava por acontecer.
-Ai, porra! – balbuciei com dificuldade – Acho que não aguento mais …, vou gozar …, vou te encher de porra!
-Isso, goza, tesão! – pediu Denise, quase em súplica – Me entope de porra quente que eu quero muito!
O gozo veio com tanto furor, que ejaculei como um animal selvagem, com jatos intensos, urrando, gemendo e atochando a rola bem fundo no cu de Denise. Foi tanta porra, que chegou mesmo a vazar, molhando as pernas de minha parceira que, ainda assim, deleitou-se com o espetáculo da profusão de sêmen.
Minhas pernas tremiam e ameaçaram bambear, e eu apoiei meu corpo no corpo de Denise, já que havíamos feito toda aquela lambança de pé, encostados no batente da porta. Denise pediu para nos sentarmos no sofá, mas tal era o meu estado, com o ventre todo lambuzado de porra e ela com o traseiro na mesma situação, que sugeri irmos ao banheiro.
Tomamos um banho, juntos, aproveitando para nos acariciar mutuamente, e depois nos enxugamos e eu fui me vestir. Tinha acabado de vestir a camiseta e senti a mão macia de Denise pegando na rola. “Agora que você já sabe o endereço, quando quiser é só aparecer, tesudo!”, disse ela, massageando a pica e me oferecendo a boca para mais um beijo.
Denise pediu que eu fosse bem discreto ao sair, já que não desejava ouvir comentários maldosos (!). Nos beijamos mais uma vez, antes de ela abrir a porta e eu fui embora. Já dentro do carro, pensei, “Que lindo presente eu ganhei!”.