Eu, o patrão e a patroa na cama



Podem me chamar de Mel. Tenho 25 anos bem vividos. Sou babá profissional. Ou baby sitter, como é chique falar hoje em dia. As duas coisas que mais gosto de fazer na vida são: cuidar de crianças e dar minha buceta para pessoas interessantes. Podem ser homens ou mulheres, não importa. Sou bissexual assumida. Adoro o sexo em todas as suas variações, e estamos conversados. Meu lado bissexual, até então latente, despertou com a força de um furacão quando eu cursava a escola de formação de babás no Canadá, em regime de internato. Uma linda garota mexicana mexeu comigo desde a hora em que veio morar na instituição. Não me cansava de imaginar seu maravilhoso corpo tendo um caralho entre as pernas, que ela topasse meter na minha xereca. Como sua genitália era igual à minha, passei a pensar então no que a gente poderia fazer para compensar a falta de um mastro naquele monumento à beleza física. Claro que eu já havia lido bastante sobre a prática sexual entre mulheres, e que é possível, empregando métodos não convencionais, duas fêmeas obterem plena satisfação erótica. É uma questão de “cabeça”, de “pele” e de habilidade, já dizem as lésbicas. Dei em cima da mexicana, fazendo de tudo para que ela percebesse qual tipo de interesse eu tinha por ela. Não percebeu nada, nunca. E eu tive que me resolver de outras formas. Ainda bem que também adoro levar um baita pau de macho pegador na minha racha. Nos cinco anos que passei em Montreal, fui para a cama com homens de várias origens e nacionalidades. De um modo geral, me dei bem com todos eles. Também me atraquei com mulheres, especialmente com gatas canadenses, que são liberais à beça. Assim que retornei ao Brasil, fui contratada para ser babá da filhinha de abastado casal, ele empresário sueco e ela uma paulistana de quatro costados, lindíssima. Emprego de tempo integral, o que significa dizer que eu iria dormir no emprego. Nas noites em que o casal saia, o que acontecia duas vezes por semana, a pequena dormia em um bercinho próximo da minha cama. Nas noites em que eles não saiam, Ingrid ficava no quarto dela, contíguo aos aposentos dos pais e com os quais se comunicava por uma porta que eles deixavam aberta à noite. Desde meu primeiro dia no emprego, percebi que meus patrões, ele e ela, começaram não só a me olhar com lascívia, mas também a demonstrar especial interesse por minha vida fora dali: o que eu gostava de fazer, se ia a bares e festinhas, se tinha namorado (ou namorada!). Tudo isto me acanhava um pouco, mas ao mesmo tempo me enchia de curiosidade. Certa noite, mesmo estando eles em casa, a mulher orientou-me a atender Ingrid, caso ela viesse a acordar e chorasse. Não deu outra. Nem era meia-noite ainda quando ouvi o choro da menininha. Rapidamente me dirigi ao quarto dela. A porta que dava para a suíte dos pais estava aberta e a cama do casal na penumbra dos abajures. Ouvi sussurros e gemidos típicos de homem e mulher fazendo amor. Claro que aprumei os olhos para enxergar na penumbra, enquanto me agachava para pegar Ingrid no bercinho. Meus patrões estavam peladões, rebolando e enganchados um no outro. Fiz de conta que não notei nada e sai com a criancinha no colo. Levei-a para o bercinho do meu quarto e ambas retomamos o sono. No outro dia, não vi nenhum dos meus patrões, e como à noite eles não haviam retornado até a hora de Ingrid dormir, de novo ela foi para o meu quarto. Somente na manhã do terceiro dia, a patroa me encarou com um sorriso maroto nos lábios e perguntou se a visão que eu tivera da intimidade do casal havia mexido comigo. Fiz-me de tansa e pedi que fosse bem objetiva, por favor. Com sorriso ainda mais largado, ela foi direto ao assunto. Não tive como negar que vi, sim, o rolo dela e do marido na hora do bem-bom. Acrescentei que eu era uma pessoa discreta e que o assunto morrera por si mesmo. Dona Leny sentiu-se à vontade para avançar o sinal e me dar a entender claramente que ela e o marido tinham propositado que eu os visse fodendo. E foi ainda mais objetiva, então: convidou-me para apreciar de perto, no pé da cama do casal, uma sessão de sexo entre os dois. Disse-me que eu iria adorar, e ela e o marido, mais ainda. Saquei na hora o lance. Estavam me convidando para uma foda a três. Respondi a ela que mais tarde, quando o patrão também estivesse em casa, falaríamos a respeito da proposta. Creio até que dona Leny telefonou para o doutor Armin, porque mal escureceu e ela já estava em casa com um copo de uísque na mão. O papo rolou gostoso e a cantada foi direta. Os dois disseram já ter alguma experiência de sexo a três, na Suécia. No Brasil, nunca. Receavam contratar garotas de programa para ser a terceira interposta pessoa na sacanagem. Danados. Haviam se informado direitinho sobre minha conduta sexual. “Descobriram” que eu gostava de foder tanto com homem quanto com mulher. Topei uma sacanagem com eles, apenas deixando claro que era contra qualquer prática sexual bizarra e contra sadomasoquismo. Eles, também eram. Então por que perder mais tempo? A nenê havia dormido. Fomos os três para a cama do casal e ali teve início a mais louca sessão de sexo grupal. De cara, fui comida pelo doutor Armin, enquanto chupava a xereca da patroa. Quando estava para gozar, ele avisou a esposa, tirou o pau de dentro de mim e ejaculou entre os peitos dela, que se extasiou aos gemidos. Na sequência, o sueco ajeitou um “consolo de viúva” na cintura da esposa, lubrificou bem o cuzinho e implorou que ela enterrasse o enorme pênis artificial em seu traseiro. Tudo isto após eu posicionar minha buceta na altura de seus lábios e ele abocanhar com gula extrema o meu grelinho. A suíte onde estávamos em completa libidinagem, de repente, transformou-se em ambiente de gemidos e orgasmos incontidos. A orgia prosseguiu até o meio da madrugada, quando o chorinho de Ingrid nos deu a medida da suruba. Foi encantadora nossa noite. E todas as outras noites seguem maravilhosas naquela casa, onde já estou há três anos e, sem dúvida alguma, já me sinto parte da família. Transamos com elogiável frequência, sempre os três juntos, exercitando nossa criatividade e retirando o máximo de prazer que o sexo nos permite.


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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 09/02/2016

Que delícia de conto, simplesmente adorei, me excitei tanto que fiquei molhadinha enquanto lia, teve meu voto com louvor. Leia meus contos, comente, vote se gostar, vou adorar sua visita na minha página. Ângela: Casal aventura.ctba

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eroscontos Comentou em 29/01/2016

muito bem escrito....parabéns......se puder leia tb meus relatos....bjks




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico meljackie

Nome do conto:
Eu, o patrão e a patroa na cama

Codigo do conto:
78068

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
28/01/2016

Quant.de Votos:
11

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