Pai. Doce Sabor da Devassidão. (Incesto)



Meus pais se separaram quando eu era muito novo. Não direi a idade que eu tinha porque meu conto pode acabar sendo indeferido. Sou o mais velho dos 3 filhos. Fins de semana ficávamos com ele e depois de uns 2 anos de separação comecei a preferir ficar mais tempo com meu pai. No começo minha mãe não aceitou mas, como tinha mais 2 filhos, para ela acabou sendo um alívio. Decidi fazer isso porque comecei a perceber em meu pai uma tristeza muito grande e isso despertou em mim um sentimento mais do que especial por ele. Um sentimento que não entendia pela idade que eu tinha. Mistura de amor e compaixão. Eu via ele triste, calado. No começo achei que seria saudade de minha mãe mas, não podia ser porque quando se separaram fizeram com total consciência e mulher não faltava, sempre levava algumas pra dormir lá.

Conforme os dias se passavam comecei a assessorar meu pai nos seus afazeres. Na cozinha, na limpeza e manutenção do apartamento. Quando precisava sair ajudava-o a escolher e passar roupa enfim, começamos a dividir a vida e eu estava cada vez mais participativo no seu dia a dia . Comecei a ter ciúme de suas saídas. Arrumou uma namorada e evitava levá-la em casa. Provavelmente por minha causa. Quando ela ia eu fazia umas caras e bocas e não tratava-a como esperavam. Mesmo assim nunca tive problemas de relacionamentos com meu pai. Continuávamos ser pai e filho. Só que eu queria algo mais.

Meu pai, na época com 40 anos, jovial, um moreno parrudo, praticava caminhada e artes marciais. Tinha pelos no corpo todo. Coxas grossas, ombros largos. Seus 1.70 metros de altura o deixava muito sensual com o corpo que tinha. Reparava muito na boca do meu pai. Era pequena mas, quando ria a deixava bem exposta e quando deixava a barba, nossa!...era muito lindo. Seu rosto de homem e ao mesmo tempo de menino me deixava encantado. Meu pai é encarregado de depósito e tinha um espírito muito jovial, parecia um garoto de 20 anos. Sempre andava de cueca pela casa e nunca se importou com minha presença. Coçava o saco toda hora. Sentava no sofá só de shorts pra assistir TV. Tomava banho, saía de toalha e era como se eu nem estivesse lá. Foi aí que começou a me despertar um desejo estranho. Além de amor e carinho e tinha tesão por papai. Fazia questão de andar pela casa só para vê-lo semi-nú. Saía do meu quarto, deixava a lição para depois e ficava zanzando, buscando alguma cosia pra fazer só para admirá-lo e imaginá-lo possuindo-o. Como sempre fui muito perverso, desde menino eu aprontava com os amiguinhos, ficava mentalizando de como poderia pegar aquele homem pra mim. Já não via-o como pai. Seu corpo me deixava excitado. Viajava em meus pensamentos imaginando o corpo de papai em meus braços. Queria beijá-lo, abraçá-lo, colocá-lo em meus braços. Já era de sua altura só que mais magro com corpo de adolescente mas, podia envolvê-lo em meus braços sem problemas. Batia punheta quase todos os dias observando-o dormindo no quarto de madrugada deitado e envolvido por um lençol branco e fino. Seu corpo à minha mercê de longe e meu pau em minhas mãos sendo massageado por ele, pra ele, só para ele. Depois de tanto pensar resolvi agir. A essa altura já éramos muito íntimos. Conversávamos, Brincávamos, ríamos. As vezes até ficava meio com medo de pai perceber minhas intenções de tanto que eu olhava maliciosamente pra ele. Mas, se ele desconfiou disfarçou bem.

Ok, e agora? Como fazer? O que fazer?… Lógico que eu tinha muita coisa em mente mas a única que eu tinha vontade mesmo de fazer era de conquistá-lo, chegar de mansinho, com amor, com paixão. Mostrar para ele o quanto era enorme minha paixão. Queria que soubesse que o desejava muito mais do que qualquer outro ser na face da terra. Queria pegá-lo, tocá-lo, beijá-lo. Fazer o amor mais gostoso que dois seres pudessem fazer no mundo. Estava disposto a ser seu homem, seu amante e parceiro. Nem pensava mais e mãe, irmãos, escrúpulo, pudor u sei lá o que mais pudesse me encher de moral. A essa altura não tinha mais moral. Queria dar ao meu pai toda minha imoralidade, toda minha devassidão, toda minha libertinagem. Fôda-se.

Era sexta feira a noite quando terminei de tomar banho e vi meu pai no sofá. Estava usando uma bermuda quadriculada, sem camisa e vendo TV. Estava triste. Não estava nem arrumado pra sair. Alguma coisa aconteceu para o meu amado estar assim. Como queria descobrir. E descobri.

Pus uma roupa leve e fui assistir TV com ele. Era futebol pra variar. Me sentei no outro sofá e ele jogou o controle pra mim. Sempre fazia isso em forma de dizer que se eu quisesse poderia

trocar de canal.

-Não pai. Pode deixar. Tá bom o jogo. E aí, não vai sair? Perguntei sem malícias, estava curioso mesmo.

-Não. A Ju e eu não estamos mais juntos.

Aleluia!

-Ah. Acontece. É por isso que você está triste?

-Sim. Respondeu cabisbaixo e pensativo. - Não consigo ficar sem buceta cara. Agora vou ter que correr atrás de outra.

-Relaxa. Prazer não vai faltar.

-Aliás, tá na hora de você pensar nisso né? Não pense que não vamos conversar sobre isso rapaz. Você já é um homem, precisa se envolver. Pensar no futuro.

Nem dei bola. Entrou por um ouvido e saiu pelo outro. Era ele que eu desejava. Namorar, casar, fazer amor, sexo, putaria. Tudo, eu queria tudo com o homem que me fez e agora é o meu maior desejo.

-De vez em quando eu arrumo alguma coisa. Nada que me prenda ou me faça pensar em relacionamento sério. A vizinha do 54 por exemplo, pensa que foi só você que comeu?

Meu pai arregalou os olhos assustado. Coitado. Nem imagina do que sou capaz. Comi mesmo. Depois que fiquei sabendo que a filha da puta tava dando pra ele, dei em cima dela e comi também.

-Cê tá triste pai?...Me olhou calado.

-Um pouco.

-Vamos beber?...Foi o único jeito que arrumei. Deixá-lo meio tonto pra conquistá-lo. Quem sabe se não desse certo ele nem lembraria depois.

-Bora... Pegou o vinho da cristaleira e gelo e nos serviu.

Quanta sensualidade. Aquele homem másculo de bermuda servindo um drink. Que momento ímpar, único pra mim. Seu peitoral exposto. Vi de costas. Seus ombros me chamavam. Que vontade de chegar por trás e abraça-lo. Cheirar seu pescoço e morder sua orelha. Viagem. Acordei.

-Tó.

Me entregou o copo e pedi pra brindar.

-À nós dois.

-À nós. Mas, porque filho?... Riu. Que sorriso lindo. Não respondi. Só lhei intensamente. Ficou sério esperando uma resposta. Não respondi. Bebeu o primeiro gole. Me aproximei dele ainda com o copo de vinho em sua boca. Toquei seu rosto e beijei sua testa. Vi que ele fechou os olhos e respirou. Riu novamente.

-Filho. Você tá legal? Quer conversar? Precisa se abrir?

-Preciso.

-Tá. Se virou e encheu o copo de vinho novamente. - Diga. O que tá havendo?

-Nada demais.

Ficou sem entender mas, ainda continuamos em pé. Ele começou a falar e falar. Beber e beber. Eu o enrolei por uns 10 minutos mas, consegui deixá-lo tonto depois de 4 goladas. Apesar da embriaguês ele ficava lúcido mas, mole, sem força. Era a hora que eu rinha que fazer alguma coisa.

Observei. Fiquei olhando para ele. Olhando com carinho, com amor. Ele em pé ainda com o copo na mão, calou-se quando percebeu que eu o olhava. Estava ficando preocupado. Talvez achando que eu estava passando por algum conflito emocional, problema no colégio, no condomínio. Não sei o que passava pela cabeça do meu pai. Só sei que pela minha passava as maiores das libertinagens. Sim, queria meu pai para mim. Queria tê-lo. Possuí-lo. Amá-lo. Não sabia mais como denominar minhas intenções de tantas que passavam pela cabeça. Me aproximei, tirei o copo de sua mão. Ele deu um pequeno sorriso no canto da boca. Coloquei os dois copos na mesinha de centro. Eu estava lúcido. Fingi que bebia o tempo todo e ele nem percebeu. De propósito, claro. Eu com uma camiseta regata, uma cueca samba canção me aproximei de meu pai. Abracei. Ele retribuiu. Na certa pensou que seu filho estava precisando de carinho de pai mas, não. Apertei ele tão forte em meus braços. Apertei o mais forte que eu pude. Cheirei seu pescoço.

Hummmm. Cheiroso. Cheiro de pai. Cheiro de homem. O cheiro de meu homem. Se esquivou de mim meio tonto. Estranhou. Claro, seu filho mais velho estava lhe bolinando. Se encostou na parece cambaleando. Peguei em sua mão. Trouxe-o de volta pra mim. E quando chegou perto olhei no fundo dos seus olhos. Estava sem entender:

- Que que tá acontecendo?

Já não me chamava mais de filho. Provavelmente já tinha noção do que estava acontecendo.

-Psiu... Calei sua boca colocando meu dedo indicador em sua boca. -Não fala nada, meu amor.

Um susto tomou conta do meu pai. Se afastou desesperado.

-Não. AAAAi minha cabeça!!!. Tá louco muleque? Quer levar uma surra?

Continuei olhando-o. Já tinha feito a merda.

-Vá dormir rapaz. Amanhã a gente conversa.

-Não.

-Não o que?

Não respondi mais nada. Só podia me aproveitar de sua fraqueza. Era o único jeito de tê-lo de uma vez por todas mas, em momento algum fui com agressividade. Tirei minha regata. Ficou me olhando sem entender. Agachei minha cueca samba canção. Meu volume saltou pra fora. Meu pai já tava tão zonzo que nem teve reação, só olhou. Espantado com a ferramenta. Meu pênis duro de 19 cm apontava pra ele. Tanto tesão que quase explodi. Era muito desejo dentro de mim. Por um momento cambaleou como se fosse cair mas, ficou firme. Silenciou de vez. O que eu podia fazer? O que eu deveria fazer?...Ora, me aproximei. Devagar. Me olhou desconfiado.

-É teu.

Continuou me olhando. Toquei em seu rosto sonolento. Me aproximei e dei um selo. O selo do amor. Seu corpo já não respondia. Parte da culpa da bebida e outra parte por causa do susto. Ficou parado. Abaixou a cabeça. Envergonhado virou o rosto. Toquei em seus lábios e trouxe sua face de encontro com a minha. Quis beijá-lo. Ele relutou. Não mostrou sua lingua. Fui com a minha lingua dentro de sua boca. Logo ele respondeu. Trouxe sua lingua de encontro à minha. -Caralho! Estava beijando meu pai. Puta que pariu. Nem acreditava nisso. Senti seu corpo gelado. Ficou branco mas, não o larguei. Beijei muito meu pai. Soltei sua sua boca. Sem fôlego olhou pra mim e num impulso pegou em meu cacete. Mãos macias. Como fiquei feliz. Contente demais com essa situação. Beijei suas orelhas enquanto meu homem batia pra mim. Pegava com firmeza. Meu cacete era todo seu. Peguei em sua cintura e comecei a descer sua bermuda. Estávamos nus na sala. Lindos e nús. Dois corpos masculinos se encontrando e se entregando. Me afastei. Meu pai queria ir atrás mas a bermuda caída nos pés não deixou. Tirou e me seguiu. Demos as mãos. Caminhei com ele até o quarto. Uma cama enorme. Nossa, só nossa. Ele não conseguia falar, estava mole mas eu sabia muito bem o que estava fazendo. Entramos no quarto. Olhei pra cama e em seguida pra ele. Estático. Assustado mas, sabendo o que ia acontecer. Toquei em sua cintura e novamente olhei nos fundo dos seus olhos. Peguei suas mãos, beijei e voltei a olha-lo pegando em sua nuca com uma das mãos. Beijei, agora com um beijo doce, longo, macio e cheio de intensidade. E com uma sinceridade imensa que saia do fundo do meu coração olhei pra ele e falei:

-Escuta bem o que vou lhe falar, meu amor. Só há uma pessoa no mundo que vai lhe fazer feliz. Que vai lhe proporcionar os maiores prazeres da vida. Lhe pegar com amor e paixão. Esse alguém sou eu. - Eu te amo.

Mais um beijo intenso veio. E ali naquela cama tivemos nossa primeira noite de amor, sexo e foda com muita devassidão, .

(não se preocupem vocês vão saber como foi)


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario

Comentou em 10/10/2016

Um conto delicioso de se ler. Desde minha adolescência sempre curti me masturbar enfiando coisas no cú e pensando em outros garotos... algumas vezes não nego que me imaginei transando com meus irmãos e meu pai. Conto votado!!! Grande abraço.

foto perfil usuario negro1,90pass

negro1,90pass Comentou em 01/08/2016

Cara, cadê essa continuação? kkkk To com o pau na mão querendo saber como isso termina, ou começa na verdade, também tenho desejos pelo meu pai.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


187477 - João e Maria - Viado e Vadia (parte final) - Categoria: Fantasias - Votos: 3
187427 - João e Maria - Viado e Vadia (parte 2) - Categoria: Fantasias - Votos: 4
187229 - JOÃO E MARIA - VIADO E VADIA - Categoria: Fantasias - Votos: 5
124857 - O morador de rua (Não dou dinheiro. Negocio) - Categoria: Fantasias - Votos: 15
100837 - O Alfa Africano das quatro paredes. - Categoria: Gays - Votos: 11
98871 - Pai. Doce Sabor da Devassidão 2 (INSESTO) - Categoria: Gays - Votos: 9
77881 - Paguei a puta pra ele (bissexual) - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 12
63324 - A rapidez do Nordestino. - Categoria: Traição/Corno - Votos: 9
54462 - meu lindo negro do cine (conto recuperado 2005) - Categoria: Gays - Votos: 10
50055 - O Bom pastor (paixão de pecado) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 7
49399 - O bom pastor - Categoria: Traição/Corno - Votos: 12
49022 - O agendamento - Categoria: Traição/Corno - Votos: 10
48449 - Escreveu não leu o macho bateu!!! - Categoria: Gays - Votos: 13

Ficha do conto

Foto Perfil homemprazer
homemprazer

Nome do conto:
Pai. Doce Sabor da Devassidão. (Incesto)

Codigo do conto:
78597

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/02/2016

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
0