Férias na praia fazendo troca troca

Quando você menos espera acontece. Como já disse antes, sou bi, tanto adoro ser comido por um macho gostoso, como gosto de comer um cuzinho ou uma buceta depiladinha. Estava precisando tirar uns dias de férias, pois andava cansado, como tenho amigos que tem uma casa na praia, um amigo ofereceu sua casa, que estava bem localizada, inclusive com alguma casas a venda. Estava a fim de descansar e para meu azar o tempo mudou, ao chegar já estava chovendo, nós cariocas não gostamos de chuva, praia para nós tem que estar com o sol a pino. Mais foi muito bom estar chovendo. Uma das casas me chamou a atenção, tendo ficado curioso em ver como era por dentro. Um senhor estava na porta da mesma, e conversamos algum tempo, e perguntei se podia ver a casa, sem compromisso, ele deveria ter uns 40 a 45 anos, se prontificou a me mostrar a casa por dentro. Mostrou todas as deendências de baixo, subimos para ver as dependências de cima onde fica três quartos grandes dois banheiros uma sala para recreação com muito espaço. Bela construção muito bem planejada e bem distribuída os cômodos. Ao sair ele me disse que na outra rua tem outra casa idêntica a esta, só que totalmente mobiliada que também esta a venda. Como não vou comprar nada, não me interessei muito em ve-la e todos os dias passava e cumprimentava o Carlos, que tinha me mostrado a casa, ficamos amigos e no outro dia, notei que que ele estava todo alegre e cantarolava, cumprimentei-o, ele veio ao meu encontro apertou e segurou em minha mão, isso mexeu comigo, a conversa agradavel com aquele homem deixou-me encabulado e disse que queria conhecer a casa mobiliada num outro dia, mas, ele mais do que depressa já foi trancando o portão e sugeriu que fossemos vê-la agora, pois ainda era cedo e nesse horário pouca gente vem ver imóveis. Lá fomos nós e ao chegar vi que realmente era uma copia perfeita da outra só que estava totalmente mobiliada.Vimos à parte de baixo e depois subimos para ver os quartos, um verdadeiro luxo o banheiro com ducha de jato direto dos lados e regulagem na altura das mãos. A suíte com cama grande e espelho na cabeceira, tinha ate mosqueteiro dando a impressão daqueles quartos dos reis. Fiquei entusiasmado com tanto luxo e comentei com ele que quem fosse morar numa dessas casas, teria que estar sempre de bom humor, ele falou que para merecer tanto precisaria ser uma boa esposa em tudo. Entendi o “tudo" que ele disse pelo gesto que fez, a presença desse homem mexia comigo, e como eu já estava com um pouco de tesão, acrescentei, que deveria ser muito bom levar no rabo e ainda poder ver a vara entrar. Dai pra frente à conversa começou a ficar cada vez mais apimentada e quando chegamos ao banheiro, Alcides ligou o chuveiro e disse se eu não me importava se ele tomasse um banho, era o que eu mais queria no momento, ver o pau daquele coroa, concordei, ele tirou a roupa, e pude ver um belo pau em forma de flecha, grosso e já começando a ficar duro. Convidou-me para tomar banho também e lá fui eu para dentro do box, não perderia essa oportunidade por nada, entrei percebi que seu pau tinha crescido e agora duro como uma rocha pulsava sem parar, acabei olhando tanto para aquela verga que ele sugeriu que eu a pegasse, fazia tempo que ela não via nada estranho a não ser sua mão. Como hipnotizado levei a mão e segurei firme seu pau, ele começou a me ensaboar e eu a punhetar aquele belo exemplar masculino, virei-me ficando de costas para ele e senti que alguma coisa quente e dura esfregava no meu rego. Ele me pressionou para que eu ficasse de quatro e senti que meu cu recebia a cabeça daquela pica maravilhosa, ajudei abrindo minhas nadegas e percebi que ela entrava, deslizava túnel adentro causando a mais gostosa sensação. Ele fechou a água, me segurava pelos quadris e forçava a entrada ate que suas bolas bateram em minha bunda. Quase fui à loucura sentindo aquele garanhão no meu rabo e depois de varias estocadas ele me abraça e percebo que sua vara aumenta de tamanho e pulsando jorra o caldinho quente dentro de mim. Ficamos grudados um bom tempo ainda, ele falava alguma coisa em meu ouvido, mas eu estava com tanta tesão de estar com a vara no rabo que nem entendia, só rebolava e me espremia de encontro ao seu pau, mordia com o cu o pau e queria que ele bombasse mais, amoleceu e foi saindo. Ligou o chuveiro de novo nos lavamos e fomos sentar na cama, onde deitei de costas e ele sentado ao meu lado começou a bolir em meu pau que foi crescendo e ele abocanhou e chupetou por um tempo, depois me sentei na cama e ele veio e sentou em cima do meu pau que entrou em seu rabo. Mesmo grudado em sua bunda o virei e deixei-o de quatro na borda da cama e soquei minha estrovenga no seu cu que piscava e apertava meu pau dando boas mordidas. Enquanto eu bombava em seu rabo ele olhava e via pelo espelho minha pica entrar e sair de sua bunda e ele ajeitava para ver melhor e com isso rebolava causando mais tesão. Inundei seu rabo com meu leitinho quente e fiquei deitado em cima de sua bunda ate o pau sair de dentro. Fomos ao banheiro nos lavamos e comecei a provocá-lo de novo, pedia para ele esfregar minhas costas e deixava cair o sabonete, quando eu ia pegar minha bunda sem querer esfregava na sua vara, ela foi ficando nervosa e não perdoou, numa dessas vezes que o sabonete caiu depressinha ela se escondeu dentro do meu buraquinho. Eu comecei a dar bundadas nela para ver se ela saia mas, nada, ela entrava mais ainda e ficava mais grossa, nervosa, quente e ainda batia na minha bunda com o saco e duas bolas enormes. Por mim eu ficaria ali o dia inteiro, mas terminamos o serviço nos lavamos arrumamos tudo de novo, e voltamos à vida normal, fazer o que? mas com o compromisso de que nos próximos dias eu iria vistoriar o imóvel de novo e assim foi o tempo todo que lá estive, foi umas férias muito gostosas e deliciosas. No dia seguinte o Carlos estava colocando a placa na calçada, me chamando, ´perguntei sobre a casa e ele informou que ainda não tinha sido vendida. Entendi o seu oferecimento e sugeri que ele mostrasse suas dependencias e lá fomos nos vistoriar mais uma vez a casa. Trancou o portão e entramos, subimos para o andar de cima fomos ate a suite onde ja tinha um papelão enorme no chao servindo de cama. Tirou a calça deixando ver aquele belo pau que logo trouxe ate proximo o meu rosto, o direcionou para minha boca que gulosamente o engoliu. Enquanto eu mamava ele tirou minha roupa e alisava minha bunda, escorregando o dedo pelo rego, cutucava meu cuzinho, provocando-me arrepios. Forçou-me para que eu ficasse de quatro com as mãos apoiadas na parede, as pernas bem abertas oferecendo-lhe o que eu tenho de gostoso, direcionou sua verga para a minha entrada, forçou, senti que meu cu se abria e a cabeça escorregava para dentro. Foi empurrando e dava estocadas cada vez mais forte ate que comecei a sentir suas bolas baterem em minha bunda. Eu gemia de prazer, em sentir aquela verga esfolar meu rabo, pedia que socasse mais e ele obedecia enfiava tudo que tinha e forçava prensando minha bunda. De repente ele para com as bombadas, seu caralho tinha ficado mais duro e maior, aperta-me contra seu pau e sinto um rio de leite quente inundar minhas entranhas. Relachei ao receber o liquido no rabo e ele atarracado ainda dava as ultimas golfadas de prazer. Tirou o pau ainda lambuzado e o esfregou na minha bunda melando-a de leite. Fomos ao banheiro onde ele fez questão de me lavar e passava as mãos pelo meu corpo com uma suavidade que me arrepiava, lavou bem meu pau e minha bunda e sem enxuga-la começou a lambe-la e a enfiar sua raivosa lingua no meu cuzinho que piscava ao sentir a suavidade e a maciez dela. Voltamos para a cama de papelão onde deitamos, ele começou a bolir na minha verga que logo ficou em posição de ataque e foi diretamente para seu rabo que a essa altura já estava posicionado de quatro e aguardava a entrada. Direcionei a ferramenta, encostei e fui surpreendido com a ré que ele deu engolindo metade do meu pau. O restante soquei em duas estocadas que dei e bati minhas bolas com força na sua bunda, ele se retorcia, rebolava, gemia e urrava ao sabor da vara. Soquei o bastante e derramei bem fundo no seu rabo o leite que ele tanto queria, que escorreu perna abaixo. Sem dar tregua fiquei de quatro em sua frente, eu queria mais rola, ele começou a untar com saliva meu cuzinho, encostou novamente seu pau e pude novamente agasalhar sua vara que entrou deliciosamente sem nenhuma interrupção. O cheiro de esperma e as socadas que recebia fizeram eu ejacular, sem por a mão no pau. Ele gozou em seguida enchendo-me novamente de leite, e avisou-me que no dia seguinte não viria trabalhar, mas o Roberto,corretor que ficaria em seu lugar é de confiança, pode vir vistoriar o imovel que ele o atenderá. Nos lavamos dei uma rapida lambida em seu pau, no que fui retribuido e saimos, deixando para o dia seguinte o restante da vistoria.
                               Semana inteira de ferias na praia, com muita chuva, e todos os dias vistoriando os imoveis que estão a venda,e o Carlos corretor, aproveitando para alem de demonstração, fazia na pratica o reconhecimento da area a ser envadida e eu gostava quando sentia o invasor todinho dentro do meu rabo dando as estocadas que me deliciavam. Conforme tinhamos combinado, o final de semana chegou e eu ansioso pela espera, ate que o dia chegou, estava impaciente e lá fui eu vistoriar o tal imovel, ao chegar já encontrei os dois corretores, Carlos e Roberto a minha espera. Durante a semana, eu tinha vistoriado o imóvel de luxo todo mobiliado e lá fazíamos nossas aventuras. A semana tinha sido de muita chuva e pouco deu para aproveitar a praia mas, nos aproveitamos bem, pois quando chove ninguém vem ver imóveis para comprar e então os três vistoriavam o imóvel, debaixo de chuva. Chegamos e fomos direto para cima na suite, com cama grande e espelho na cabeceira, tiramos a roupa tomamos um banho e lá mesmo começamos a pegação. Voltei, deitei-me na cama de costas e Roberto que tem uma super vara chegou ergueu minhas pernas e começou a lamber meu cuzinho e enfiar a língua, eu ia às alturas com tudo aquilo, lambuzou com saliva e tentou colocar seu pau para dentro mas, a seco não deu, pegou o gel lambuzou, ergueu minhas pernas sobre seus ombros, eu olhando pelo espelho me deliciava, e socou de novo, ai foi o maior prazer, escorregava alargando meu cu, e foi ate encostar o saco em minha bunda. Eu não tinha como gemer, Carlos atolou seu pau em minha boca, enfiou ate a garganta, e eu mamava com vontade ate que de repente os dois ejacularam e eu bebi todo o caldinho pela boca e pela bunda. Descansamos um pouco e voltamos a rotina, eu estava extasiado com dois machos pintudos que me fodiam, Virei e troquei de parceiro, fiquei de quatro em cima do Roberto que estava deitado de costas, e comecei a chupetar aquela bela vara para deixa-la no ponto de ataque, acabei recebendo na bunda o pau do Carlos, que estocava em mim sem dó e me empurrava para frente, fazendo eu engolir cada vez mais a pica do Roberto. Eles ejacularam, me encheram o rabo e a boca de leite novamente, fomos ao banheiro nos lavamos, ficamos um tempo conversando, e eu acariciando os paus dos machos que estavam me dando alegria, depois Roberto chamou o Carlos e falou para ele fazer o que gostava, sentar e cavalgar na tora. Eu apreciava a gula do Alcides na vara, e chupetava seu pau, que estava a ponto de derramar seu leitinho em minha boca. Roberto segurou o Alcides com força e encheu seu rabo de leite e quando eu fui tirar a boca do pau do Alcides, recebi um jato na cara e fiquei todo lambuzado. Lá fora a chuva colaborava, uma pancada forte, uma pausa e de novo outra pancada, e aqui dentro nós faziamos o mesmo, revezávamos recebendo na bunda e na boca leite fresco e quente e dávamos uma pausa. Ficamos quase tres horas nessa brincadeira revesando os paus na bunda e na boca, por fim fizemos o famoso trenzinho onde o primeiro vem e da dez estocadas na bunda do ultimo e espera que o primeiro venha e faça o mesmo em seu rabo e assim por diante varias rodadas. Foi a melhor ferias que desfrutei em minha vida, fiz tudo que gosto e agora de vez enquando vou ate a praia para verificar se há algum imovel a venda e de preferencia em dias de chuva, quando ninguem quer saber de praia.