Ser Tia é "dureza"

Conto-lhes o que me aconteceu com um sobrinho meu, Eduardo, 1,85 m, 84 kg branquinho de olhos verdes e de um corpo que faz inveja a muitos homens e desejo às mulheres. Meu nome é Alexandra (fictício). Eu sou morena de olhos verdes, 1,75 m, 70 kg e um corpo de não se jogar fora. Tenho 40 e poucos anos, Fui casada por um longo tempo e me separei por que meu marido não se contentava somente com o que tinha em casa e desejava abraçar todas as mulheres do mundo, como éramos muito bem financeiramente acabei ficando bem de vida. Assim deixei minha vida simples que levava de dona de casa e passei a investir minha gorda pensão em mim. Passei a viver em boutiques das mais chiques, salões de beleza, SPA, academias e tudo que me fazia sentir bem e bonita. Acabei me instalando no nordeste numa bela cidade litorânea e por isso tenho o corpo sempre bem bronzeadinho. Nos finais de ano aproveito para passar as festas na casa de uma irmã nas belas paisagens serranas do sul das minas gerais, me deliciando com o ar vitalizante do campo, suas cachoeiras de águas geladas e revigorantes e tudo mais que o local ali próximo a campos de Jordão proporciona à boa qualidade de vida. La desfrutava da bela casa incrustada entre os morros, a hospitalidade familiar e também do meu belo sobrinho que vivia me engolindo com olhares instigantes e sempre demonstrava que estava atento a tudo referente a mim, tentando esconder, mas não conseguindo, todo seu desejo por mim, demonstrado pela protuberância que estava viva dentro das suas roupas. Aproveitava e fazia dele meu cicerone, fazendo-o me levar para conhecer as redondezas, suas vielas, as cachoeiras onde, para provocá-lo, colocava um biquíni minúsculo e ficava exibindo a ele meu corpo, que sabia fazia despertar todo seu desejo. Deixava-o no auge da excitação quando pedia que passasse bronzeador por todo o meu corpo. Sabia que estava morrendo de tesão, pois de soslaio observava como ficava todo rígido embaixo da sunga ou calção que usava. Safadinho ele também pedia que retribuísse e passasse bronzeador no seu corpo, então aproveitava e me deleitava com aquele belo e juvenil corpo, passando minhas mãos por todo ele para sentir sua textura de veludo, dando ênfase a sua barriguinha sarada e sua bundinha toda durinha. Até que um dia eles resolveram fazer um churrasquinho regado a muita cerveja e umas caipirinhas. No meio da tarde eu já estava bem alegrinha me soltando toda, então pedi a ele que me levasse para um passeio a uma cachoeira que pudesse me deliciar com um belo mergulho e amenizar todo meu estado de torpor ocasionado pelo álcool. Como ninguém queria nos acompanhar acabamos indo sozinhos e ele aproveitou e se embrenhou seu jeep para umas trilhas bem desertas e logo estávamos sozinhos numa pequena e lindíssima cachoeira no alto do morro. Por um momento pensei em desistir do mergulho, mas como ele já tinha me visto nos mais sumários biquínis, achei que não teria problema algum em tirar minha roupa e entrei nas águas geladas apenas de calcinha e sutiã, que pela ação da água no tecido passou a não cobrir praticamente nada. Então ele tirou sua roupa também e veio ao meu encontro apenas de cueca, uma cueca justinha que delineava seus atributos direitinho mostrando tudo que eu mais desejava naquela hora. Ai ele se exibindo como deve um macho à sua fêmea, deu um belo e acrobático mergulho emergindo ao meu lado e fingindo desequilibrar, apoiou-se a mim para não cair. Acabamos abraçados e sentindo seu corpo másculo junto ao meu senti meus pelos se eriçarem, seus músculos apertados contra meu corpo causava uma sensação juvenil em mim, não resisti e o abracei de vez. Brinquei com ele que não sabia nadar e que minha vida estava nas mãos dele, pois morria de medo da água e para onde ela poderia me levar. Nossos olhares se encontraram e ele lentamente, como que apalpando o terreno, foi aproximando seus lábios dos meus, sem nada dizer apenas permiti que eles se colassem e iniciamos um frenético beijo, sua voracidade era como se ele estivesse esperando por mim por toda vida. Nossos corpos se moldaram e experimentava uma bela sensação do contorno de seu pinto contra minha virilha, duro e vibrante. Afoito suas mãos percorriam meu corpo e quando tentou tirar meu sutiã eu o interrompi me afastei dele e pude ver seu olhar de pura decepção, apenas peguei sua mão e o puxei para fora d’água, chegando à pedra a beira do riacho estendi uma toalha e voltei a beijá-lo. Com o meu gesto ele tinha perdido a excitação, com o calor e o reencontro dos nossos corpos, o seu pinto que já estava molinho começou a dar sinais de vida novamente, deitei ele de costa no chão e o cavalguei me esfregando nele,, fazendo movimentos pélvicos e um vai e vem sobre ele sentindo-o por inteiro. Logo seu pinto estava feito pedra, então eu deslizava minha bucetinha por todo ele. Fui saindo de lado e meus lábios começaram a passear pelo seu corpo, foram descendo pelo seu peito, sentindo seus músculos e explorando seu corpo que estremecia a cada movimento dos meus lábios. Passava a língua pelos seus músculos, circundei seu umbigo. Apenas ouvia a respiração alterada dele e quando enfiei o dedo no cós de sua cueca e a puxei para libertar o que mais desejava, leve gemido escapou de seus lábios. Olhei e vi o objeto dos meus desejos, vi o que me esperava, notei e senti o cheiro de tamanha formosura pertinho do meu rosto. Segurei o firme com a mão e com os dedos tocava sua cabecinha meio encoberta pelo prepúcio. Encostei meu nariz na pontinha e dei uma cheirada assim como uma fêmea no cio cheira seu macho, puxei-o delicadamente para meus lábios e iniciei uma leve seqüência de beijos por sua cabeça e por todo o corpo do seu pinto. Quando agasalhei sua glande com meus lábios senti sua mão na minha cabeça e seus dedos acariciavam meus cabelos enquanto eu iniciava umas chupadinhas que foram aumentando de intensidade até que o sorvia energicamente, agora tirando gemidos fortes de seus lábios que ao mesmo tempo sussurravam palavras ininteligíveis, acariciava suas bolas e chupava todo seu pinto engolindo o máximo que podia. Foi ai que senti seu corpo se retesar e senti seu pinto intumescer, enfiando o mais que pude dentro da minha boca, os primeiros jorros do seu gozo me atingiram a garganta. Sorvi com prazer o gozo do meu macho até a ultima gota. Fui passando a língua no entorno da sua cabeça deixando-a limpinha e sentindo seu pinto perder a virilidade na minha boca. Quando deitei ao seu lado, esperando ele se recuperar do prazer conseguido, notei que os últimos raios de sol parecia se render ao prazer proporcionado. Satisfeita fiquei um tempo ouvindo o leve respirar tranqüilo do meu homem. Antes que ele tentasse qualquer coisa lhe disse que teríamos de ir embora, pois ainda tínhamos uma caminhada até o jeep e se não o fizéssemos agora iria anoitecer e morria de medo da escuridão, visto que estávamos no período de lua nova. Vestimos-nos e saímos em direção à sua casa. Fomos trocando caricias e eu notava que ele estava ansioso para terminar o que começamos, até mais do que eu o desejava nesse momento. Quando chegamos ao jeep ele veio me agarrando e mesmo eu pedindo e falando que ainda teríamos muito tempo até minha partida, ele não me ouvia e me encostando ao jeep começamos novamente nossas caricias, mas agora era ele que comandava as ações e foi logo tirando minha roupa e me deixando apenas de calcinha, suas mãos corriam afoitas pelo meu corpo, ora nos meus seios, ora no meu rosto, pelas minhas costas e terminavam na minha bunda. Fui deixando ele fazer o que quisesse comigo e com meu corpo. Virou-me de costas para ele fazendo com que me apoiasse no jeep, começou a tirar arrepios do meu corpo me beijando e passando a língua pela minha nuca, foi descendo pelas minhas costas, passando-a pela minha coluna, afastou minha calcinha e deixou ela caminhar por todo meu reguinho, passou levemente pelo meu cuzinho já me deixando toda eriçada. Quando colou seus lábios na minha buceta, agora era eu de meus lábios que os gemidos escapavam. Quando sua língua passou por toda extensão da minha buceta, eu me encolhia toda e agora definitivamente meus lábios não conseguiam ficar em silencio. Meu orgasmo já se aproximava quando senti seus lábios abandonarem-me, senti um friozinho na minha buceta e um tremor quando ele ajeitou sua cabeça entre meus lábios encaixando bem na entradinha, meu corpo todo se arrepiou, ele teve um leve momento de hesitação, me deixando apreensiva, mas então experimentei a pujança jovem abrindo caminho e se enterrando lenta e firmemente em mim. Foi entrando apertado e firme. Essa estocada me fez atingir o gozo pleno, bambeando minhas pernas e quase caindo ao chão se não fossem seus fortes braços a me apoiar. Sem me deixar recuperar me espremeu contra o jeep e continuou metendo forte e firme, até que meu corpo foi se acendendo novamente e vagarosamente passei a acompanhar seu ritmo, rebolando levemente naquele pinto. Quando estava novamente no compasso certo e as forças pareciam renascer no meu corpo eu apenas pedia que metesse forte em mim. Ouvia e sentia as pancadas da sua virilha contra minha bunda, então ja sentindo novo gozo nascendo, pedia mais e mais que ele metesse. Então ele me segurou firmemente minha bunda e foi tirando seu pinto de mim, senti um calafrio quando ele me abandonou totalmente, queria puxá-lo novamente para dentro de mim, mas para minha surpresa ele esfregou no meu reguinho e se encaixou no meu cuzinho, estremeci, mas antes de qualquer reação da minha parte, meu cuzinho foi dilatando, foi se abrindo deixando o caminho livre para entrar. Como um touro foi estourando minhas preguinhas, tirando da minha garganta gritos de dor, de surpresa e agora deixando toda sua meiguice de lado metia sem dó, por fim os gritos de dor foram findando e meus lábios passaram a emitir gemidos de prazer. Ele metia fortemente e agora eu desejava cada vez mais que ele continuasse, pedia que me arreganhasse. Não sei o que deu em mim, mas quanto mais forte ele metia mais eu desejava e pedia mais. Por fim ele parou abruptamente e foi retirando seu pinto, eu fazia força para segurá-lo dentro de mim, apertava fortemente e assim o desejando atingi outro orgasmo e senti seu primeiro jato de gozo ainda dentro do meu cuzinho, depois jorrou atingindo minha bunda para deixá-la toda melada, mais um jato nas minhas costas e começou a escorrer pelas minhas pernas. Seu corpo foi se encostou ao meu e apenas sentia os espasmos pós gozo do seu pinto, seu peso me apertando contra o jeep. Satisfeitos recebi um ultimo beijo, agora cheio de ternura e nos ajeitamos e saímos sob o céu toda cheio de estrelas a caminho de casa. Sabia que se dependesse apenas de mim essa seria o inicio de varias transas entre nós, o que de fato aconteceu e que deu nova perspectiva a minha vida, voltando a me sentir como uma mulher plena em todos os sentidos. Nessa noite dormi o sono dos justos, livre de qualquer preocupação com a vida. Acordei no outro dia leve como pluma, até minha irmã estranhou tanto contentamento e felicidade notória na minha aparência. Agora já sentia saudades dele, sabendo que nossos encontros sempre seriam esporádicos devido a distancia de nossas casas.