Meu primeiro neguinho



Me chamo Douglas, sou branquinho, todo lisinho e com uma bunda grande, empinada e um cuzinho apertadinho e rosado.
A história a ser relata se passou no começo de minha adolescência quando eu estava entrando no ensino médio.
Sempre tive um jeito de nerd, sempre tirei boas notas e nunca aprontava na escola.
Me descobri cedo, desde quando fiz troca troca com meus primos e comecei a gostar de pau, achava fascinante o tamanho, cheiro e o gosto quando eu os chupava. No banho eu me dedava e as vezes colocava o cabo da vassoura no rabo, sentia muito prazer. Comecei a ver pornô gay na internet e adorava ver um pau negro e grosso, me viciei quando uma vez chupei um neguinho numa casa abandonada e desde então eu sonhava em ser putinha de um neguinho, porém nunca tinha dado o meu cuzinho.

Fui estudar numa escola pública no centro da cidade, no primeiro ano tudo era novidade e zoeira. Fiz amizades mas sempre continuava muito reservado. Sempre me passei de machão na escola, mas no banheiro adorava reparar nos outros garotos, sempre mais velhos, favelados, negros, morenos e pegadores.
Na minha sala tinha um rapaz chamado Gustavo, negro, alto, magro, 3 anos mais velho do que eu, feio e maconheiro. Ele era muito zoeiro, zoava com todo mundo e era zoado também, porém tirava péssimas notas em história e geografia.
Uma vez no intervalo enquanto ele ouvia funk no celular ele me chamou e disse:

-Caraca maluco, tu me ajuda nos bagulho de história e geografia, a professora tá no meu pé e tu é bom nessas parada.Quebra essa ai po ?

-Tudo bem cara, vou te ajudar, pois gosto de ensinar a matéria que gosto, vamos marcar um lugar pra estuda. Que tal o shopping ?

-Não to afim de ir ao shopping não, o segurança de lá sempre cisma comigo. Vamos lá em casa, minha mãe está trabalhando e não vai ficar perturbando. Eu moro numa comunidade mas lá não é perigoso não e também eu sou da área, entende.

-Tudo bem, quando eu chegar em casa ia ficar no videogame mesmo. Quando for a hora da saída nos vamos na tua casa e vamos estudar, não se esqueça do livro.

Deu a hora da saída e lá fomos em direção a casa dele, depois de ter andado algumas ruas, subimos uma ladeira e no final chegamos a casa dele. A casa era simples, de telha e por dentro no reboco. Sentamos a mesa e começamos a estudar, após um tempo rindo e zoando um pouco a leitura, surge o assunto de sexo, então fiz uma brincadeira, se ele acertasse a pergunta eu responderia o que ele perguntasse e vice-versa. Ele errou uma pergunta e eu perguntei se ele já tinha batido punheta pensando em alguma professora, ele disse rindo que sim e nós gargalhamos. Ele perguntou algo relacionado a Funk e eu não soube responder, ai ele perguntou se eu já tinha feito troca troca, eu fiquei vermelho e disse que sim, ele deu um leve sorriso. Então eu perguntei no que ele gostava no sexo e ele respondeu que gostava de uma bunda. Então ele me disse:

-Se eu acertar uma pergunta tua, você me mostra a sua bunda ?

-Ora, por que não. Porém, se você erra vai ter que mostrar a sua.

Eu perguntei uma coisa bem fácil, tipo a data da descoberta do Brasil, mas o FDP errou. Ele disse que tinha esquecido e se desculpou e abaixou o short e mostrou a bunda e logo virou de frente com a pica preta ereta como uma rocha por debaixo da cueca. Ele rindo perguntou se eu tinha gostado de ver a bunda dele, eu disse que sim. Então eu falei, não é justo você mostrar a sua e eu não mostrar a minha. Eu fui até a sala e abaixei meu short mostrando uma cueca preta. Ele disse que eu tinha prometido mostrar a bunda e não a cueca, então eu levemente abaixei minha cueca e os olhos dele quase saltaram pra fora quando viu minha bunda grande, branca igual a leite, lisinha, redondinha do cuzinho pequeno e rosado. Ele então disse:

-Que bunda gostosa hen, branquinha e redondinha, do jeito que eu gosto. Essa bunda nasceu pra levar uma piroca preta.

Então eu já ia dizendo que eu estava brincando e que não era dessas coisas, pois ele era um pretinho bem feio, mas ai ele botou pra fora da cueca vermelha uma linda piroca preta, grande e grossa da cabeça roxa e o saco inchado e naquela hora meus olhos fixaram naquele caralho monumental e eu tinha até esquecido que ele era feio e magrecela, só pensei em realizar meu sonho de dar para um negão.
Ele chegou até mim e falou:

-Ai Douglas, percebi que tu não tirou os olhos do meu pau, você não que dar o cú pra mim não, prometo não conta a ninguém, alias sempre admirei a sua bunda grande e sempre tive vontade de comê-lo. Adoro essa sua bunda branquinha.

-Olha Gustavo, já que vamos guarda segredo também vou contar o meu. Você tem razão, meu cú nasceu pra levar pica preta, eu sempre tive a maior vontade de dar meu cú pra um negão, sempre quis ser putinha de um neguinho favelado. Meu cuzinho chega a piscar só de imaginar eu debaixo de um negão sendo arregaçado.

-Então que dizer que você curti um negão, era isso que eu queria ouvir. Vou adorar meter minha piroca preta nessa bundinha branca. Hoje você vai ser minha putinha.

-Me faça de putinha Gustavo, quero ser seu viadinho. Mete essa piroca no meu cú, me arrombe, minha bunda lhe pertence.

Eu me ajoelhei e passei a língua na cabeça daquela piroca e fui engolindo até o talo, aquele cheiro de macho me enlouquecia, meus lábios encostava nos pentelhos dele tamanha minha gula naquela pica, eu toda hora me engasgava com o tamanho do caralho. As mãos dele passava pelo meu cabelo e fazia um vai e vem gostoso, eu engolia as bolas e lambia todo o saco e voltava para o pau, sugava com vontade. Ele tirou a pica de minha boca e deu com ela na minha cara enquanto me chamava de viadinho tesudo, eu adorava levar pirocada na cara.
Suas mãos desciam pelas minhas costas e ia de encontro a minha bunda, ele falava o quanto a minha bunda era lisinha e branquinha e que aquilo tudo seria dele.
Fiquei de quatro no sofá e ele lambia-me o cú, sua língua tentava penetrar-me e meu cuzinho piscava querendo pica. Ele dava vários tapinhas na minha bunda e ela começava a ficar vermelhinha e com as marcas das palmadas dele.

Fomos ao quarto e nos deitamos no colchonete dele, enquanto eu ficava deitado de bruços e com as pernas abertas eu sentia aquele cheiro de suor no colchonete dele, Gustavo se deitou por cima de mim e eu pude sentir todo o suor e calor que aquele negro exalava, aquele cheiro de preto, de neguinho favelado me levava ao delírio, eu empinei a bunda e pedi pra ele colocar devagar pois eu era apertadinho.
Gustavo me segurou pelas mãos enquanto eu estava de bruços, deu uma cuspida no meu cú e começou a enfiar devagar. Meu cuzinho se abriu as pouco e engoliu a cabeçona roxa, ele foi deslizando pra dentro e eu comecei a gemer que nem puta, a dor era insuportável, então tentei relaxar a bunda e meu cú afrouxou e o pau dele entrou duma vez, eu senti como se estivesse sendo rasgado e ele começou a socar com mais força.
Eu me sentia realizado tendo aquele neguinho em cima de mim me comendo, eu rebolava e gemia pedindo mais, a dor tinha passado e agora era só prazer.
Fiquei de quatro e pedi pra ele bombar, ele me segurou pela cintura, deu umas palmadas e começou a bombar, eu gemia e soltava pequenos gritinhos de prazer, meu cuzinho as poucos perdia as pregas e se alargava, o negão estava fazendo estrago, minha bundinha estava toda molinha e meu cuzinho frouxo, ele me botou de frango assado no sofá e meteu gostoso e eu gemia e falava:

-Vai Gustavo, mete essa piroca preta nesse cuzinho, mete nessa bunda. Me faça de mulherzinha, vai negão.

Gustavo socou fundo e suas estocadas me faziam delirar, ele então disse que ia gozar, de repente senti aquele líquido grosso e quente e ele gozou. Senti a porra escorrer pela minha bunda e quando me dei conta eu tinha gozado sem ao menos perceber tamanho o tesão.
Fomos tomar banho juntos e eu o chupava loucamente, nos ensaboamos e ele não cansava de dizer o quanto minha bundinha era gostosa, eu o disse que o pau dele era maravilhoso e que ele era um negão espetacular, apesar dele ser um neguinho favelado era isso que eu queria e ele me fez de putinha muito bem.

Me arrumei e fui embora, ele me agradeceu muito e disse que em breve iria me fazer de putinha de novo, eu disse que não esperava a hora. Fui pra casa com o cuzinho esfolado e todo vermelhinho, minha bunda toda mole já sentia falta daquele pauzão, e eu levava no boca o gosto de porra daquela piroca preta.
         

Foto 1 do Conto erotico: Meu primeiro neguinho

Foto 2 do Conto erotico: Meu primeiro neguinho

Foto 3 do Conto erotico: Meu primeiro neguinho

Foto 4 do Conto erotico: Meu primeiro neguinho

Foto 5 do Conto erotico: Meu primeiro neguinho


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Comentários


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Comentou em 28/10/2017

MUITO BOM...ÓTIMO...SENSACIONAL.... DÁ TESÃO SÓ EM LÊ-LO

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jimm Comentou em 01/07/2017

Conto gostoso. Adorei a história até fiquei de pau duro.

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lucasarrombadordecu Comentou em 21/05/2017

DELICIAAA

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kzdopass48es Comentou em 22/11/2016

Douglas, esse de bruços é vc? Delicioso! E o neguinho, foi o q te enrabou? Hummmmmm, me deu uma vontade!!! Betto

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Comentou em 13/03/2016

negão favelado é tudo de bom!

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nando242424 Comentou em 04/03/2016

delicia, quero um negão

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rabo guloso Comentou em 29/02/2016

Uma rolona preta é tudo de bom.

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tesudogostoso Comentou em 24/02/2016

Delícia de conto e de fotos. Outra punheta...hehehehe

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yurimar Comentou em 23/02/2016

Ótimo conto fiquei muito ecitado

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brunosil Comentou em 23/02/2016

Delícia de conto, rapaz de sorte você, também adoro um neguinho assim.

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garotogostoso Comentou em 23/02/2016

que sorte mesmo, pois os negros fodem muito bem!! é muito bom sugar leitinho de um negro.

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coroaaventura Comentou em 22/02/2016

Gostoso o conto. Vc também.

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gugu7l Comentou em 22/02/2016

muito bom, neguinho de sorte ele, vc deve ter uma bundinha deliciosa mesmo, votado...




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Ficha do conto

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cuzinhoroza

Nome do conto:
Meu primeiro neguinho

Codigo do conto:
79383

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2016

Quant.de Votos:
38

Quant.de Fotos:
5