LIVIA A NINFA NINFOMANIACA



A cada dia que passava não conseguia mais me controlar e passei de uma simples olhada (de cima em baixo) para uma paquerada de leve...
Pego o ônibus todos os dias no mesmo horário para ir trabalhar... E nem sempre são os mesmos passageiros, mas apareceu uma garota, aproximando ter uns 24 anos, branca, cabelos castanhos, olhos castanhos com uns seios fartos e um bumbum que nossa me deixava louco, aqueles cabelos, de uniforme da empresa, uma sainha bem curta revelando pernas lindamente roliças e uma bunda empinada que fazia a sainha subir ainda mais. e (só de escrever já estou ficando excitado), ela tinha um rosto de boneca.
Pegávamos o ônibus todos os dias no mesmo ponto, e ela me olhava, não sei da mesma forma que eu, kkk já imaginava todas as putarias que poderia fazer com ela...
Um dia o ônibus atrasou e fiquei próximo dela a fim de puxar uma conversa, comentar de alguma coisa, me posicionei atrás dela, ela olhou para trás e deu um sorriso. Eu desconsertado sorri e com um pouco de timidez, comentei sobre o atraso e conversamos.
O Ônibus chegou, entramos sem querer, empurrados por tanta gente e ficamos bem próximos...praticamente frente a frente. Antes eu a paquerava, mas agora ali tão perto não conseguia nem sequer olhar pra ela. Ela respirava tão próxima de mim que sentia seu ar em meu pescoço.
De repente o ônibus freou e sem ter onde me segurar, forcei o corpo pra frente e segurei em sua cintura, pedi desculpas, e ela sorriu maliciosamente e segurou em minha coxa...Já estava excitado e naquela parada que o ônibus fez, apertava cada vez mais a cintura dela e tentava passar a mão nem que fosse de leve na sua bocetinha, mas não tinha coragem...
Quando ele prosseguiu, com as chacoalhadas, arrisquei, passei a mão na bocetinha dela, ela me olhou e fez um biquinho, ai não aguentei comecei a alisar a bocetinha, e quando mais alisava, ela gemia baixinho e encostava a boca no meu pescoço, discretamente levantei a sainha e senti que era depiladinha...Ela começou a fazer o mesmo, abriu meu zíper e me alisou tão gostoso...E com as freadas ela metia a mão e alisava meu cacete por cima da sunga, assim como eu, o dedo mais fundo... Ela começou de leve, mordiscar meu pescoço e apertava minha bunda, comecei a ficar com as pernas bambas e mal conseguia parar em pé, olhei ao meu redor e sentia que as pessoas percebiam o que estávamos fazendo, isso me dava mais tesão.
Desci no mesmo ponto que ela, e sem pensar fomos direto ao assunto, eu lhe disse nossa menina que tesão, vamos sair qualquer hora.
Ela me disse pode ser hoje após o expediente...claro aceitei de imediato.
No fim da tarde fomos tomar um drink.
Depois que tomamos dois ou três doses já estávamos bem descontraídos e eu atrevidamente segurei seu rosto e procurei sua boca.
Livia(este é seu nome) correspondeu e procurou minha língua com a sua.
Cheguei mais próximo a ela e comecei a alisar seu rosto, seus cabelos e abaixei a mão sobre seus seios e com a outra mão trouxe a mão dela sobre meu pau.
Livia tirou e eu novamente puxei e segurei sobre meu pau.
Continuamos nos beijando e se acariciando e ela começou também a apertar meu cacete e eu então fiquei louco.
Abri o zíper da calça e dei meu pau pra ela segurar. Ela sussurou no meu ouvido:
Eiiiii calma.....vamos pra um Hotel.
Como ali próximo havia um bom rapidamente nos dirigimos pra lá.
Ao chegarmos ela se deitou sobre meu colo, ficou alisando meu cacete por cima da calça, delicadamente abriu o ziper e colocou meu pau em sua boca e desajeitadamente começou a mamar.
Eu estava explodindo de tesão. Enquanto ela chupava eu alisava sua bunda por cima de sua calcinha minúscula.
Mas o tesão foi aumentando e acabei enfiando minha mão por dentro da calcinha dela e comecei a passar meus dedos no seu cuzinho e sua xaninha molhada.
Livia começou a gemer e chupar cada vez mais loucamente e eu enfiava gostoso meu dedo nela.
De repente ela começou a rebolar e a gemer denunciando seu gozo.
Enterrei dois dedos em seu cuzinho ....aiiiii ....sou virgem ai! Aiiiiii filha da putaaaa ....tá...tá..táa...ficannndoo gostoooosooo e fiquei mexendo la dentro até ela se acalmar.
- Humm que delicia.......voçêeee me deixa com muito tesão fazendo isto...meu professor de sexo.....eu dizia..voçê que é uma delicia quero te comer bem gostoso.
- Não....isso agora não Então chupa safadinha também quero gozar. Ela continuou chupando e não demorou muito comecei a jorrar porra naquela boquinha linda.
Livia se levantou e cuspiu o que pode, mas certamente engoliu muita porra.
Ela veio toda derretida, manhosa mas feliz. Puxei-a para sentar no meu colo, ajeitei o membro na entrada da boceta dela e ela recuou observando que eu estava sem camisinha. Eu disse a ela que não haveria perigo. Eu não iria gozar dentro dela. Disse que eu queria que ela sentisse o calor do meu cacete dentro dela e pedi para me deixar sentir o calor de sua bocetinha.
Ela curvou seu corpo para frente segurou meu membro e veio descendo aquela linda bunda. Senti-a encostar e esfregar meu cacete na xoxota dela antes de colocar a cabecinha para dentro. Ao passar a cabeça pelos lábios vaginais, ela parou um pouco para sentir o prazer do cacete abrindo sua vagina e arfando falou:
Que gostooooso... Tem certeza de que voçê não vai gozar dentro de mim?
- Não na tua bocetinha. Vou me segurar para encher teu cu de leite.
Ela movimentava sua xoxotinha de forma que seus lábios se abriam e agasalhava a cabeça de meu pau quando ela subia e descia até que lentamente, ela arriou seu corpo e eu vi meu caralho desaparecer quase por completo dentro daquela boceta já encharcada de mel. Começou a se movimentar e perguntou:
Vai querer gozar dentro de mim, vai?
- Vou!
Vai gozar no meu rabo?
- Não! Vou gozar no teu cu!
Vai deixar tua gala dentro do meu corpo?
- Vou!
-No meu cuzinho?

Nisto já foi me dando vontade de encher aquela boceta de esperma, Sai! Sai, agora se não... Não vou aguentar ver tua bunda descendo e subindo e meu cacete, entrando na tua buceta.
Espera mais um pouquinho. Estou quase gozando.
Eu já estava preste a gozar, coisa que não acontece tão fácil ou raramente acontece quando estou de camisinha. Sem a camisinha (dependendo da mulher, de sua buceta, de como ela faz e da sede que estou por ela) gozo bem rapidinho. Acho que todo homem é assim.
Como ela não saia, levantei-a pela bunda, ela insistiu em volta a sentar no meu caralho. Vi que ela estava no auge do gozo. Eu a pedi para esperar um pouco, e disse:
- Vira! Me da tua bocetinha pra eu chupar! Vou chupar ela e mamar teu grelo até voçê gozar.
Ela não pensou duas vezes. Desta vez não demonstrou inexperiencia alguma, pareceu uma mulher dominadora, que sabia o que fazia e queria. Sem vergonha se aproximou, abriu e curvou suas pernas, segurou minha cabeça por traz com as duas mãos, procurou uma posição melhor e encaixou sua boceta na minha boca, unindo nossos lábios. Literalmente, ela me beijava a boca com os lábios da buceta. Seus lábios não se moviam, mais os movimentos de corpo e pernas que ela fazia dava a impressão de que os lábios vaginais se moviam.
Meti a língua entre seus lábios buscando alcançar o interior de sua boceta, Livia passou a se movimentar como se ela estivesse metendo algo em minha boca.
Seus movimentos de ida e vinda me davam espaço para uma respiração e voltar a meter a língua na sua xoxota. Com dificuldade, meti as mãos e abri sua boceta expondo seu grelo. Segurei-os com meus lábios, os dentes entre eles, pressionando e segurando seu grelo Ela não aguentou a começo a gritar.
Aiiii. Ai! Que coisa booooa... Vou gozar na tua cara seu puto. Vou gozar na tua boca... vai ter que beber tudo.
Eu a via como uma garotinha, e agora ela me chamando de puto, que ia gozar e que eu tinha que beber tudo.
Achei uma linguagem muito forte para ela, porem... Nada falei e continuei a chupar a ninfeta. Afinal de contas nós estávamos ali para isto. Para realizarmos de todas as nossas fantasias sexuais e eu não ia escandalizar com possíveis tabus ou linguajares.
Meti a mão por traz, e dei varios tapas na bunda dela, fazendo que ela gritasse mais palavrões comigo. Ela não parava de contrair sua boceta de encontro a minha boca e cara agora toda lambuzada pela chegada do gozo dela. Meti o dedo médio todo no rabo dela. Ela não esperava por isto, foi o que faltava para ela gozar de vez. E reclamando e se jogando com rapidez no na minha cara disse:
Tira o dedo daí seu porra! Deixa! Tá doendo. Não Tira! Tira! Caralho que coisa.... Estou gozando.... Aaaai. Aiiii! Ai. Que bom.
Mordi com mais força seu grelo fazendo-a arriar o corpo sobre minha cara. Só larguei seu grelo quando ela relaxou e com sua mão, segurou meu punho para eu retirar o dedo do seu rabo.
Sai do meio das pernas dela, deixando-a de quatro para descansar. Pensei em enrabar ela daquela forma, mais... Como seria seu primeiro anal, a primeira vez que ela ia dar o cuzinho, achei melhor deixar para fazer de uma forma menos dolorida e traumática. O que fiz foi só meter minha língua nele, fazendo com que aquele rabinho piscasse com o contato de minha língua. Levantei dando um tapa, deixando a marca de minha mão na sua bunda e arrancando-lhe um grito, mais de susto que de dor. Abracei seu corpo ainda de quatro, vi que ela ainda estava com a respiração ofegante, e disse.
- Que gozada em safadinha... Agora imagina quando eu colocar no teu cuzinho.
Levantei e fui para o chuveiro abrindo a ducha e tomando meu banho. Aos poucos ela foi se recuperando e foi para o chuveiro dizendo:
Fiquei fraca, sem forças, quase não conseguia me levantar. Por que fiquei assim?
Por que tu tiveste um grande orgasmo, ou o que muitos chamam de múltiplos orgasmos. Isto quer dizer que você teve um gozo com muita intensidade, ou gozou mais de uma vez seguida, que chamam de múltiplo orgasmo. Nós homens também ficamos assim.
De volta ao quarto, ainda exausta, ela se jogou na cama ficando com a bundinha para cima.
Deitei-me a seu lado, enquanto ela descansava, e fiquei apreciando passando a mão pela extensão de seu corpinho adolescente totalmente desnudo e ainda com algumas partes molhadas pelo banho. Ao alisar seus braços os pelinhos se arrepiavam, e quando passei a mão sobre seu bumbum, literalmente os pelinhos ficaram de pé, denunciando que ela esperava por isto.
Iniciei uma massagem desde o pescoço até seus pés, saltando seu bumbum. Voltei com a massagem por suas coxas me detendo na bocetinha, que estava pressionada sobre a cama. Ela ergueu um pouco o quadril para facilitar a massagem, abrindo as nádegas, deixando a mostra o rego de sua bunda e parte do reguinho que teimava em se esconder no centro da bunda. Meti um dedo em sua bocetinha e com parte da mão a fiz levantar mais seu quadril. Ai eu tinha visão total do cuzinho dela. Abaixei a cabeça e pus a língua no cuzinho sem tirar meu dedo de dentro na boceta. Passei a movimentar o dedo para dentro e para fora, e parei, deixando que ela continuasse com o movimento de entra e sai da mesma forma que minha língua saia e entrava naquele cuzinho... Eu não distinguia qual a melhor sensação para ela, se o dedo na buceta ou a língua no cu. Para mim pouco importava o que e me importava era que a ninfeta estava delirando pelo que eu fazia. Com uma mão na sua bocetinha e a outra no quadril, fiz força para ela levantar sua bundinha. Posicionei-me contrario a seu corpo deixando sua bunda de frente para minha cara. Desci com a língua por todo o rego da bunda, me detive no cuzinho e desci para a xoxota que estava toda melecada pela excitação dela. Limpei-a com a língua sorvendo todo seu liquido e mamei muito seu grelo. Voltei a meter a língua no cuzinho dela, salivei, meti um dedo na xaninha, e com outro dedo, comecei a forçar a entrada do cuzinho, que se contraiu na mesma hora. Gemendo ela perguntou como se não soubesse a resposta:
O que voçê está fazendo?
- Te Preparando e lhe ensinando algo novo. Você disse que queria fazer tudo em matéria de sexo. Então... isto aqui é uma DP, dupla penetração. A mesma coisa que dois caralhos dentro de voçê. As mulheres chegam a delirar.
- Já estou delirando. É bom demais. Mais minha bundinha está ardendo.
Sem parar de enfiar os dedos dentro dela, falei:
- Empina e rebola a bundinha devagarinho, tenta relaxar pra acostumar.
A essa altura meu tesão estava nas alturas. Meu cacete não parava de pingar o pré-semen. Não conseguia parar de pensar que eu ia ser o primeiro a comer aquele cuzinho maravilhoso. Comer um cu, já é uma delícia, um novinho, lindo e gostoso como aquele foi o máximo. Igual aquele é muito raro.
- Relaxa que vou meter mais um dedinho no teu rabinho. Vou alargar teu cuzinho antes de come-lo.
Vai devagar que ainda está ardendo.
- Certo. Tá sentindo?
Um pouco.
- Quer que eu pare?
Eu quero que meta logo seu caralho! Se com o dedo meu cu tá ardendo assim imagino com o caralho nele... Pra que sentir dor desnecessária? Mete logo vai! Estou a fim de saber como é ter um pau no rabo.
Ela falou pau no cu e sorriu.
Tirei o dedo da bocetinha e chupei para ela ver. Ela perguntou:
Minha boceta é gostosa?
Meti novamente, só que dois dedos dentro da buceta dela, circulei seu útero, fazendo-a urrar de prazer. Retirei, chupei um e disse:
- Muito gostosa, uma delícia. Experimenta...
Dei ou outro dedo para ela chupar.
- Agora chupa meu pau. Saliva bastante ele que vou meter no teu cuzinho. Voçê vai delirar vadia.
Meio assustada pelo; vadia, ela comentou:
Safada e agora vadia, como vai me tratar daqui para frente?
- Como uma putinha.
Ela sorriu e vendo meu caralho pingando de tesão perguntou:
Nossa já gozou?
- Não. Isto ai é um lubrificante natural.
Ela já ia pegar o lenço para limpar, porem, com alguns dedos ela pegou o liquido e levou para o rabo dizendo:
Então não vou desperdiçar.
E passou no seu cuzinho enquanto mamava meu caralho.
Era tão gostoso ser chupado por uma boquinha inexperiente, que mesmo com alguns arranhões dos dentes dela, eu estava prestes a gozar, falei:
- Para se não gozo na tua boca. Estou com tanto tesão, que acho que vou gozar logo.
Então vem. Mete logo. Quero sentir teu leite dentro de mim. Vem!
Ela deitou seu corpinho na cama, deixando toda sua bunda exposta na cama para meu deleite. O volume de sua bunda esparramada na cama me deixou maluco. A bunda dela parecia ter aumentado de volume. Tirei o pau da boca dela, abri suas nádegas separando-as e deixando a mostra seu cuzinho, pus a boca nele salivei, chupei o cu dela, meti minha língua e deixei bastante saliva no rabinho.
Eu não tinha nem um lubrificante e não queria perder tempo. Ia meter sem lubrificante mesmo, só a saliva tinha que ser suficiente.
Ela me pediu:
- Vai devagarinho, que eu sou virgem no cú!
Comecei a pressionar na entrada do cuzinho, que não dava o menor sinal de ceder. As preguinhas estavam todas no lugar. Comecei a forçar e pedi para ela rebolar bem devagarinho. Arriei o peso de meu corpo e a cabeça passou; mesmo com seu rosto sobre a cama, vi em sua face, a cara de dor. Perguntei:
- Doeu?
Muito!
Eu sentia a cabeça do meu pau pulsar na entrada do cu dela. Isto só aumentou o tamanho da cabeça, alargando mais ainda a entrada de seu rabinho. Comentei:
- Quando a cabecinha passa pela primeira vez é assim mesmo.
Ela gritou vai me fooooodddeeeee....mettteee logo esta picaaaa.
Cabecinha do caraaaalhooo! aiiiiiiiii está me arrombando toda. Sinto o pulsar no meu cu e não é pequena. Tá me arrobando toda!
- Se Quiser eu tiro.
Não. Está melhorando.
Vou meter mais um pouco.
Falei isto e fui arriando meu corpo em cima dela. Ela pediu:
Mete tudo de uma vez. Dizem que se for de uma vez dói pra burro, mas a dor passa logo.
Nisto dei uma estocada forte.
- Ai… ai… devagar, tá doendo!
- Devagarinho é o caralho… Eu quero meter essa porra toda dentro desse seu rabo.
-Aiiiiii tá doendo!
- Tá doendo nada, sua piranha! Eu sei que você quer minha jeba toda dentro do seu cu!
- Aaaaaaaai… Aaaaaaaai.
- Pode gritar, sua vagabunda… Grita que eu fico com muito mais tesão!
- Aiiiiiiiii, puta que pariu! Filho da puta, que caralhão você tem!
- Tá doendo? Vai dizer que quer que eu pare? – parei o movimento, deixando ainda meu pau dentro do cu dela.
- Não, não, continua! – ela ordenou!
- Então rebola gostoso, minha puta. Rebola esse rabo empinado no meu caralho… Engole o meu caralho com a boca do seu cu… Quero estourar todas as suas pregas
- Nossa, que piroca gostosa… aiiiiii enfiaaaaaaa tudo dentro de mim, vai! Mete esse pirocão no meu cu! Arregaça todas as pregas dele! – mete com força, puxando-a pela cintura.
- Fode cuzão, fode! – e aumentei a velocidade.
- Puta que pariu, puta que pariu, pu-ta-que-pa-riuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! – ela gritou, gozando como uma louca.
Puxei sobre meu corpo, segurei sua bunda e abri bem, e comecei a socar meu cacete naquele cuzinho desvirginado.
Livia chorava e gemia:
- Hummm......aaaiiiiiii..........deliciaaaaa....mete ......asss..sim .......Fode me fodeeeee vooouuu ...gooozaarrr ..goza no cacete do seu macho vaiiii piranha...........Vou gozar.......uuuuiiiiiiiiii.....asss...simmmmmmmm
- Vou encher esse rabinho de porra.....aiiiiii.... agoraaaaa.....gooo stosaaaa....toma....
Gozamos juntos. Livia gemia e gritava de tesão enquanto meu leite enchia suas entranhas.
Meu pau não amoleceu de tudo e eu deixei-a de quatro e ela como uma louca Rebolava no meu pau e urrava de tesão.
Caímos exaustos depois disso.
Até Hoje sempre que saímos ela pede pra eu comer o cuzinho dela.
Foto 1 do Conto erotico: LIVIA A NINFA NINFOMANIACA

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Ficha do conto

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wabs09

Nome do conto:
LIVIA A NINFA NINFOMANIACA

Codigo do conto:
79695

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/02/2016

Quant.de Votos:
7

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