Ela nao esta aguentando pt2

Obrigado pelos comentários pessoal. Enfim, vou resumir o que aconteceu na parte um e continuarei o conto.
Renata é enfermeira e estávamos com seu sobrinho hospedado em nossa casa, pois a irmã de Renata (pai do Luan) foi viajar pra europa.
No último conto ela bateu uma pra ele, não propositalmente digamos assim, e ficou com a porra escorrendo...
Continuação

Como morávamos em Santos, era normal alguns dias abafados. E nessa semana, o nosso ar-condicionado estava com defeito. O dia pairava nos 38ºC, então era normal ficarmos de roupas de banho ou pouco mais a vontade do que o habitual. E mesmo com Luan em nossa casa, Renata não largou os costumes. Ela colocou um fio dental branco de dar água na boca e estava em nossa varanda tomando sol.
Eu e Luan estávamos na sala, eu estava vendo um documentário na televisão e o garoto estava mexendo no seu celular. Pude perceber o momento em que Renata entrou para sala e o menino a seguia com o celular, provavelmente deveria estar dando zoom na sua bunda. - Luan, vai colocar uma sunga menino, olha esse calor. - Assustado, Luan, parou de mexer no celular e disse que estava sem roupa de banho - Pode ficar de cueca mesmo, aqui é normal.
Era notável que o menino estava com vergonha, e para deixá-lo mais à vontade, disse que ia para o escritório revisar alguns trabalhos. - Vai Luan, vamos ao quarto, seu tio deve ter alguma sunga.

Luan era nitidamente mais magro que eu, porém mais alto, e fui sorrateiramente ao nosso quarto, que ficava ao lado da cozinha, pude disfarçar estar na cozinha e verificar que a porta do quarto estava entreaberta.

- Experimenta essa aí, Lu. - O garoto pegou a sunga e estava indo a caminho do banheiro para experimentar, quando pude perceber a safadeza de minha namorada nítida em sua fala - Deixa de ser bobo menino, já vi tudo que está aí e vejo quase todos os dias, experimenta logo que aqui tá calor demais. Prontamente, o menino deixou cair a bermuda, e estava sem cueca, novamente com aquela ereção enorme. - De novo isso menino? Você tá falando o que a tia falou para fazer? O garoto, encabulado e excitado do jeito que estava, se limitou a somente dizer não com a cabeça. - Mas menino, daqui a pouco você vai estar cheio de dores ai, o que tá te deixando assim? Sou eu?
O menino soltou uma risada sem graça, alegando o fato.

Renata se aproximou, sentou-se a cama frente a Luan. - Olha, você não pode ficar assim, além de te fazer mal, é um pouco constragedor, ainda mais com o tamanho disso. Ela pegou o pau dele com a mão cheia, fazendo meio que uma análise. - Ele tá muito duro, e tá saindo muita lubrificação, você deve estar com ele assim já tem tempinho né. Eu achei que ela ia chupar o pau dele - Eu estava sentindo certo ciúmes, mas eu estava extremamente excitado com a situação. Ela chegou bem perto, e ficava alisando o pau do menino, e fazendo que ia bater mais uma pra ele. Luan, é assim que você tem que fazer olha, eu vou só te ensinar. Não é pra você gozar na titia tá bom? - A safada começou a bater bem gostoso pra ele, fazendo que ia chupar, parecia estar lutando contra si mesma, e conforme batia, ela abria a boca para que o leite do jovem fosse para ela.
Não deu outra, vários jatos na boca dela, bem rapidamente. Dessa vez a safada chegou a dar uma sugadinha no pau dele, só para não perder a viagem.
-
Naquela tarde estávamos com muito calor, já tinhamos ido a piscina, e estava a anoitecer. Estávamos todos na sala e a putinha da Renata devia estar com o tesão a mil, ela vira pra gente e diz: - Olha gente, sinto muito vocês homens que podem ficar totalmente a vontade assim, mas eu to com muito calor e to tirando a parte de cima - O que levou ao menino arregalar os olhos. Ela tinha peitos muito bem desenhados, qualquer um ficaria com água na boca. - Eu já to quase ficando nua aqui, mas tá difícil viu.

Resolvi entrar no jogo - Luan fique à vontade, eu vou tirar a minha sunga também - Tínhamos o costume de ficar sem roupa uma vez ou outra, mas era primeira vez com um visitante. - Ah não, eu tenho vergonha gente. - Ah, já que o Andy (é como ela me chama) ficou sem eu também vou. - A safada tirou lentamente seu biquini, levantando aquela delícia de traseiro para nós. Sua vagina estava totalmente depilada, como era de costume. Então, para atiçar mais, resolvi ir para o quarto descansar um pouco, fazendo como se fosse dormir.

Deixei a porta do quarto pouco aberta para verem o que iam fazem com minha ausência, e a primeira coisa que notei foi o menino ficando nu na sala, logo, vi que os dois estavam indo para a cozinha, que ainda era visível do meu quarto.

A rola do menino estava naquele mesmo estado latejante, pude ver no momento em que Renata estava se esticando para pegar algo do armário. Ela pediu sua ajuda e o menino por ser mais alto, encoxou-a fazendo com que encostasse sua rola na bundinha de Renata. Não satisfeito, cheguei mais perto para ouvir o que estavam falando.

- Luan, você não consegue alcançar o café pra tia também não? Então o menino atrás dela, estava se concentrando mais em colocar o pau entre as pernas dela do que pegar o bendito café. Podia notar o semblante de tesão de Renata. - Quando o menino pegou o café notei uma liga entre seus líquidos, saindo da vagina de Renata para a cabeça do pau de Luan, certamente houve um contato entre suas genitálias. - Renata sentou de frente a ele se controlou para não foder com o garoto ali mesmo. Percebendo que estava começando a passar dos limites, arrumou uma desculpa e voltou ao quarto para transarmos como nunca tivéssemos transado antes.

Mas aquilo só estava começando.

CONTINUA