A primeira vez no igarapé

Sou casado, 47 anos. Na época que ocorreu esse fato eu tinha 39 anos. Fui com um amigo em seu sítio, que ficava a uns 12 km da cidade que morávamos. O sítio tinha como dimensões 7 alqueires. Tinha muito mato e igarapés, bons pra pesca e tomar banho. O caseiro, era um senhor de 60 anos, que morava com a esposa e um filho de 19 anos. Deixemos os pormenores e partamos. Eu sempre gostei de sala de bate papo e já tinha ficado com homens. O máximo que tinha ocorrido era masturbar o cara enquanto eu o comia. mas sempre movia um desejo de ser penetrado, mas faltava coragem. saimos pra dar uns tiros e pescar um pouco pela redondeza. Eu, meu amigo e o filho do caseiro. Sempre muito cordial. Depois de pescarmos alguns peixes resolvemos tomar banho num igarapé. O meu amigo disse que não iria banhar, pois tinha que voltar pra cuidar dos peixes. Fiquei mas o jovem, então resolvi dar um mergulho. Ao sair o meu amigo o jovem tirou as roupas e mergulhou quase que instantaneamente. Ainda deu pra ver que ele tinha um pau grosso e de uns 17cm. Tava meio mole eu me arrisquei a tirar a roupa também. Entrei na água, falanddo, um pouco nervoso que a água tava fria e gostosa. Ele balançou a cabeça, concordando. O igarapé era um pouco estreito e não fundo. ficamos de pé com água acima da cintura. Falando qualquer coisa, só pra jogar conversa fora. Eu resolvi sair da água com a intenção de mostrar a bunda pra ele. Fiquei algum tempo fora da água de costa pra ele. Ele ficou calado e percebi que me olhava. Ele era um moreno bonito, forte, não muito alto. Talvez 1,70 no máximo. Entrei de novo no igarapé e devido a transparencia da água percebi que o penis dele estava ereto. Um pouco nervoso. perguntei o que ele tinha visto que o tinha deixado daquele jeito. Ele sorriu e disse que eu tinha a bunda bonita.
Perguntei se ele curtia homem. Ele balançou a cabeça aproximou-se de mim. Senti a dureza do membro dele tocar na minha coxa. Fiquei muito excitado com aquilo e segurei aquela pica gostosa. Ele segurou a minha e ficamos olhando pros lados pra ver se vinha alguém. Tudo estava calmo. Saimos fora da água e fomos um local acima, onde havia umas pedras. Ficamos masturbando um ao outro por um tempo sem ninguém tomar uma iniciativa. Ele perguntou se eu tinha coragem de chupar ele. Respondi que nunca tinha feito. Ele quase que murmurando falou que ela tava excitado por mim e adoraria sentir minha boca no pau dele. Aquilo foi como uma palavra mágica que me dizia que tinha chegado a hora. Me agachei e comecei a chupar, meio desajeitado, sem querer passava os dentes na cabecinha ele dava um gemido de dor. Segurava minha cabeça e pedia pra ter cuidado. Depois de algum tempo perguntou se eu queria dar pra ele. Rapidamente sem dizer nada, levantei-me e fiquei de costas. Ele abaixou e abriu a minha bunda e com tesão começou a passar a língua no meu cu. Eu nunca tinha sentido aquela sensação de arrepio. Não pensei e comecei a rebolar um pouco. Pedi pra ele me comer.
Ele deixou o meu cu bem meladinho de saliva. Notei que cuspia na mão lubrificava aquele pau moreno. Encostou a cabecinha na minha bunda e dessa vez percebi que estava mais duro que antes. Ele beijou o meu pescoço e começou a procurar a portinha do meu cu com o pau. Quanto senti isso a tesão explodiu. Eu fiquei bem quieto pra ver o que aconteceria. A cabeça começou entrar e sair levemente. Eu não me mexia. Ele continuou bem devagar pra iniciar a penetração. Quando me dei conta a cabeça tava dentro e ele parado, me beijava o pescoço, dizendo coisas que não conseguia entender. Eu tava concentrado no que tava acontecendo na minha portinha dos fundos. Depois de um tempo nesse assédio, senti entrar todinho o pau dele. A tesão era tanta que a dor que senti, era quase nada comparado com o prazer que estava sentindo. Ele deu gemido alto quando entrou tudo. E disse. Caralho que cuzinho apertado. Isso era verdade. Nunca tinha dado. Era a primeira vez. Eu tava a ponto de explodir de prazer, quando sentir o jato quente de porra escorrendo de dentro de mim. Naquela hora não pensei em nada. Só queria apreciar aquele momento e nem estava segurando o meu pau quando gozei em seguida. Estava com as mão ocupadas me apoiando nas pedras. Senti um pouco de vergonha e medo de alguém ter visto aquilo. Descemos para o local que tinhamos deixado as roupas. Tomamos banhos e em seguida nos vestimos pra voltar a casa. Não falamos nada. Mas por dentro eu tava muito feliz daquilo ter acontecido daquela maneira. Depois conto como foi o outro encontro com esse mesmo rapaz