A GREVE FOI FODA



A GREVE FOI FODA





    Ao chegar ao trabalho encontrei a recepção vazia, um silêncio amarelado, pelas paredes sujas e a luz tênue que entrava pela fresta das janelas, Angelina me informou que todos aderiram à greve, - e agora faço o que? – tem uns ratinhos por ai tente pega-los para dar de comer a eles, falou Angelina. Retruquei:- quero começar pegando uma gatinha para dar gogo, – seu safado mim respeite, Angelina falou sorrindo e foi para a cozinha do departamento.
    Angelina é uma colega de trabalho de meia idade, casada, malhada, coxas torneadas (realçadas pelas calças coladas que veste), bundinha redonda, durinha, mamas médias e quase toda de fora pelo decote, um sorriso malicioso nos lábios, nunca está triste. Ela já me pegou várias vezes olhando, com o rabo dos olhos, sua bundinha, faz de conta que não vê e sai com um sorriso no canto da boca. Parecia haver um tesão mútuo, mas vivido em silêncio por nós.
    Aproximadamente meia hora depois da minha chegada chamei Angelina e disse: vou embora, não tenho nada pra fazer aqui, amanhã estarei de volta. - Ei mocinho espere por mim, também vou, o que vou ficar fazendo aqui. Naquela altura eu já estava de pau duro, só por estar sozinho com ela, ali, trancados, como nunca tinha acontecido. Ela percebeu o volume na minha calça e falou sorrindo – ta a perigo rapaz? – a questão Angelina é que ficar sozinho com uma mulher como você, traz muitas imaginações no meu cérebro e fico fantasiando situações muito gostosas, – que tipo de fantasia você pensa? – me vejo acariciando essas coxas grossas, esse bumbum redondinho, essas mamas macias e, claro, cheirando esse montinho de Vênus seu, - pra acalmar esse seu fogo, me ajude a empilhar aqueles pacotes na sala da diretora, só assim você fica mais calminho. Fomos (ela na frente eu atrás) pra sala da diretora e lá chegando Angelina foi logo se encurvando na minha frente pra pegar um pacote no chão. Nesse momento agarrei-a suavemente por trás, encostando e ralando meu pau duríssimo naquela bundinha gostosa, Angelina ficou paralisada por instantes e virando-se lentamente, agarrou suavemente meu pau por fora da calça e falando baixinho disse: desse jeito, não há cristão que agüente, vai, me come toda, mata meu desejo, me fode gostoso meu gato. Tiramos as roupas em segundos, nos beijando freneticamente. Ficamos naquele amasso por minutos e então ela abaixou-se e abocanhou meu pênis, engolindo todo de uma vez. Meu Deus, nunca fui chupado de forma tão deliciosa como aquela, parecia que ela não tinha dentes, estava subindo nas nuvens. Quando senti que se continuasse assim ia gozar logo logo, puxei ela deitando-a no birou e comecei a chupar aquela buceta linda, toda encharcada. Angelina se contorcia, abria mais e mais as pernas, levantava os quadris ao tempo que baixava minha cabeça em direção a sua buceta e começou a falar quase chorando, vou gozar, vou gozar, vou gozaaaaaaaaaaar. Sua buceta ficou toda melecada e então mais do que depressa atolei de uma só vez minha rola naquela buceta, dei bombadas de todo jeito, tirei ela do birou, posicionei-a de costa para mim e vi, enfim sem roupa, aquela bundinha linda, limpinha, sem manchas, redondinha e empinada e atolei fundo minha pica naquela buceta, cravava-lhe a pica às vezes com força, às vezes devagar, quase parando e ela dizia – come gostoso essa buceta, mete fundo, ela é toda tua, me arromba toda. Angelina começou a contrair sua buceta apertando meu pau,um gozo celestial tava chegando, vinha devagar, como um trem que apitava cada vez mais forte e cada vez mais perto, até que, aaaaaaaaaaaaaiiii, uuuuuuuuuiiiiiiiiii, que buceta gostosa, toma rola bucetuda, aaaaiiiiiiiiiiiiii. Inundei a buceta dela de gala, que escorria por sua perna e vi quando algumas gotas caíram no chão. Beijamos-nos, nos abraçamos calados por minutos, nos recuperando da batalha e então vestimos nossas roupas e fomos para casa.
    No outro dia ouvi quando minha diretora chamou a serviçal do horário e disse: Rita limpe esse piso sujo, parece até que andaram comendo ovo cru por aqui, eta povo imundo meu Deus. Calado eu estava calado fiquei, mas na mesma hora fui mijar, só pra pegar no meu pau e dizer: ta vendo safado, tudo por sua culpa, viu.
    Depois desse dia não tivemos mais oportunidade de ficarmos a sos, mas pelo jeito ela ta doidinha pra me dá de novo, e eu doidinho também, não posso vê-la que o cacete dá logo sinal de vida.
   

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


8101 - ENFIM ACONTECEU - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela624535

Nome do conto:
A GREVE FOI FODA

Codigo do conto:
8015

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/05/2006

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
0