A sogra

Este relato é quase real. Uma fantasia que tive oportunidade de realizar e não realizei... Eu tinha uma namorada linda, alta, peituda, um tesão. Mas a figura era toda frigidinha, sapatona disfarçada, ficava com um papo de ter medo de namorar bicha, mas no hora do vamos ver só ficava numa punhetinha, com a buceta meio seca. Quando eu lambia os peitos dela ela dava uns gemidinhos, levava minha mão para a xota dela, eu espalhava aquela secreção, ela me descia, abria o ziper, pedia para eu lamber, ela ficava louca, mas era só eu ir tirando a calça dela que a buceta secava, ela ficava com um papo de hora de ir embora, um saco. Mas eu me dava muito bem com a mãe dela, que bancava a sogra gente-fina, e se não fosse a diferença de idade acho até que a gente ia ter ficado chegado. O fato é que um dia a menina não estava em casa, e a sogra me recebeu. Começamos a conversar sobre o namoro, ela dizendo que sentia que a filha estava meio aflita e tal. Aí disse que queria me contar uma coisa pessoal. Eu intuí o que era e deixei. Ela contou que já tivera várias relaçõex extraconjugais, algumas duradouras, e que fazia o marido de bobo, mas que gostava de trepar com os homens que faziam parte da vida da filha: professores, técnicos de natação, psicólogos, uma lista. Tentei aparentar naturalidade quando ela perguntou se eu recriminava isso, e logo ela bancou a tímida e pediu um abraço. Abrecei a coroa, e logo senti que ela estava roçando os lábios no meu pescoço e me lambendo. Me afastei gentilmente e ela passou a língua na minha boca, mas eu não tive coragem. Hoje em dia me arrependo muito, porque sabia que com aquela doida o namoro não tinha futuro; eu devia ter laçado a caroa e dado uma trepada para aliviar. Era uma coroa já com mais de cinqüenta, mas ainda dava para dar uma trepada. Enfim, são coisas que a gente perde na vida sem saber direito o motivo. Minha sogra atual não, então o jeito é dar em cima das cunhadinhas. Quem sabe que surpresas o futuro reserva.