Papai, a culpa é minha....

Oi pessoal, depois de ler muitos contos aqui, resolvi contar minha historia(real). Meu nome é Mariana, filha única e tenho 18 anos, sempre fui muito miudinha, tenho tudo proporcional mas em pequena escala do tipo que precisa usar 3 sutiãs para dar algum volume.
Bem, vamos aos fatos...E o fato é que o ciúme me levou a fazer bobagem.
Foi num domingo que minhas amigas vieram tomar um sol na piscina e que eu vi meu pai babando nelas que decidi que queria ser notada também. Nesse mesmo dia, depois da tarde na piscina, comecei a por em prática meu plano. A noite, tomei banho e coloquei meu short mais apertado, um que minha mãe já havia separado para doar, ficava colado no corpo como se fosse uma segunda pele florida. Meus pais estavam na sala e eu desfilei várias vezes pela frente deles e o máximo que consegui foi ouvir minha perguntar se que não tinha nada do meu tamanho para vestir. Meu não se deu ao trabalho de tirar o olho da TV. Como de costume deitai de bruços no tapete e fiquei assistindo televisão com eles. Algum tempo depois meu pai perguntou se queríamos um lanche, minha mãe recusou, dizendo que ia dormir e eu aceitei, fomos então para a cozinha e eu sempre tentando empinar a bunda e andando da forma mais insinuante que eu podia, mas sem nenhum resultado.
Depois do lanche, de volta pra sala pedi pro meu pai me levar no colo, coisa que ele faz com a maior facilidade porque apesar de eu ser tão pequenininha, meu pai parece um gigante, tem 1,98m e deve pesar quase uns 100 kg e eu tenho 1,51m e peso 56 kg. Ao chegarmos na sala ele me perguntou:
- Chão ou sofá ??
- Nenhum dos dois...fico no colo mesmo.
Ele então sentou me segurando no colo, como se estivesse segurando um bebe. E ficamos assim assistindo TV eu sentada no colo dele, com a cabeça no seu peito e ele com um braço segurando minhas costas e com o outro minhas pernas, eu estava com a bunda bem em cima do pau dele e prestando muita atenção, achando que logo ia endurecer, coisa que não aconteceu, eu queria muito que ele se excitasse comigo, como se excitou com minhas amigas, mas ele nem me notava. Resolvi então que seria mais direta, deitei no sofá com a cabeça no seu colo, agora sentia seu pinto no meu rosto aquilo estava me deixando louca, mas parece que ele nem estava notando. Eu fazia de tudo, coçava a orelha so para passar a mão, me mexia muito e ele nada. Minha última tentativa parece que deu resultado.
- Pai, faz massagem nas minhas costas ? Nadei demais e ta tudo doendo.
- Faço sim anjinho, sente.
- Não, vai deitada mesmo.
Virei de bruços e afundei o rosto em sua bermuda, ele começou a massagear minhas costas e eu esfregando boca e nariz no seu pinto foi quando senti que começou a ficar duro.
- Pronto filhota, chega de massagem, já cansei.
- Poxa pai foi tão pouquinho, descanse depois faz mais.
Mas continuei na mesma posição, e agora seu pau estava enorme e meio de lado que pegava da minha boca ate a testa eu falava com ele com a boca encostada no pinto. De repente ele com a maior naturalidade:
- Filhinha, erga a cabeça um pouco para eu me ajeitar.
Ergui a cabeça e ele simplesmente colocou a mão por dentro da bermuda e deixou seu pau reto, que chegava até na barriga.
- Pronto, pode deitar.
quando deitei, fiquei numa posição meio ruim, o pinto dele ficou na direção do meu pescoço, baixei a cabeça e prendi no queixo, deu pra notar que era muito grosso, que fiquei assim alguns minutos e depois também sem a menor cerimonia deslizei para baixo, ficando com ele na direção da minha boca. Ao falar alguma coisa, mantive a boca aberta e era difícil de abocanhar, meu pai fazia de conta que nada estava acontecendo.
- Filhota, vou fazer mais um pouquinho de massagem e vamos dormir, tem aula amanha cedo.
Começou a fazer a massagem, mas agora fazia também no pescoço e aproveitava para mexer muito minha cabeça, fazia minha boca percorrer toda a extensão do seu pau, como se estivesse usando meu rosto para se masturbar, até que pude notar que ele gozou, apertou mais minha cabeça e se contraiu umas 4 vezes, até que relaxou o corpo e soltou minha cabeça, ao mesmo tempo percebi a mancha de molhado no elástico de sua bermuda, deitei mais para cima e fiquei sentindo aquele cheiro delicioso.
- Vamos dormir anjinho ?
- Vamos pai, mas eu mereço um colinho né ?
- Merece, hoje você merece tudo.
Fiquei muito feliz com sua resposta e com a forma que me pegou no colo, uma mas nas costas e a outra na bunda, que cabia quase toda em sua mão, ficando apenas o polegar no meio das minhas pernas e assim me levou até o quarto. Me deitou na cama, me deu um beijo na testa, me desejou boa noite e foi para seu quarto.

O dia seguinte vai ficar para o próximo conto...Bjus