Dei emprego e felicidade

Meu nome é Pedro e essa historia aconteceu a algum tempo, quando tinha uma mini indústria de lustres no interior de SP, eu tinha poucos funcionários mas muito dedicados e gostavam de trabalhar pra mim. Eu tinha uma boa amizade no bairro e sempre ajudava quem me pedia ajuda. Nesses pedidos de ajuda, um velho amigo pediu para que quando tivesse uma vaga contratasse seu filho, já iria fazer 16 e nunca trabalhou, eu já estava pensando em contratar um assistente para trabalhos gerais, tipo office-boy e além disso ajudaria um amigo.
Eu já conhecia seu filho e era um rapaz bonito e simpático, daqueles que te olham nos olhos e gosta de ficar tocando nas pessoas mostrando afeto, eu particularmente adorava isso. Combinamos um salário e horários e assim começou nossa historia, meu assistente tinha o nome de Marcos e combinamos que toda manhã ele iria até minha sala pra eu passar os serviços, e era pontual, Marcos chegava subia até o escritório, apertava minha mão com uma delicadeza como se acariciasse. Era de fato muito afetuoso, se cruzássemos pela rua nos fins de semana fazia questão de me cumprimentar e sempre desse jeito como se estivesse fazendo um carinho na mão. Certo dia não resisti, perguntei se ele cumprimentava todos dessa forma, ele meio surpreso indagou: De que jeito?! Eu disse: - Desse jeito afetuoso como se fizesse um carinho na mão, é bom eu gosto. Marcos disse que só fazia isso nas pessoas que gostava e além disso gostava da minha mão. Eu dei uma risadinha e ele retribuiu. O tempo foi passando e Marcos já se sentia a vontade, um dia o trabalho estava muito barulhento e pedi ao Marcos fechar a porta para eu passar o serviço a ele, ele foi até a porta e trancou, voltou e ficou de pé, dei a volta na mesa e peguei o documento que ele teria que levar a um cliente, parei ao lado dele e comecei a mostrar umas partes que ele deveria mostrar ao cliente, foi aí que senti uma mão boba do Marcos encostando no meu pau, meio "sem querer", fiquei com aquilo na cabeça e passei a olhar para a bundinha dele que era meio avantajada e redonda, bunda de homem mas avantajada. Meu pensamento não saía daquela cena, Marcos encostando na minha piroca, será que...Bem, só fazendo um teste, quando Marcos voltou eu deixei minha braguilha aberta de propósito e meu pau estava meia bomba, ele entrou na sala trancou a porta e sentou-se na cadeira, eu afastei minha cadeira um pouco e Marcos me alertou: - sr. Pedro, sua braguilha está aberta. Eu fingindo estar meio sem jeito fiz que ia fechar e aproveitei e tirei o pau pra fora falando que precisava ajeitar, fiquei olhando para o Marcos que não tirava os olhos da minha rola, e falou: - Nossa sr. Pedro, que pintão e deu uma risadinha. Eu olhei bem nos olhos dele e ele ficou me encarando num clima meio estranho de desejo, bem, levantei da cadeira e pedi a ele sentar na minha cadeira que iria mostrar uma coisa no computador. Ele veio e meio que se esfregamos porque a sala era apertada, nisso eu acabei encoxando aquela bundinha que senti que gostou. Ao sentar em minha cadeira fiquei atrás do Marcos e pedi a ele abrir uns arquivos que tinha que explicar alguns processos da indústria, ele olhava para as imagens e olhava pra mim com sorriso lindo e falava que adorava minhas explicações. Então comecei a fazer uma pequena massagem nos ombros de Marcos, ele se arrepiou e disse: - Que delícia de mãos. Nisso eu parava a massagem e ficava ao lado dele explicando e aproveitando para encostar meu pau no seu braço, e o safadinho mexia mostrando que estava gostando. Nesse dia não passou disso, mas nos dias seguintes, Marcos chegava e já trancava a porta, eu sentado fazia questão de mostrar que meu pau estava duro pra ele, e numa quarta-feira eu pedi licença porque tinha que dar uma ajeitadinha, que estava muito duro, Marcos olhou com uma cara de safadinho e eu falei:
-Pela sua cara você quer pegar né.
Marcos:
- Querer eu quero mas não podemos né.
Eu levantei fui até ele com o pau pra fora e disse:
-Vai pega só um pouquinho.
Ele me olhou nos olhos e foi pegando minha rola que já estava explodindo de tesão e comentou:
- Nossa sr. Pedro como está duro, mal consigo fechar a mão em torno dele.
Pedi a ele pra fazer um carinho igual fazia na minha mão, ele então começou a acariciar minha rola com maestria, eu gemia baixinho de tanto tesão, ele falou que nunca pegou num pau antes, daí pensei, deve ser virgem essa bundinha. O telefone tocou e paramos com os carinhos. No dia seguinte era uma quinta-feira e Marcos chegou trancando a porta e já viu meu pau duro e falou:
- Posso pegar sr. Pedro?
Eu disse:
- Venha até aqui dessa vez.
Eu sentado na cadeira, ele abaixou e tirou minha rola pra fora e começou a punhetar bem devagarinho, meu tesão era enorme e pedi a ele:
-Dá um beijinho nele.
Marcos me olhou nos olhos com um sorriso e disse:
-Achei que nunca iria pedir.
E começou a lamber e colocar na boca com uma vontade indescritível, babava e sugava com uma experiência maravilhosa, eu não resisti e comecei a gozar, um jato foi direto na sua boca e o resto no seu rosto. Eu pedi desculpas e disse que isso não ia acontecer mais, levantei peguei papel higiênico no banheiro do escritório e limpei seu rosto lotado de meu leitinho. Ele levantou sorrindo e disse que estava tudo bem. Passei o serviço a ele e o dia se seguiu.
Na sexta-feira Marcos chegou e foi trancando a porta, eu pensei que ele iria agir de forma estranha depois do episodio da gozada na cara, mas trancou a porta como todos os dias, sentou e olhou pro meu pau que não estava duro, e falou:
- Algum problema sr. Pedro?
Eu disse: - Na verdade Marcos, queria te oferecer uma oportunidade de aprender mais sobre a indústria, só que não temos tempo pra fazer isso durante o expediente, queria saber se você aceitaria fazer horas extras no domingo, que é sossegado, ninguém atrapalharia nossa concentração. O que acha?
Marcos: - Com certeza aceito, meus pais ficarão muito felizes em saber que posso ter uma chance de crescer.
Eu disse: - É mas, sobre as horas extras no domingo ninguém pode saber, podem achar algo estranho, você sabe né?
Marcos: - Claro, então eu venho que horas?
Eu: - Você consegue chegar as 7 da manhã?
Marcos: - Sim, eu falo pra minha mãe que vou jogar futebol e venho pra cá.
Eu: - Combinado então.
Passei o serviço ao Marcos e fiquei ansioso pra chegar o domingo logo.
Quando o dia tão esperado chegou, fiquei na porta da indústria esperando o Marcos, que chegou de bermuda e conferimos se não tinha ninguém na rua que pudesse nos ver. Entramos e fomos direto para o escritório.
Marcos disse: - Estou ansioso pra aprender o que o sr tem pra me ensinar e deu uma risadinha sacana.
Eu disse: - Se você quiser te mostro até como ser feliz hoje e peguei nos ombros dele enquanto subíamos para o escritório. Entramos e encostei a porta para gente ficar a vontade, Marcos ficou de pé e falou:
- Será que posso dar aquele beijinho que dei outro dia no sr.?
Minha rola acordou na hora, falei pra ele:
- Vamos ficar pelados então, daí você faz o que quiser.
Tiramos a roupa e ele se abaixou e começou a mamar minha piroca com uma saudade tremenda, beijava, lambia, socava na boca tentando engolir mas não conseguia porque era um pouco grande. Enquanto me punhetava falou:
- sr. Pedro se quiser jogar seu leitinho em mim me avisa pra eu não deixar cair no chão.
Eu fui a loucura, minha rola explodindo de tesão por aquele rapazinho gostoso que me deixou louco de tesão até que anunciei que ia gozar, ele enfiou a cabeçona na boca e fazendo um hã-hã concordando com a leitada, não resisti, urrava de prazer e vários jatos saíram direto pra boca do meu assistente. Quando terminei de gozar, olhei pra ele e vi que engoliu toda aquela porra e falou que era gostosa. Sentei na cadeira pra descansar um pouco e meu assistente peladinho sentou no meu colo e me beijou, minha rola endureceu rapidamente e ele perguntou:
- Vai me mostrar como é ser feliz?
Eu perguntei a ele: - Você já sentiu um pau na bundinha?
Marcos: - Nunca, eu as vezes coloco o dedo no cuzinho mas um pau deve doer muito.
Eu: - Dói no começo mas depois fica maravilhoso, além disso, eu tenho um óleo que passa pra relaxar e entrar sem muita dor.
Ele disse: -Então vamos que eu quero ser feliz hoje.
Eu já tinha planejado tudo, tirei a papelada da minha mesa e coloquei um travesseiro e pedi ao Marcos para ficar de bruços na mesa, ele mais que depressa obedeceu e já afastou as pernas me oferecendo o rabinho. Peguei o óleo e antes de passar no seu anelzinho abri sua bundinha deliciosa e comecei a lamber bem carinhoso, o Marcos gemia feito uma cadelinha no cio dizendo:
- Ai que delícia, quero pau, me enfia esse pauzão.
Eu pedia calma a ele porque o que vinha era grande e grosso. Passei bem delicadamente o óleo em seu anelzinho deixando bem relaxado, colocava o dedo lá dentro e o safado trancava o cuzinho com meu dedo lá dentro, eu estava louco de tesão e queria curtir cada minuto com aquele rapazinho lindo e safadinho.
Levantei e me posicionei atrás do Marcos pincelando seu anelzinho com a cabeçona da minha rola, ele gemia muito gostoso e abria sua bundinha com as mãos. Eu forçava um pouco e parava porque não queria machucar aquele cuzinho lindo, ele falava: - Vem meu macho, me faz feliz, me faz sua putinha. Eu forçava mais e mais e ele gemia, até que o cuzinho começou ceder e Marcos começou a dizer que estava doendo, eu parava de forçar e falei pra ele:
- Morde o travesseiro quando doer.   
Marcos agarrou o travesseiro e disse:
- Vem meu macho, empurra esse pintão delicioso em mim – aaahhh.
Quando a cabeça entrou no rabinho do Marcos ele já estava com lágrimas nos olhos e falando pra eu esperar um pouco. Ficamos nessa posição um tempo, enquanto isso fazia massagem nas costas dele pra relaxar, ele dizia que eu era ótimo. Sem falar nada, ele começou a fazer movimento de vai e vem devagar e pediu pra eu ficar parado. Obedeci mas com uma vontade enorme de socar a rola toda nele. Falei:
- Sim meu lindo, controla você essa rola na sua bunda.
Eu via que a metade já estava dentro e ele apertando minha rola com o cuzinho como fez com meu dedo, até ele anunciar:
- Vou gozar sr. Pedro, aaaiii sssssssss.
Que delícia sentir aquele franguinho gozando com meu pau socado no cuzinho. Ele pediu pra eu tirar um pouco, e relaxamos. Fomo tomar um banho no vestiário dos funcionários. Ali nos beijamos, fizemos carinho no pau, na bunda um do outro, depois subimos novamente e continuamos nossa sacanagem, sentei na cadeira, Marcos abaixou e deu aquela mamada maravilhosa, pegou o óleo e passou no buraquinho, e bem devagar veio sentando no meu pau como se quisesse de qualquer jeito sentir ele inteiro dentro. Depois de algumas cavalgadas eu anunciei:
- Vou gozar em você minha putinha, não para ahhahhahhahhhhhhh. Marcos sentiu vários jatos de leite quente invadindo seu rabo e começou a gemer também. Depois disso, coloquei Marcos deitado na mesa e comecei a chupar seu pau que era gostoso apesar de não muito grande, deixei ele gozar dentro da minha boca, foi a primeira vez que fiz isso, e foi gostoso sentir uns jatos de porra saindo do pau. É gostoso ver outro homem sentindo prazer com você. Depois disso, tomamos outro banho com muitos beijos e mais uma fodida no chuveiro que foi melhor ainda porque o rabinho do Marcos estava se acostumando com meu pauzão. Deixei ele até por o pau dele no meu rabo e o fiz gozar dentro de mim, que delicia de domingo. Ao nos despedirmos ele disse:
- Agora sim eu sei o que é ser feliz.

Fizemos isso algumas vezes, até que Marcos decidiu estudar na capital e nos vemos de vez em quando, mas sempre com muita sacanagem.

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 14/10/2017

Pedro, vc escreve mto. Adorei. Bjus

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Comentou em 16/03/2016

Tesão!

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pmsafadu Comentou em 16/03/2016

Caraca...conto maravilhoso...fez um gozar três vezes durante a leitura.....esse franguinho deve ser muito apetitoso....curti pra caralho seu conto..votado...abraço..

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Comentou em 16/03/2016

Muito bom! Esperando outros relatos! Também adoro um homem experiente.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedro010298

Nome do conto:
Dei emprego e felicidade

Codigo do conto:
80397

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/03/2016

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