O meu termômetro KKKK



Boa noite caro leitores – Já que ela escreveu, eu também decidi escrever a minha experiência com a Dayesinha, quando ele ainda não sabia que na verdade, seria uma menininha.

Tudo começou com o meu Neto, ele já estava de olha no Dede há muito tempo, pois aquele garotinho pequeno, lourinho e branquelo sempre foi um pouco afeminado, mesmo usando roupas de garotos, suas roupas sempre eram mais justas e mais curtas que as roupas dos outros garotos, sempre estava com aquele bicicleta em todo lugar que o víamos e sozinho, pelo meu Neto eu comecei a observa-lo com mais atenção e percebi que ele podia estar confuso ou a espera de um homem com uma boa pegada, observei que as suas roupas eram de cores bem claras, azul, amarelo, verde, lilás e rosa todas no tom bebê, tão educado e meigo que eu ficava pensando que ele daria uma boa menininha submissa, o seu corpo parecia mais com o corpo de uma menina do que o de um garoto, magrinho, mas da cintura para baixo era mais cheio e redondinho como ele mesmo já escreveu no seu conto deve ser efeito da bicicleta. Um dia às 10h a empregada que mora na casa dele veio na minha farmácia dizendo que o Dede estava muito doente e se eu poderia dar uma olhada, eu pensei rápido naquilo em como eu poderia aproveitar aquele momento para saber se ele na verdade era ela. Na parte da tarde por volta das 16h cheguei à casa do Dede, já fui preparado com algumas coisas na minha bolsa, quando entrei no quarto dele notei que tudo era branco e azul bebê, aquele rostinho bonito com traços tão suaves como o de uma menina olhando para mim, na hora me deu até pena, mas estava fazendo isso pelo meu Neto, cheguei mais perto e sentei na cama dizendo que precisava medir a sua temperatura, medi três vezes e nada claro que medi com um termômetro ruim, então eu disse a ele que precisava saber a temperatura para também poder medica-lo, perguntei se ele já tinha aprendeu na escola que podemos medir a temperatura pelo reto por meio anal, ele me disse que já tinha aprendido isso na escola com os olhinhos arregalados, senti que ele estava um pouco assustado e confuso, mas como era tão educado e inocente me aproveitei da sua confiança, afastei o lençol revelando todo o corpinho dele, pedi o travesseiro dizendo que era para ficar confortável dobrei e coloquei no meu coloco, segurei na mão dele e não senti nenhuma reluta, conduzi ele para deitar no meu colo em cima do travesseiro, ajeitei deixando-o com a bundinha no alto e bem empinada, afastei o short bem devagar... Que bundinha bonita... Disse que precisava passar uma pomada e ele disse que estava tudo bem, peguei uma pomada que esquenta e quando abri aquela bundinha eu adorei ver, ele tinha o ânus rosadinho e um pauzinho bem pequeno eu pensei, nossa ele nasceu para ser uma menina, comecei a passar a pomada devagar descendo, subindo e fazendo movimento circulares, sua reação de imediato foi positiva eu já não tinha mais duvidas ele ia ser um viadinho, quero dizer uma menininha, ele suspirava e tentava segurar a voz, mas eu ouvi um gemido, eu parei e disse que ia colocar o termômetro, ele disse que estava tudo bem com uma voz baixinha, claro que eu peguei outra coisa, peguei uma ferramenta de alumínio parecida com uma caneta, estava guardada no meio de duas bolsas de gelo, coloquei a ponta no meio daquele ânus rosadinho, vi aquele corpinho ficar todo arrepiado e estremecer, fui empurrando bem devagar e vendo aquela ferramenta entrar dentro dele, o coitadinho tentava se segurar, mas não aguentava e suspirava gemendo baixinho, eu também não aguentei e falei, você é uma boa menina! Ai eu ouvi uma voz tremula falar, mas eu sou um menino... Quando olhei para o seu rosto ele estava com os olhinhos fechados e com uma mão segurando a boca, aquela não era a reação de um garoto de verdade, eu tinha certeza, era uma menina deitada no meu colo debruço com a bundinha bem empinada e estava sentido prazer pela primeira vez, quando eu disse que o termômetro ia ter que ficar um pouquinho para medir a sua temperatura, ele nem conseguiu falar só balançou cabeça e continuou com aqueles gemidinhos, eu comecei a girar um pouco aquela ferramenta dentro dele, para um lado e depois para o outro sem empurra nem puxa, ele segurava forte aquela boquinha, mas dava para ouvir os seus suspiros e gemidos, acho que demorei mais que o normal se tivesse medindo de verdade a temperatura, eu lhe disse que ia tirar o termômetro, ele não falava mais só balança a cabeça, comecei a puxar aquela ferramenta bem devagar vendo ele suspirar, depois que tirei na aguentei aquela bundinha bonita e lhe disse que ia limpar a pomada, ele balanço a cabeça deixando, peguei um algodão com água boricada e passei naquele ânus rosadinho, ele se estremeceu todinho dando um gemido mais alto, vi aquele rostinho ficar vermelho de vergonha que me fez pensar outra vez, é um viadinho, na verdade é uma menininha, depois que limpei aquele bundinha toda coloquei o short dele no lugar, peguei na mão dele e o coloquei deitado na cama de barriga para cima, ele estava com muita vergonha antes de o cobrir com o lençol, vi que o seu short estava um pouquinho molhado, deve ter saído aquela agua ralinha. Quando cheguei à farmácia o meu Neto já estava me esperando, fui conversar com ele no deposito, ele ficou animado e disse que ele ia dar o próximo passo, mas isso eu vou deixar para a Dede, quero dizer a Dayse contar.


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Comentários


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Comentou em 16/03/2016

O que um avô não faz por um neto hahahahah

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Comentou em 16/03/2016

Fez pelo netinho? você gostou de meter o termômetro dentro daquele cuzinho rosadinho! eu faria o mesmo.

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Comentou em 16/03/2016

Velho tarado, mas deu o que ele precisa para sair do armário.

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Comentou em 16/03/2016

Ai vovô, você me deixou envergonhada, mas eu só me esqueci de alguns detalhesinhos!




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Ficha do conto

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ns-fael

Nome do conto:
O meu termômetro KKKK

Codigo do conto:
80405

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/03/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0