Esse meu amigo, o Perseu, é um sujeito boa praça; certa tarde de sábado em que estávamos, ambos, de bobeira, ele decidiu, após algumas cervejas me confidenciar uma experiência pela qual estava passando e que acreditava ser algo insólito. E ele começou como deveria …, pelo começo!
Naquela noite, eu estava, realmente, muito cansado; cheguei em casa um trapo rasgado e sujo; precisava apenas de um banho e uma cama macia. Queria um banho de banheira, mas me contentei com uma ducha. Saí do banheiro e, pelado, fui para o quarto. Deitei-me na cama e, rapidamente adormeci …
Não sei bem que horas eram quando senti uma carícia gostosa de mãos macias tocando minha rola que não demorou a responder ao carinho. Entreabri os olhos e vi quem era a responsável por aquela provocação desmedida …, era Dona Circe …, minha sogra! Esbugalhei os olhos e fiquei sem ar …, não sabia o que fazer, pois estava em estado de choque!
-Calma, gostosão – sussurrou ela, enquanto sua outra mão pousava carinhosamente sobre o meu peito nu – Não se assuste …, afinal, sou apenas eu …
-Mas, Dona Circe – balbuciei desnorteado – Isso não pode …, sua filha …
-Minha filha querida! – interrompeu-me ela, docemente – Minha filha, Eneida, está trabalhando, lembra-se …, estamos só nós dois …, relaxe.
-Porque a senhora está fazendo isso? – perguntei, criando coragem para interpelá-la.
-Porque? – indagou ela, com tom entre a ironia e a safadeza – Porque você é muito gostoso e eu estou doida para foder com você, meu genrinho querido!
-Mas! – balbuciei eu, sem forças para dizer qualquer outra coisa.
-Mas nada! – cerceou ela, enquanto apertava meu pau com sua mão – Agora, relaxe e aproveite, porque eu não vou desistir de me divertir com essa delícia de corpo que você tem!
Circe disse isso e sorriu para mim, tornando a apertar meu pau, duro como pedra, e massageando-o vigorosamente, enquanto acendia o abajur que ficava ao lado da cama, permitindo que eu a visse melhor. E quando o ambiente iluminou-se tenuemente, eu notei que ela estava vestindo apenas uma camisolinha, cuja transparência era tentadora.
Sempre nutri um tesão recolhido por Circe; afinal, minha sogra era um espetáculo de mulher! Em nada denunciava a sua idade (passara dos sessenta), com formas bem delineadas, seios fartos, bunda roliça e firme e um rosto suave, com lindos olhos azuis e lábios carnudos, emoldurados por longos cabelos loiros ondulados. E agora, ela estava ali, sentada na beirada da minha cama, com meu pau duro na mão, aplicando uma deliciosa punheta.
Pensei em Eneida, minha mulher, filha dela, e senti um certo remorso …, algo que não durou muito, já que Circe tinha o controle da situação …, ela estava com meu pau na sua mão. Relaxei e deixei a coisa rolar. Circe prosseguiu me masturbando e elogiando minha rola.
-Nossa, que pica enorme! – comentou ela, em tom esfuziante – Minha filha é uma vaquinha sortuda! Olha só, mal cabe na minha mão …
Circe disse isso e inclinou-se na direção da rola; logo pude sentir seus lábios envolvendo a glande e chupando-a como se fosse um sorvete. Acariciei seus cabelos e gemi baixinho. Circe deliciou-se, lambendo a rola com sua língua hábil, indo da base até a cabeça, em movimentos longos e lentos.
Circe realmente sabia dar um trato na rola …, acho que era a experiência aliada à vontade de foder comigo …, algo que já passara por minha mente também, mas que jamais fora confessado. Perdi a noção quando ela enfiou a rola em sua boca, engolindo e cuspindo toda a sua extensão, enquanto a mão brincava maliciosamente com minhas bolas inchadas.
Depois de alguns minutos, me dei por vencido. Puxei Circe para mim e fiz com que ela sentasse sobre mim; enquanto ela descia suavemente, eu segurei a rola pela base, deixando que ela fosse engolida pela vagina ávida de minha sogra. Circe estava muito lubrificada e a penetração foi perfeita, com o pau escorregando para dentro dela até eu sentir a carne macia de suas nádegas roçarem minhas bolas.
Circe livrou-se da camisola, revelando seus seios lindos, de mamilos bicudos e durinhos como frutinhas frescas, oferecendo-os para mim com uma avidez incomum. Chupei aqueles peitos deliciosos até não poder mais, detendo-me em cada mamilo e alternando-os dentro de minha boca. Arranquei vários gemidos e suspiros da boca da minha sogra, que estava inebriada com tanto prazer.
Logo, estávamos aos beijos, enquanto fodíamos sofregamente; Circe subia e descia sobre meu pau, gemendo e dando gritinhos a cada novo orgasmo que experimentava …, aliás, acho que ela não gozava tanto assim fazia muito tempo.
-Nossa! Que gostoso, seu puto! – disse ela com voz embargada, confirmando minhas suspeitas – Ah, como fazia tempo que eu não sentia um cacete …, especialmente um cacete grande e grosso como esse!
Incitado pelas palavras dela, eu decidi reverter o jogo; segurei Circe pela cintura e girei-a sobre mim, jogando-me por cima dela; minha parceira adorou o gesto e abriu as pernas o quanto pôde, permitindo que eu enfiasse ainda mais minha rola em sua vagina. Flexionei meus joelhos, possibilitando que eu segurasse os peitos gostosos de minha parceira, beliscando os mamilos e fazendo Circe beirar a loucura.
-Puta que pariu – gritou ela, descontrolada e sob o efeito de mais uma sequência de orgasmos intensos – Que rola é essa? E a vaca da minha filha jamais me comentou essa coisa grossa e dura! Vai! Me fode bem gostoso, seu safado!
Continuei jogando minha pélvis contra o ventre de Circe, enterrando o quanto podia minha rola em suas entranhas; não havia mais forças …, de minha parte eu ainda procurava algum resquício que me possibilitasse continuar …, Circe suava às bicas, mas, ainda assim, teimava em usufruir de mais um orgasmo “saideira”. Todavia, o destino fez a sua escolha e eu soltei um urro, ejaculando violentamente no interior da minha parceira. Circe gemeu, deliciando-se em ser preenchida pelo meu caldo quente, enquanto se contorcia debaixo de mim.
Vencida pela onda de prazer, Circe desabou sobre mim, e ali ficamos por alguns instantes, até que ela abriu os olhos, me encarou, sorriu e depois de um beijo saltou para fora da cama. Antes de ir, ela segurou minha rola amolecida na mão, sorriu novamente e disse:
-Nem adianta fugir, pirocudo …, agora, você é meu …, e minha filha que se cuide! Vou me acabar de tanto foder com você! E após essas palavras ditas, Circe deu-me as costas e saiu do quarto, desaparecendo pelo corredor. Tomado ainda pelo torpor do prazer, fiquei inativo por alguns minutos, findos os quais, tencionei tomar uma ducha para eliminar o cheiro de sexo que meu corpo exalava …, mas, como eu estava cansado demais, apenas virei para o lado e adormeci profundamente.
Por um momento, tive a impressão de que havia apenas cochilado entre o momento em que adormecera e o momento em que senti o corpo quente e a pele macia de Eneida esfregando-se em mim; eu sabia que Eneida havia acabado de chegar do trabalho (ela é enfermeira plantonista), e que também estava louca para dar uma boa trepada …, por um momento eu hesitei, pois não tinha certeza se conseguiria dar conta do recado, já que mãe dela havia, literalmente, acabado comigo.
Todavia, quando senti a mão de minha esposa acariciar meu baixo-ventre, percebi que estava pronto para um novo combate. Virei-me com um movimento rápido e agarrei Eneida, deixando minha boca procurar pela dela; Eneida também era uma mulher deliciosamente linda e excitante. Esbelta de uma magreza discreta, seus seios se destacavam em sua silhueta, e o mesmo acontecia com sua bundinha que era proporcional ao resto do corpo.
Tinha longos cabelos castanhos que cuidava com um desvelo impressionante e seu rosto era quase angelical (aliás, foi uma das coisas que me cativou desde a primeira vez em que a vi), e seu sorriso me deixava louco. Nos beijamos sofregamente, enquanto minhas mãos divertiam-se com os mamilos durinhos dela; Eneida não perdeu tempo em agarrar meu pau, masturbando-o com quase fúria.
Fui para cima dela e deixei que a rola dura escorregasse para dentro de sua bocetinha lambuzada; enterrei a piroca com força, fazendo minha esposa gemer de tesão. Começamos a foder sem parar, com movimentos intensos e rápidos; e tal era o estado de excitação de Eneida que ela gozou não uma, mas três vezes seguidas, gemendo, suspirando e enterrando suas unhas em minhas nádegas.
Prossegui fodendo minha mulher, procurando, a todo custo, esgotar o estoque de tesão que ela guardava dentro de si …, mas isso não era possível, pois Eneida sempre fora uma mulher fogosa e cheia de gás. Depois de enterrar e sacar minha rola de dentro dela tantas vezes quanto meu corpo permitiu, sussurrei que precisava gozar.
-Goza então, meu macho – suplicou ela, com voz embargada – Enche meu buraquinho de porra quente e gostosa …
Ejaculei violentamente, sentindo uma onda de esperma explodir dentro de Eneida que, por sua vez, contorcia-se debaixo de mim, saboreando o gozo quente e viscoso que tomava conta de suas entranhas; quando terminei, desabei em cima de minha mulher, mas, logo em seguida, virei-me da cama, e deitei ao seu lado. Suados e exaustos, aproveitamos os poucos minutos que nos restavam antes que eu tivesse que sair da cama para o trabalho, para conversamos amenidades e nos acariciar mutuamente.
Assim que me senti em condições, levantei e fui para o banheiro que ficava ao lado do quarto para um merecido banho. Estava relaxando com o escorrer da água morna sobre o meu corpo, que não percebi que alguém entrara no banheiro. Não dei muita atenção, supondo que poderia ser Eneida com vontade de urinar (ela sempre sente isso depois que trepamos), e continuei usufruindo das benesses daquele banho reconfortante.
Tomei outro susto ao abrir a porta de vidro do box e sentir uma mão segurar minha rola; olhei estarrecido para o olhar safado de Circe; a vadia estava pelada, dentro do banheiro! Sem perder tempo, ela se ajoelhou e começou a lamber a cabeça da rola e, logo depois, colocou-a entre os lábios, simulando que a estava mastigando.
Bem que eu tentei reagir, chegando mesmo a segurar seus cabelos e puxá-los delicadamente para trás; mas aquela carícia foi tão intensa que eu não fui capaz de prosseguir em meu intento, e quedei-me entregue à boca e língua de Circe. Ela brincou com a rola por alguns instantes, até cessar a carícia e ficar de pé à minha frente. Olhou-me fundo nos olhos e deixou que sua boca procurasse pela minha. Mais um beijo, mais um arrebatamento e mais um sentimento misto de aflição e desejo.
-Hoje a noite – disse ela, logo depois de terminarmos nosso beijo – Se prepare que eu vou me acabar nessa rola, viu …
Sem esperar por resposta, Circe deu de costas, e saiu do banheiro. Eu fiquei estático, letárgico, pensando em como aquela mulher era deliciosamente louca! De alguma forma, eu estava atemorizado, mas também excitado com as possibilidades do que viria em breve. Vesti-me e depois de um beijo na esposa adormecida, fui para o trabalho. Na época, eu exercia a função de chefe de segurança de um shopping center e meu dia transcorreu dentro da sua normalidade, mesmo com minha mente mais interessada em Circe do que no trabalho, e mal me continha, ansiando pelo término do expediente.
No caminho de volta, recebi um whats de Eneida, avisando-me que estava indo para o trabalho; respondi com um elogio apaixonado, enquanto minha mente pensava em Circe …, meu tesão de sogra! E quando entrei em casa, a imagem que vi me deixou sem ar. Circe estava sentada no sofá da sala, pelada de pernas abertas, masturbando-se descaradamente. Ela olhou para mim com os olhos faiscando e uma expressão de plena volúpia, insinuando-se para mim.
-Vem aqui, seu caralhudo – gritou ela, com respiração ofegante – Vem aqui que eu quero essa sua rola dentro de mim …, vem me foder …, vem, agora!
Arranquei minhas roupas sem muito cuidado e pelado como ela, segui até o sofá, ajoelhando-me na frente dela; segurei a parte interna de suas coxas, e mergulhei meu rosto à procura de sua boceta para saciar minha sede. Chupei e lambi Circe com tanto ênfase que ela não conseguiu controlar seus instintos, gemendo e gritando como louca. Suas mãos seguravam minha cabeça, como um forma de impedir que eu recuasse, mesmo sabendo que essa não era a minha intenção.
Circe gozou várias vezes, e eu me deliciava com cada gemido, cada gritinho, cada suspiro dela; repentinamente, ela empurrou minha cabeça e, sem equilíbrio eu caí no chão. Ela saltou sobre mim, e segurando a rola pela base, agachou-se cobre ela, até que eu a penetrasse bem fundo. Circe não perdeu tempo, subindo e descendo sobre a rola, e intensificando cada vez mais seus movimentos.
Deixei que ela usufruísse de mim o quanto quisesse, pois, afinal, eu estava sob o domínio dela; Circe movimentou-se cada vez mais rapidamente, até explodir em uma sequência de orgasmos, anunciados a plenos pulmões. Propositalmente, arremessei minha pélvis contra ela, fazendo com que Circe caísse sobre mim, permitindo que eu me deliciasse com seus mamilos durinhos naqueles peitos incríveis.
Sem perder o rebolado, Circe deixou-se ser lambida, movimentando sua cintura para cima e para baixo, engolindo e cuspindo minha rola e experimentando uma nova sequência de orgasmos, cuja intensidade parecia ser o dobro da anterior. Eu me controlava ao máximo para manter firme minha ereção, mas meu corpo não aguentava mais o esforço a que era submetido e depois de horas, me vi forçado e anunciar o gozo que se avizinhava ameaçadoramente.
-Goza logo, seu puto – vociferou Circe com a voz embargada – Enche minha boceta com essa porra quente e gostosa!
Gozei. Meu corpo todo vibrou, enquanto eu sentia as ejaculações projetando-se nas entranhas de minha sogra. Segurei-a pela cintura, deixando que meu corpo operasse a descarga enérgica que fluía de mim para ela. Quando tudo acabou, Circe desabou sobre mim, e ficamos entregues a uma respiração ofegante, bocas secas, corpos suados e sensações em pleno torvelinho.
Algumas horas depois, acordamos, sedentos e esfomeados; corremos para a cozinha e devoramos alguns quitutes que Circe havia preparado durante a tarde. Minha sogra não trabalhava, pois tinha uma pensão do marido já falecido e viera morar conosco porque seu apartamento estava em reforma e não vimos outra alternativa, senão recebê-la em nosso lar; “foi uma ideia e tanto”, pensava eu agora, saboreando a comida preparada por ela, e apreciando seu corpo nu sentado a minha frente.
-Você já comeu o cu da Eneida? – a pergunta de Circe caiu como uma bomba sobre a minha cabeça.
-O que é isso, sogra! – esbravejei eu, entre inconformado e encabulado.
-O que é isso o que! – redarguiu ela com um tom jocoso – Acho que isso significa que ela ainda tem o buraquinho virgem, não é?
Fiquei em silêncio, incapaz de responder; primeiro porque ela tinha razão, e depois porque eu tinha receio em confessar. Repentinamente, Circe ajoelhou-se na minha frente e começou a chupar minha rola.
-O que é isso, Circe – perguntei eu, tomado pela surpresa do gesto – O que você está fazendo?
-Estou preparando essa rola grande e grossa para foder meu cu – respondeu ela, entre uma chupada e outra.
Não demorou para que eu estivesse pronto para um novo embate, com a rola pulsando na boca de Circe. Ela deixou o que estava fazendo e correu até a geladeira, de onde tirou um pote de manteiga, estendendo-o para mim com a maior cara de safada do mundo. Virou-se de costas e inclinou-se, exibindo seu traseiro para mim.
-Vem aqui e lambuza meu cu com isso – ordenou ela, abrindo as pernas e deixando seu traseiro à mostra para mim.
Abri o pote e lambuzei o selinho de Circe com uma parte, e com outra, lambuzei minha rola, deixando-a bem azeitada. Circe inclinou-se ainda mais e me chamou, com um tom bastante provocante: “Vem foder meu cu, vem, seu safado!”.
Afastei as nádegas dela, e apontei a rola na direção do cuzinho de Circe. Ela, então, segurou as nádegas com suas próprias mãos, mantendo-as afastadas o suficiente e exigindo que eu a fodesse pelo cu. Segurei suas ancas e enterrei minha rola que, vencendo a resistência inicial, escorregou para dentro do ânus de minha sogra. Circe era uma mulher experiente, e pelo jeito que a foda se deu, percebi que minha sogra não era iniciante no assunto e quando ela começou a jogar seu traseiro contra minha pica, tive a certeza de que ela sabia muito bem o que estava fazendo.
Reiniciamos mais uma sessão de sexo tresloucado; eu olhava aquela visão e mal podia crer no que estava acontecendo: Circe de costas, exibindo seu traseiro maravilhoso, enquanto era fodida por mim, seu genro, numa foda anal deliciosa e insana. Não demorou para que nossos movimentos se tornassem frenéticos, explodindo em gemidos gritos e suspiros. Inclinei-me um pouco para frente, apenas o suficiente para que minha mão pudesse dedilhar a boceta melada de Circe, fazendo-a experimentar uma nova sequência de orgasmos.
-Ai, que gostoso – exclamou ela com voz vacilante – Como você fode gostoso, meu genrinho do coração! Vou querer isso sempre, entendeu? Você vai ter que me foder todos os dias, entendeu?
-Sim, entendi – respondi eu, ofegante e trêmulo – Vou te foder todos os dias, sogrinha safada! Sogrinha putinha!
Seguimos naquela trepada desmedida, entre gozos, gemidos, suspiros, respirações incertas e uma sequência incontável de orgasmos experimentados por Circe. Eu me sentia recompensado com o jeito que minha sogra se entregava … “como eu demorei tanto para perceber?”, eu me perguntava, enquanto continuava estocando o traseiro dela com movimentos vigorosos e cheios de desejo.
Estávamos no auge daquela foda que parecia não ter fim, até que meu corpo sofreu com um fortíssimo espasmo, revelando que todo meu esforço estava cobrando um preço …, o preço do prazer.
-Não aguento mais, sogrinha – balbuciei eu, já sem forças – Vou gozar!
-Não, ainda não – gritou ela, rebelando-se – Eu quero essa porra quente na minha boca …, espera!
Circe me empurrou com seu traseiro exorbitante, e imediatamente, ajoelhou-se na minha frente, segurando a rola com uma das mãos e aplicando-lhe uma punheta selvagem, até que eu ejaculasse, esporrando em todo o seu rosto, boca e cabelos. Enquanto eu me contorcia ante o esforço, Circe exibia, orgulhosa, sua boca com uma pouco de porra, sorrindo e engolindo ante meu olhar perplexo.
Exaustos e sem ímpeto, nos arrastamos até a sala, desabando sobre o sofá e adormecendo pesadamente.
Algumas horas depois, na alta madrugada fui acordado pelas carícias de Circe que se divertia, brincando com minha rola meio endurecida.
-Quero mais! – balbuciou ela, ainda meio sonolenta – Quero mais dessa pica doce …
-Você é insaciável, sua safada! – exclamei eu, sentindo-me novamente excitado.
Empurrei Circe no sofá, fazendo com que ela se deitasse no sofá; em seguida, caí de boca na sua boceta, lambendo e chupando, enquanto ela reclamava, dizendo que também queria me chupar. Logo, estávamos em um incrível sessenta e nove, chupando e sendo chupados como dois animais no cio.
Circe experimentou mais uma sequência de orgasmos e eu estava próximo de atingir outro, quando uma frase esbravejada cortou o clima e também o ambiente.
-O que é isso! O que vocês estão fazendo! Que sacanagem é essa!