Venho hoje contar para vocês como foi a minha primeira vez, mas não uma primeira vez qualquer com um namoradinho, sim com o meu pai que chamarei de luiz. Não me descreverei aqui para atiçar a imaginação
de vocês, me imaginem como quiser rs.
tudo começou quando eu tinha apenas 18 aninhos, estava eu no climax da adolescencia com a boceta espumando de tanto tesão, vivia a me tocar e nunca ficava plenamente saciada eu tinha varios namorados, no inglês, no colegio e até no condominio onde morava com minha familia, já havia tocado umas punhetinhas e dado umas chupadas nos meus namorados, e eles por sua vez já haviam me tocado e apertado os meus peitinhos.
certa manhã acordei com muito tesão, acordei toda melada minha calcinha tava tão molhada que pensei ate que tinha feito xixi rs. Acordei e já fui direto pro banheiro que tem no meu quarto, toquei umas 4 siriricas debaixo do chuveiro e nada de me aliviar, tive que terminar o banho e me arrumar pois tinha colegio e estava as vesperas do vestibular, não podia faltar, me arrumei, tomei meu café e fui para a escola como se estivesse tudo normal, porém; na realidade tava mesmo era morrendo de vontade de trepa, decidida a dar naquele dia de qualquer maneira entrei no colegio e chamei logo flavio que era o meu namorado, contei para ele que queria transar fomos ao armario onde ficam os produtos de limpeza tava tão bom, mão aqui, a quilo na mão uma loucura, infelizmente o zelador nos pegou e acabou que tivemos que voltar para a sala, não consegui me concentrar em nada naquele dia queria por que queria transar.
voltei para casa ao final das aulas, me tranquei no meu quarto liguei o computador e começei a ler contos eroticos, me masturbei a tarde toda, lá pelas 18:00 com os dedos cansados e a bucetinha toda vermelha parei um pouco tomei um banho, mas o tesão continuava, fui me sentar na porta de casa e fiquei a espera de meus pais, quando vi junho meu outro namorado, ele veio se sento perto de mim já foi me beijando passando a mão nas minhas pernas, que fiz questão de abrir (OBS: estava de saia rs...) levei ele para dentro da garagem tirei o pinto dele da calça e fui logo mamando, o garoto uivava de tanto prazer, eu já doida sem aguentar levantei e disse para ele me comer, mas o babaca tava sem camisisnha, fiquei puta e mandei ele comer o meu rabo, que aproposito era virgem também.
Ele abaixou deu uma cuspida no meu cú e começou a meter aquele piquinha, sim era pequena, a cabeça ja tinha entrado eu só gemia e me tocava tava quase gozando ele com o pau todo no meu rabinho, eis quem chega? sim, meu pai, vejo a luz dos farois do carro e o portão da garagem se abrindo, não tive como fugir, meu pai me pegou dando o rabo pro junho rs.
Quando meu pai me pegou na garagem com um pau todo no cuzinho, ele surtou deu porrada no junho e eu corri para o quarto já pensando numa desculpa para me livrar de pegar porrada do meu pai, quando o meu pai entrou no meu quarto com cara de bravo e eu ali encolida no canto da cama so consegui chorar, mas ainda na esperança dele não me bater, ele começou a me dar a maior bronca falou quase uma hora e eu de cabeça baixa não conseguia nem mesmo olhar para ele, ele se sentou ao meu lado e me perguntou gritanto a quanto tempo eu fazia aquilo, eu chorando disse que era a primeira vez, meu pai me chamou de mentirosa, puta, safada me mandou tirar a roupa queria ver se era verdade, se eu era mesmo virgem ainda.
Eu tentei argumenta, mas não teve jeito tive que tirar ele me mandou ficar de 4 meteu o dedo no meu cuzinho, depois outro e mais outro tava com 4 dedos no meu rabo me chamando de mentirosa, puta ele pegou o celular e ligou a lanterna do flash, abriu minha bucetinha e comprovou que ainda era virgem, papai tirou o cinto eu so chorava, ele me deu uma surra.
Quando minha mãe chegou eu mau conseguia andar, eles brigaram feio por minha causa eu dormi sem jantar, não sai do meu quarto pra nada, no outro dia de manhã minha mãe me chamou para ir para o colegio e me perguntou como estava.
- estou bem mãe.
ainda sentido muita dor pela surra que levei.
Ela disse:
- desce vai tomar café se não vai chegar atrassada.
Fui para o colegio sem conseguir sentar, no final das aulas voltei para casa.
Quando meu pai chegou em casa por volta das 19:30 veio direto ao meu quarto.
- Tira a roupa.
disse ele.
-Pra que?
-Quero ver se você ainda é virgem ou se acabou trepando por ai.
-Eu não fiz nada juro.
-Tira a roupa, ou vai querer outra surra?
Eu tirei a roupa e ele me mandou ficar de 4 mais uma vez.
-Abre bem as pernas.
Eu abri ele voltou a colocar os dedos todos no meu cú, abriu minha bucetinha, mas dessa vez começou a me bolinar o clitores, eu sem entender fiquei quieta.
-Ta gostando putinha?
Eu não conseguindo mais aguentar dei uma gemidinha.
-Em ta gostando?
Eu gemia descontroladamente já.
- Responde piranha.
- To papai.
-É puta mesmo!
-Hoje eu vou te dar uma lição sua vagabunda.
Ele tirou a calça e me mandou chupar o pau dele, quando eu vi aquele cacete duro, grande e grosso, devia ter uns 22cm, olhei para ele e disse:
-Mas pa...
Ele me interronpeu com um tapa na cara.
-Eu mandei chupa sua puta.
começei a chupar chorando, papai gemia e falava palavras desconexas as quais não entendia ate que me mandou voltar a ficar de 4 e foi pincelando o pau na minha bucetinha.
-Papai para com isso por favor!
Eu disse, ele me deu um tapa na bunda e mandou eu ficar calada de hoje em diante seria a putinha dele, ele colocou o pau todo de uma vez na minha buceta, eu dei um grito e ele tapou minha boca um uma das mão.
-Se gritar e pior putinha.
Ele ficou com o pau parado lá dentro por uns 3 minutos ai começou a mexer bem devagar, senti um pouco de dor mas logo foi se transformando em prazer.
-Aiiii papai.
-Ta gostando né putinha?
-Mete papai, mete mais.
-Pede direito, como uma puta.
Eu gemia muito tava muito bom.
-Mete mais fundo na tua putinha papai.
Nesse momento ele ficou doido, começou a meter bem rápido e com força parecia que queria entrar todo dentro de mim.
-Aiiiiii vaiii papai, mete com força seu puto, come a tua filhinha putinha vaiiii.
-Isso cadela goza no meu pau vai putinha.
-To gozando papai, to gooozzaannnnddooooo.
Dei uma bela de uma gozada, papai ainda ficou mais algum tempo bombando, e eu gozei mais duas vezes antes dele tirar o pau e gozar tudo na minha bunda.
-Apartir de hoje vou te comer todos os dias, vai virar minha putinha.
-Tudo bem papai.
Disse eu com um sorriso, e realizada depois de uma bela foda. Desse dia em diante passei a dar todos os dias pro papai, e ele ate comeu o meu cú, mas isso e outro conto.
Continue acompanhando.
Gostou? Vote!
Que delicia! Vc deve ser divinamente bela.
Loucura loucura! Vc e uma safadinha que delicia. rsrsrs
Que delícia Bruninha,fiquei num tesão maluco, VC escreve muito bem putinha do papai
Delicia adorei seu conto to louco pra meter nesse rabo tambem
Repito: Bruninha!!!!!!!! contoerotico/bruninhasapequinha Que delícia! Quero fazer parte de sua familia! Betto
q putinha, quer adotar mais um pai não, votei, vem dá pra mim,bjs
Belo conto Bruninha, belas fotos, uma combinação perfeita, incesto é tudo de bom, continue escrevendo, conte nos outras aventuras, com certeza muito prazerosas. Levou meu voto.
Como vc é safadinha em dlc de conto
Muito bom! Votado. Continue, você leva jeito com a caneta.
beleza de conto, muito tesão, fotos lindas tesudas........votado bjssssssssss
Adorei seu conto, amei as fotos, o incesto entre pai e filha e sensacional, leia " O tesão pela minha filhinha" acredito que irá gostar. Votado !!!!
PUTINHA DO PAPAI ADOREI AMIGA BJUSSSSSSSSSSSSS LAUREEN -Eu mandei chupa sua puta. começei a chupar chorando, papai gemia e falava palavras desconexas as quais não entendia ate que me mandou voltar a ficar de 4 e foi pincelando o pau na minha bucetinha. -Papai para com isso por favor! Eu disse, ele me deu um tapa na bunda e mandou eu ficar calada de hoje em diante seria a putinha dele, ele colocou o pau todo de uma vez na minha buceta, eu dei um grito e ele tapou minha boca um uma das mão. -Se gritar e pior putinha. Ele ficou com o pau parado lá dentro por uns 3 minutos ai começou a mexer bem devagar, senti
Votado...muito bom ! Adorei vc tem talento, escreva mais.