Sou Toni, 20 anos moro distante do centro da cidade, todos os dias pego um ônibus para ir para meu trabalho, pego no ponto final para poder ir sentado, estava sentado no banco do lado do corredor, distraído olhando pro nada, quando sinto uma pressão no meu ombro viro e tenho a visão de um homem de pé e devido o ônibus estar muito cheio esfregava seu saco e seu pau no meu ombro. Levei um susto, afinal nunca tinha passado por essa situação, tentei me afastar mas era difícil devido estar lotado o ônibus, confesso que estava gostando da situação e o fato de sentir que eu estava excitando um homem, isso mexeu comigo, apesar de nunca assumir eu tenho uma queda por homens. Estava eu curtindo meu momento gay quando o ônibus para com pneu furado aquela famosa frase surgiu em minha mente, "Nada é tão ruim que não se possa piorar", tivemos que esperar outro ônibus, quando consegui entrar em um não ter lugar para sentar, a viajem seguia quando sinto uma pressão na bunda, virei e vi que era o mesmo homem que depositou sua rola em meu ombro. Senti um fogo meu rosto queimava, sem saber o que fazer, resolvi ficar quieto já que não sou de briga, comecei curtir o momento novo em minha vida, sim tinha um macho se esfregando em minha bunda e eu adorando rebolei devagar e forçava para trás, acho que fiz meu macho gozar ele me apertou e soltou um gemido longo em meu ouvido, fiquei todo arrepiado, escutei um obrigado e o homem desceu do ônibus ficando me encarrando com um sorriso de satisfação. O resto do dia foi estranho eu com um sorriso discreto no rosto não conseguia me concentrar, quando retornei para casa pensei de encontrar o homem novamente, mas infelizmente não encontrei. Próximo de minha casa morava um senhor de mais ou menos 60 anos, ele tinha ficado viúvo à 5 anos, o casal me conhecia desde pequeno, todas as noites eu ia na casa do Hugo que morava sozinho, conversávamos muito ele gostava muito de min. Eu nunca tinha penado nada erótico com Hugo, mas hoje estava diferente, antes de vi já tinha me aliviado na base da punheta. Hugo percebeu e perguntou se estava tudo bem? Falando também sobre eu arrumar uma namorada. Eu sou bem gordinho e muito tímido e cabaço de tudo, falei que ia arrumar rimos e fui embora, louco para chegar o outo dia mas nada mudou nunca mais encontrei meu macho do ônibus. Continuava indo no Hugo, e ele sempre falando em arrumar alguém, foi quando tive uma visão que me deixou doido, Hugo estava sem cueca e com um short largo vi seu pau duro, fiquei sem ação. Hugo pediu desculpas falando que desde a morte da mulher estava na seca, colocou o pau para fora e segurando minha mão encostou, era quentinha e soltava um babinha, me ajuda Toni,´por favor, segurei e sem falar nada iniciei uma punheta, não demorou sinto pulsar forte e jatos de porra voam em minha direção assustado e com medo de ser descoberto que gostava de homem chorei, Hugo me abraçou falando calma não chore será nosso segredo, sempre desconfiamos que você era especial e gostava de homem, me levou para o quarto conversamos me abri e ali naquela casa me encontrei realmente com migo sim eu gosto e quero homem, vem Hugo vamos tomar banho e dali pro quarto senti dor mais o prazer superou tudo, chupei pau saco, levei linguada, engoli porra, gozei com Hugo me alisando no cu e no pau e retirei todo atraso que eu e Hugo estávamos, nossa vida sexual é ativa namoramos muito ganho muita porra e bebo tudo com amor.
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