O COZINHEIRO DA FAZENDA - FINAL

Continuando minhas férias inesquecíveis, que infelizmente não duraram muito... mal amanheceu fui acordado por um barulho no banheiro, era o Jair, o barulho foi de propósito para me acordar mesmo, estava ainda amanhecendo embora pouca, a claridade que entrava pela fresta da cortina já dava para ver todo o quarto, durante a noite ele havia voltado para sua cama, pois pelo seu tamanho era bem incomodo nós dois em uma cama de solteiro, olhei para o lado e lá estava ele de pé me dando bom dia com aquele pauzão, já em meia engorda, bem no meu rosto, dei um sorriso, me levantei fui até o banheiro, quando voltei ele já estava deitado na cama coberto somente com o lençol e me chamando:
- vem cá meu viadinho, deixa eu te comer mais um pouquinho
- você esta louco Jair? Meu cuzinho está todo dolorido, você foi muito grosso ontem, respondi com um sorriso safado
- que nada você adorou, eu sei
- não tem a menor chance de te dar agora novamente
- mas vem cá então, me faz aquela chupada bem gostosa que tenho certeza que você vai saber fazer, meu pau esta cheio de leite querendo sair
Sem demora me deitei ao seu lado, me preocupei com meu tio que ainda não havia retornado estava com medo de alguém chegar mas ele tirou o lençol e aquela visão me hipnotizou, como já estava clareando vi o que somente tinha sentido na noite anterior, já que tudo havia ocorrido com o quarto escuro, o pau dele era delicioso, era grande, grosso, as veias pareciam pular dele, a pele envolvia a cabeça aparecendo somente a pontinha dela, nossa! Exclamei suspirando, ele me empurrou para baixo, não mostrei resistência, desci até a altura de sua coxa me deitando sobre ela, segurei o cacete na minha mão, era duro, quente, puxei bem devagar deixando a cabeça toda exposta, era vermelha, um cabeção, não sei como coube aquilo tudo em mim, fiquei punhetando bem de leve vendo a cabeça ser encoberta e exposta, o cheiro do seu cacete me embriagava, passei no meu rosto, segurei na base, dei uma boa olhada e lambi, tentei colocar na boca, a primeira vez não deu mas fui com jeitinho até que consegui abocanhá-lo, o tesão tomou conta perdi o controle, comecei a gemer com aquele pauzão na boca, deixei ele bem molhado, ia alternando entre punheta e chupada, o Jair gemia e me falava putarias, me chamava de viadinho safado, eu adorei isso rsrsrs, de repente ele tremeu, soltou um gemido alto, senti que ele iria esporrar logo logo, tirei da boca porque queria ver o momento, continuei punhetando rápido quando soltou o primeiro jato, não foi muito alto mas já uma boa quantidade, o segundo já me melecou o rosto, então coloquei na boca e o restante foi todo nela, era tanto leite que escorria eu não dava conta, o Jair gemia e tremia e me oferecia o cacete com gosto, chupei tudo, deixei ele limpinho, nunca havia provado porra e achei uma delícia. Todo aquele tesão não me deixou perceber que os trabalhadores já estavam no pátio, ouvíamos as conversas, morri de vergonha, o Jair correu se vestiu e foi iniciar seu expediente, eu fiquei esperando o pessoal ir para o campo eu estava morrendo de medo de alguém ter escutado. De repente chega o capataz correndo, meu tio, como eu havia imaginado, tinha tido um problema grave e deveria ser transferido para nossa cidade a pedido do patrão, me mandaram pegar tudo correndo tomar café e partir com ele, me despedi rapidamente do Jair, ele me deu uma piscadinha e um sorriso safado, fui embora... um tempo depois me tio, já recuperado, me contou que a fazenda foi vendida, que pena, nunca mais encontrei o Jair, hoje ele fica somente na minha memória.