NARIA TREPADEIRA



Sou um coroa de 45 anos de idade e A história que vou lhes contar começa como centenas e milhares de outras. uam gatinha que tive um caso que a escreveu e me deu, a historia é verdadeira e aconteceu com nos dois e ela conta assim: A verdade é que eu era inexperiente, Tinha apenas 17 anos e morava com meus pais. As coisas não eram fáceis, tínhamos pouco dinheiro, morávamos em uma casinha humilde,. Para melhorar de vida, Meu pai era Verdureiro, desses que vende seus produtos de casa em casa, muito comum em cidade do interior. Para reforçar o orçamento resolvi também ajudá-lo. E consegui um emprego numa casa de família como secretaria do lar,Para mim tudo bem que tinha que trabalhar mais, era mais dinheiro que iria entrar. Até que um dia aconteceu algo inesperado na casa que eu trabalhava... Conheci Nando, o Dono da casa, Um senhor de mais ou menos 45 anos de idade. Certa manhã, quando limpava a casa, aquele senhor começou a tirar fotografias de mim, sua esposa tinha saído e ele estava só na casa, ele me chamou e mostrou as fotos que tinha tirado no computador dele e disse que eu era muito gostosa, que ele era tarado naqueles pêlinhos dourados e me deu dinheiro para comprar os produtos para descolorir os pelos e me disse que queria me ver toda douradinha, senti um frio na espinha mas passou, Sei que sou uma mulher gostosa, até um tanto provocante, bundinha arredondada, seios firmes, cabelos escuros e compridos, mas nunca esperava que isso fosse acontecer, Nando, apesar da idade era forte, um homem alto, sedutor, mas um tanto rude, um tipo barrigudo que até atrai as mulheres. Fiquei alguns dias pensativa até que aconteceu de ficarmos a sós novamente e fiquei com medo, Mas a verdade é que eu queria que ele viesse novamente falar aquelas coisas comigo, mas aconteceu que eu estava lavando vasilhas quando ele chegou por trás e me pegou à força... Falei que ia gritar, que ele me soltasse. Mas ele não soltou, dizia que eu que iria ficar envergonhada se viesse alguém em meu socorro. Onde já se viu uma garota sair por aí com saia tão curta como eu usava. Que aquilo era um abuso a masculinidade. Que várias vezes havia visto minha calcinha quando eu me abaixava para pegar coisas enquanto limpava a casa. Fiquei sem ação, realmente não podia negar, minhas roupas eram realmente curtas, continuava usando mais para não perdê-las, o dinheiro era pouco e logo que pudesse iria comprar outras melhores. Meus argumentos não serviram de nada. Nando respondeu que não adiantava vir com desculpa esfarrapada. Que estava na minha cara que eu era uma verdadeira piranha. Fui presa fácil daquele homem que logo me carregou para o quarto. Não gritei, não sei se por medo, curiosidade, ou uma certa culpa por estar tão provocante. No quarto virou-me de bruços, arrancou minha saia, colocou-me no colo e começou a dar palmadas em minha bunda. Ralhava comigo como um pai. Mas batia forte, tapas firmes e eu, não sei se de dor ou de excitação, cheguei a urinar nas calcinhas. Isso parece ter deixado ele muito mais doido. Continuou batendo, até que arrancou a calcinha. Minha bunda parecia estar pegando fogo. Largou-me por um minuto, tirou suas calças, depois suas cuecas e me apresentou um pênis enorme, duro, reluzente. Fiquei espantada com o tamanho da ferramenta e me deu uma vontade louca de chupar aquele pau tão gostoso. Estava ainda com medo e ele me flagrou olhando fixamente para aquele cacete. "Você vai gostar menina, vai gostar", dizia ele enquanto se ajeitava, abria minhas pernas e tentava me penetrar sem ajeitar o pênis com a mão. Todo aquele peso sobre meu corpo, estranhamente, me excitava. No seu vai-e-vem, no esfrega-esfrega, sentia meu corpo diferente, me sentia rasgando ao meio, mas era bom, muito bom. Me sentia como uma borboleta presa a um alfinete, me debatendo, e ele socando tudo, seus pentelhos se chocando com os meus. A cama rangia, era uma loucura, parecia que ia quebrar a qualquer momento. Nando me possuía... me possuía... me fodia. Eu gostava, sentia seu pau rasgando as minhas carnes. Eu me debatia... mas não queria escapar dali. Não sabia o que estava acontecendo comigo, acho que estava esperando aquilo há anos. Gemi de prazer. Foi um ohh de prazer interminável. Nuca tinha gozado tão gostoso em minha vida. Apertei-o com minhas coxas, o quarto parecia girar, o mundo parecia estar acabando. Quando tudo terminou me senti inundada por dentro, jogada na cama, saia levantada, calcinha atirada no chão. Nando na beirada da cama me olhava. O pênis, glande vermelha, começou a amolecer. "Gostou, não é, menina. Eu sabia que você iria gostar", falou ele. Levantei depressa, peguei aquele pau e comecei a chupa-lo, novamente ele ficou duro como ferro e eu lambia aquele cacete, beijava seu saco e não queria larga-lo, então ele disse você gostou não é menina, vem cá que vou te ensinar a trepar gostoso e me virou de bruços na cama e cuspiu na minha bunda em seguida passou a enfiar o dedo no meu cuzinho, no começo doía, mas depois foi ficando gostoso, de repente ele subia em cima de mim e começou a cutucar meu cuzinho com aquele cacete duro, doeu e ele falou pra mim ficar quieta e foi tentando devagarinho, aquele cacete foi entrando no meu cuzinho e parecia que ia me rasgar no meio e de repente comecei a gostar, era uma coisa diferente mas era bom, fui a loucura quando ele começou a me mastubar com os dedos na minha buceta, não imaginava que era tão bom fuder daquela forma e gozei novamente, quando senti ele se derramar dentro de mim, parecia que uma mangueira estava me enchendo e gozei, gozei como nunca havia gozado antes. Ele saiu de dentro de mim e sentou na cama ao meu lado, levantei, vesti a calcinha, me ajeitei o melhor que pude e tratei de cair fora. Passei o resto do dia pensando no que tinha acontecido e descobri que tinha sentido prazer, muito prazer. Um verdadeiro delírio. Tinha sido tão delirante que eu não tinha motivos para odiar o que aquele senhor havia feito comigo. Três dias depois, estava novamente limpando a casa e todos tinham saído, estávamos novamente só nós dois, Quando estava fazendo isso, arrebitando minha bunda e mostrando minha calcinha, senti uma mão me apalpando. Só tive tempo de murmurar - a porta, a porta está aberta... Ele fechou a porta, pegou-me e como uma boneca carregou-me até a cama. Arrancando com rudeza minhas calcinhas, murmurou - "Menina gostosa"...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aratocan

Nome do conto:
NARIA TREPADEIRA

Codigo do conto:
8096

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/05/2006

Quant.de Votos:
1

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