INDUÇÃO



Casado fui com uma linda morena, atualmente com 47 anos, corpo bonito, bunda grande, seios formosos, enfim, uma bela mulher que não aparenta, de forma alguma, a idade que tem. Passo a chamá-la de Cida.
Em meus escritórios tenho uma estagiária que, aos 46 anos, é também muito linda, morena clara, esguia, pernas lindas, bundinha arrebitada, seios empinados, sensual, que se veste na maioria das vezes com saias que destacam sua formosura, e que aparenta, no máximo, 30 anos. Vou chamá-la de Lucy.
Eu e Cida, quando transávamos, sempre fantasiávamos situações a nos estimular, a maioria das vezes simulando um parceiro como “partícipe imaginário” de nossas transas. Ela brincava com o tema mas nunca acenou qualquer possibilidade de realização de tal fantasia.
Lucy, por sua vez, tem fama de gostar de “meninas”, se diz incerta de suas preferências, mas nos vários anos que trabalha no escritório, nunca se fez acompanhar nem deixou revelar qualquer relacionamento, quer com mulheres, quer com homens, apesar da enorme quantidade de cantadas que recebe, porque de fato é uma mulher muito sensual.
Numa das vezes que estava transando com Cida, de estalo, mudei o alvo da fantasia e, ao invés de falar num “parceiro” a participar de nosso ménage imaginário, acenei para a participação de uma “parceira”, e percebi que Cida ficou irritada, evidenciando que aquilo a incomodava, talvez por estar mexendo em algo “secreto” de sua personalidade.
Lucy, toda vez que Cida vai aos escritórios, não se cansa de elogiá-la. Sempre diz que ela é uma mulher linda, que tem pernas gostosas, corpo bonito, e não se envergonha em falar isso, inclusive, na minha presença, sempre em tom brincalhão que, entendo, maquia sua verdadeira admiração por Cida: ou seja, verdadeiras cantadas das quais Cida, encabulada, não responde, mas sempre abre um sorriso.
Apesar de separados, eu e Cida nos relacionamos bem, mas eu nunca acenei nem me referi diretamente a Cida sobre Lucy. Lembro-me de um episódio passado em que Cida ficou muito animada quando, nunca festa da associação profissional da qual faço parte, ambas beberam muito vinho e, alegrinha, Lucy – em meio a elogios - tocou várias vezes no corpo de Cida. Naquela noite, quando chegamos em casa transamos de uma forma muito intensa, com Cida demonstrando uma fome de sexo que de há muito não experimentava. Foi muito bom....e eu obviamente relacionei toda aquela disposição aos “toques” de Lucy.
Enfim, passaram-se anos e, mesmo separados, vez ou outra Cida aparece nos meus escritórios, recebendo continuadamente “elogios” de Lucy, dizendo que precisam marcar para saírem juntas, que vai visitá-la no apartamento novo, enfim. Cida, percebo, encabula com a abordagem, mas não a rechaça e sempre responde sorrindo: “vamos combinar”....
Assim é que, mesmo separados, convidei Cida para passar o final de semana em minha casa (outrora nossa) e arrisquei convidar também Lucy que, sabedora que Cida iria, aceitou de bom grado o convite.
Assim rumamos, certo final de semana, para minha casa de campo onde, ao chegarmos, eu e Cida nos alojamos no nosso antigo quarto, e Lucy no quarto ao lado.
Chegamos já por volta das 21horas. Elas desfizeram suas malas, se trocaram, colocaram suas saias, e fomos a um restaurante tradicional da cidade, onde fiz questão que o jantar fosse regado a vinho, em especial pelas lembranças que tinha da “alegria” que anima aquelas moçoilas sob efeito do álcool. Tomamos duas garrafas de vinho no jantar, o que fez com que elas ficassem soltinhas, animadas, cada uma tentando falar mais que a outra, trocando “toques” discretos, enfim...coisas que só Baco explica.
Voltamos para casa pouco antes da meia-noite e, para fechar a noite, chamei-as a apreciar meus discos antigos, meus “bolachões” de vinil, dentre os quais coloquei para tocar um de “boleros” e tirei Cida para dançar, enquanto Lucy ficava sentada na berger escolhendo novos discos.
Lucy vestia uma saia plissada curta cinza, e Cida estava com um vestido preto colante, tipo tubinho, de lycra, discreto, mas que lhe destacava as formas e eu, a cada volta da dança, fazia questão de apoiar a mão direita em seu traseiro e, delicadamente, ir levantando sua saia, centímetro por centímetro, assim exibindo as pernas dela a Lucy, sentada de pernas cruzadas a menos de dois metros de nós, parecia hipnotizada com a cena.
Percebi o olhar penetrante de Lucy nas pernas de Cida, e a sensação de desejo em seu olhar. Fomos assim dançando, dançando, até que em determinado momento os glúteos de Cida ficaram totalmente expostos aos olhos de Lucy que podia, dentre as ancas, admirar a calcinha preta encravada.
Chamei Lucy a tomar o meu lugar na dança, enquanto fingi necessitar ir ao banheiro, e ela se levantou rapidinho, tomando Cida nos braços. Quando sai do banheiro, me deparei com uma linda cena: uma abraçada à outra, de corpos colados por inteiro, agarradinhas, rostos colados, praticamente uma com a boca no pescoço da outra, dançando lentamente, inebriadas e de olhos cerrados.
Juntei-me à dança, abraçando Cida por trás, e assim ficamos os três balançando nossos corpos ao ritmo da música, nos deliciando com a situação, e eu por vezes passava minha mão no rosto de Lucy delicadamente e, por outras, tocava seu corpo febril. Meu êxtase era total e, num intervalo para virada de lado do disco, sugeri que, se elas estivessem com sono, seria bom deitarmos.
Cida então, como que num lampejo de lucidez e acanhamento, subiu as escadas em direção ao nosso quarto dizendo que iria tomar um banho porque estava muito quente e ela estava transpirando. Lucy ficou na sala comigo e, passados alguns minutinhos, lhe pedi para ela ir ver se Cida estava bem, porque parecia que o vinho tinha lhe subido muito.
Lucy logo subiu as escadas em direção ao meu quarto e eu fiquei só, deixando o tempo passar e, depois de uns dez minutos, abri silenciosamente a porta do quarto. A cena que vi me deixou estupefato: Cida e Lucy estavam deitadas na cama, parcialmente cobertas por toalhas-de-banho, uma ao lado da outra, e silêncio e lânguidas. F fiquei espiando pela fresta a ação das duas. Em determinado momento, Lucy afastou a toalha e escorregou pelo corpo de Cida, alojando-se dentre as pernas dela e passou a sugar delicadamente sua xotinha. Cida, de olhos fechados, parecia curtir cada segundo, respirando cada vez mais ofegante, se contorcendo como uma gata manhosa.
A certa altura, a toalha que cobria parcialmente o corpo de Lucy também caiu e eu pude então ver aquele corpo escultural que tantas vezes foi objeto de minha imaginação e de meus desejos.
Entrei devagar no quarto, e fiquei observando a cena, sem que Cida percebesse minha entrada. Lucy, ao me ver, fez cara de espanto, mas eu lhe acenei (indicados nos lábios) para não parar... e ela continuou a chupar Cida, de vez em quanto olhando para mim que, a esta altura, já tinha me desvencilhado de minhas vestes.
Sentei-me na cama ao lado de Cida, e ela então se assustou, mas não dei tempo para ela sequer pensar. Dei-lhe um beijo de língua ardente, enquanto Lucy continuava a saboreá-la. Cida entrou em parafuso, passou a tremer evidenciando a chegada do orgasmo e gozou freneticamente na boca de Lucy que, por seu lado, estimulava com as mãos seu próprio clitóris.
Falei a Cida que não era justo deixar Lucy satisfazer-se sozinha e assim, trocaram elas de posição, com Cida passando a chupar a xota de Lucy que, também de olhos fechados, curtia intensamente aquele momento, o que me permitiu participar da festa lambendo seu corpo e, às vezes, cruzando línguas com Cida na lambida vaginal.
Percebi que Lucy iria chegar ao orgasmo, levantei-me e me coloquei atrás de Cida que me escancarava sua bocetinha linda. Não resisti e cravei meu membro naquelas entranhas quentes que conheço há anos, e era lindo, muito lindo, observar Cida de quatro sugando Lucy de pernas abertas, até que chegamos juntos os três a um orgasmo intenso.
O vinho e o relaxamento natural pós orgástico levaram-nos ao sono, e assim dormimos os três naquela cama, acordando somente no dia seguinte. Eu primeiro, e vendo aqueles dois corpos de mulher lindos e desnudos, não resisti e me posicionei de conchinha com Lucy, passando a sentir o calor de seu corpo, de sua pele, de sua bunda e de sua xaninha (tudo tão próximo) enquanto elas se abraçavam de frente, trançavam suas pernas, como que à busca uma das entranhas da outra.
E foi assim que, mais uma vez elas chegaram juntas a um novo orgasmo, de uma forma intensa e delicada. Eu assisti a tudo maravilhado me satisfazendo em tocar e lamber o corpo de Lucy, sem introduzir-me nela. Respeitei Lucy, e depois percebi que isto foi muito correto, porque a partir daquele fim de semana, ela passou a confiar irrestritamente em mim, e nunca mais rechaçou meus selinhos e minhas carícias no escritório.
Estou tentando agendar outro encontro desses e, pela animação das garotas, creio que não vai demorar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico tonyelene

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INDUÇÃO

Codigo do conto:
81055

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/03/2016

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