Regressando da praia de ônibus



Estávamos em pleno mês de janeiro, fazia muito calor e então resolvi ir à praia, tomar um pouco de sol e furar algumas ondas. Estacionei meu carro na orla, peguei minhas bolsas e comecei a atravessar o calçadão. Não posso negar que apesar de já não ser a jovem de alguns anos, que ainda sou apetecível e os homens me olham com desejo. Não sei se por causa dos seios, não muito grandes e ainda razoavelmente firmes, meu quadril arredondado e firme, minha pouca barriga, altura superior à média da mulher brasileira, um rosto bem feito, com lábios carnudos, sobrancelhas bem marcadas um narizinho meio arrogante que me fornece um ar intelectual, cabelos nem longos ou curtos, um meio termo, valorizando rosto e idade. Enfim, aos 53 anos, eu Deusa, sou uma mulher na plenitude de minha feminilidade, decidida, confiante e acima de tudo extremamente independente. Sou profissional liberal e faço meu horário no escritório onde atendo meus clientes e ainda faço trabalhos para o Estado como perito criminal.

Fiquei na praia toda a tarde e quando fui retornar, tive a desagradável surpresa de meu carro não ligar. Fiquei possessa, mas o que poderia fazer com exceção de chamar um reboque e pedir para encaminhar para a autorizada. Devido ao horário, o carro seria recebido pelo plantão e eu somente deveria comparecer no dia seguinte no horário comercial. Armei-me de paciência e lembrei-me que meus filhos não estavam em casa ou de carro e assim, teria que retornar de ônibus ou taxi, peguei apenas a carteira de mão e meu jaleco.

Como não sou uma mulher chata, e o coletivo que me levaria para casa passava na orla a um quarteirão de onde eu estava, fui para o ponto esperar. Minhas bolsas estavam no porta malas do carro e assim eu portava apenas a bolsa de mão. Eu quando saí para vir à praia, tinha colocado o biquíni e uma camiseta por cima, pois estava de carro e não teria problema, mas agora, para voltar para casa, peguei um jaleco que sempre deixo de reserva e o coloquei por cima do biquíni, pois não tinha confiança de voltar de ônibus com a calcinha do biquíni aparecendo.

Subi no coletivo e verifiquei que não havia lugar para me assentar e assim me dirigi ao final do ônibus aguardando que vagasse um assento.

O ônibus começou a encher e quando dei por mim, deviam ter mais de cinquenta pessoas em pé, tinha virado uma lata de sardinha, notei que dois homens, um de cada lado, começaram a se encostar-se a mim e pude sentir que estavam se excitando, pois a pressão de seus cacetes duros em mim era inegável. Minha sorte é que havia uma senhora atrás de mim e protegia meu traseiro, porque tenho certeza que um desses dois, na primeira oportunidade me encoxaria descaradamente em meu traseiro.

Mas tudo que é bom dura pouco como diz o ditado e a senhora, culminou por descer e ao passar por mim, lançou um sorriso de que tinha entendido a situação, mas que mais nada poderia fazer tinha que seguir com a própria vida.

A sensação de ter aqueles dois homens excitados roçando em mim, fizeram com eu também ficasse excitada. Eu sentia a calcinha do biquíni ficando cada vez mais úmida dos meus fluidos lubrificantes, os dois homens eram discretos e sequer olhavam para mim, mas seus cacetes pulsavam nas laterais de meu quadril, excitando-os e excitando-me.

Nesse momento, vi um homem negro, se apertando e tentado se aproximar de onde nós estávamos. Vinha sorrindo e me cumprimentou com um boa noite querida e olhou de maneira severa para os dois homens.

Acredito que eles tenham pensado que seria meu marido ou namorado, sei lá, apenas giraram um pouco o corpo, desencostando de mim e fingindo que nada sabiam ou faziam.

Meu “salvador”, se posso chama-lo assim, se colocou ao meu lado, aproximando-se de meu rosto como se fosse dar dois beijinhos, disse-me ao ouvido:

- Eu percebi que esses dois estavam te incomodando, se não se importar posso tentar te proteger até a chegado do meu ponto ou do seu!

Agradecida e apesar de estar excitada, disse-lhe que os dois eram aproveitadores e que estava com medo do que podiam fazer, pois perceberam que eu estava sozinha.

Vou descrever meu salvador. Ele é um homem negro, cerca de um metro e oitenta de altura, uns cem quilos de peso, um sorriso entre belo e enigmático, cabelo cortado bem curtinho, e um perfume embriagador, que depois fiquei sabendo ser Polo by Kim, acho que é assim que escreve. Ele trajava uma calça de linho bege e camisa de algodão na cor palha, e calçava uma sapatilha da Lacoste, enfim um belo exemplar de macho.

Ele abraçou meu ombro e ficamos conversando, nesse interim meus dois molestadores foram se afastando e sumiram de minha vista, não sei se desceram. De uma coisa eu tinha certeza, ficaram intimidados com o negão.

O ônibus continuou enchendo e eu acabei colando meu corpo naquele homem e senti que seu corpo começou a reagir. Eu sentia sua masculinidade ficando cada vez maior e mais dura em meu quadril. A excitação voltou e eu girei meu corpo oferecendo-lhe meu traseiro. Ele se encaixou e eu sentia seu volume bem no meio do rego de minha bunda. O jaleco não era comprido o suficiente apenas tapava uns quatro dedos abaixo da poupinha de minhas nádegas.

Entreabri minhas pernas um pouco e fiquei na ponta dos pés de modo a me encaixar completamente naquele volume, eu praticamente sentei no cacete daquele homem, que num ato reflexo me abraçou pela cintura e colou seu largo peito em minhas costas.

Languidamente abandonei-me, recostando minha cabeça para trás, numa entrega total. Eu sabia o risco que corria, era um desconhecido e também um aproveitador, pois estivera me observando enquanto era encoxada pelos outros dois, mas como todo macho alfa, não admitiu a concorrência e veio tomar posse de sua fêmea, de sua cadela. Era isso que eu sentia que eu era uma cadela no cio, desejosa que um macho me cobrisse.

Minha vagina pulsava de tesão, eu tinha necessidade de ser possuída e agora juntava um desejo com a realidade, pois aquele homem tinha o condão de despertar em mim, desejos e sensações que não sabia ser capaz de sentir e viver.

Meus mamilos eram as evidentes testemunhas do que eu estava sentindo, duros, intumescidos, marcando a camiseta e consequentemente o jaleco. Meus mamilos são de um tom um pouco mais escuro que minha pele e são muito proeminentes. Como se não bastasse a excitação que eu sentia, começou a soprar um vento frio, que evidenciou ainda mais aquele detalhe de meu corpo. Eu estava envergonhada por estar tão exposta, mas ao mesmo tempo a excitação era incalculável. Meus mamilos marcavam descaradamente em minha silhueta.

Ele me dizia baixinho quão deliciosa eu era, falava sobre a curva de meus quadris, o formato de minha bunda, como nós dois tínhamos a altura ideal, pois ele não precisava se curvar para se encaixar em mim, falou sobre os meus seios, sobre serem mais arredondados e bicudos, como se fossem peras, não concordei muito com isso, mas era a forma como ele me enxergava.

Eu comecei a rebolar naquele cacete, lentamente, movimentos de meneio nos quadris, sentindo sua potencia, a força daquela lança que tentava perfurar meu corpo, um desconhecido, elegante, simpático, educado, terno, mas um desconhecido. Essa particularidade fazia minha excitação aumentar exponencialmente, multiplicar-se por um fator de dez.

Eu sentia seu corpo de encontro ao meu, o ônibus deslizava lento pela noite, um engarrafamento monstro, mas que eternizava aquele prazer que eu estava sentindo.

Em determinado momento, senti que aquele homem, se separou de meu traseiro por breves instantes e segundos depois retornou, mas dessa vez estava diferente, ele havia tirado o pau para fora da calça e levantando discretamente meu jaleco, enfiou-o entre minhas pernas. Senti que o mundo ia acabar tamanha excitação que me fez arrepiar e quase caí, pois minhas pernas fraquejaram.

A massa de carnes e músculos que pressionava meu traseiro era descomunal, grande e grosso. Eu baixei minha mão por meu púbis e meus dedos sentiram a cabeça babada pressionando a calcinha de meu biquíni. Eu sentia a necessidade de ser possuída de sentir aquele cacete cravado em mim. Então, afastei minha calcinha para o lado e deixei que pele com pele nossos corpos interagissem.

Minha umidade era estrondosa, eu babava meus fluidos naquele cacete que deslizava ao longo de minha racha, abrindo-a. Em um ato de loucura, busquei elevar ainda mais meu quadril, equilibrando-me na ponta dos pés de modo a aumentar pelo menos mais um pouco minha altura e senti que ele dobrou um poncho suas pernas de modo a diminuir sua altura.

Essa conjunção de ações fez com que o ângulo ficasse perfeito e senti sua carne se cravar na minha.

Minha boca se abriu num gemido e ele também gemeu.

Ele estava dentro de mim, abrindo minhas carnes apertadas para seu tamanho, seu cacete era um sonho, comprido e largo, sem ser exagerado e duro, parecia um pedaço de madeira, uma rocha, mas que tinha vida, pois pulsava em meu interior, aumentando e diminuindo sua grossura a cada pulsar das poderosas veias que alimentavam de sangue aquela lança, tornando-a pujante e pungente. Pujante por se apresentar excepcionalmente forte, poderosa, vigorosa e pungente por possuir uma ponta rígida e aguçada, capaz de me ferir, perfurando-me, provocando uma dor viva, aguda penetrante, cáustica, lancinante até, como se tivesse enfiado uma faca em meu corpo.

E assim, eu reagi da única forma que uma mulher ardente reagiria. Explodi no mais delicioso orgasmo que jamais sentira em toda minha vida. Aquele deus de ébano me tirou a noção de tempo e espaço. Eu não tinha forças sequer para me manter de pé e tive que ser sustentada por ele, pois caso contrário cairia em estertores de prazer no piso daquele coletivo. Em meu idílio apenas consegui balbuciar a seguinte frase:

- Me segura, vou cair.

E ele cavalheiro, macho, sustentou-me em seu braço que circundava minha cintura, mas o que realmente impediu-me de dobrar as pernas e deslizar para o chão, foi aquela lança, que cravada em minha alma, sustentou-me como um parafuso cravado em sua fenda.

Eu me sentia exposta, como se um farol estivesse iluminando-me, gritando para todos que estavam ao meu redor, mostrando a todos o que estava acontecendo.

Olhei ao redor, receosa, buscando as testemunhas, os observadores e então eu vi. Uma mulher que estava sentada no banco próximo a onde estávamos, olhava-me com luxuria, sua boca estava entreaberta como se tivesse dificuldade em respirar. Olhei para suas pernas e ela as balançava, abrindo e apertando, num ritmo lento. Ela estava se masturbando sem as mãos, como apenas as mulheres sabem e podem fazer. Olhei suas mãos e vi que eram bem cuidadas, com unhas bem feitas, uma aliança de casada na mão esquerda, um lenço de seda amarrado no pescoço, escondia um colo cujos seios deviam ser exuberantes, pois seus mamilos estavam marcados no tecido fino de sua camisa. Um rabo de cavalo lateral completava aquela bela figura. Devia ter minha idade ou talvez uns anos mais jovem.

Eu percebi seu olhar de súplica e num pequeno gesto ela dobrou os braços sobre o colo e com os dedos me fez um pequeno sinal, além de olhar fixamente para mim e para a própria mão direita que cruzava seu peito e estava apoiada no braço esquerdo.

Imediatamente percebi sua intenção e ainda acoplada a meu amante, dei um passo para o lado de modo que meu ventre ficou na altura do ombro daquela mulher.

Ela não perdeu tempo e seus dedos levantaram abriram espaço entre o último e penúltimo botão de meu jaleco e se introduziram em minha virilha. Buscou minha intimidade e a encontrou. Meu companheiro percebeu que um intruso estava dividindo minha intimidade com ele, pois ela havia tocado seu pênis ainda cravado em mim, ainda pulsando dentro de mim.

Seus dedos acariciavam minha xoxota, meu clitóris, enquanto o ritmo de seu abrir e fechar de pernas aumentava. Ela acelerava seus movimentos, enquanto o ritmo de sua respiração que já estava alterada passou a ser ofegante. Eu era uma boneca de trapos nas mãos daqueles dois.

Não posso dizer quantas vezes gozei, porque naquele instante, as ondas de prazer que varriam meu corpo, eram intermináveis como o vai e vem do mar. Quando eu achava que um orgasmo estava terminando, outro imediatamente começava. Eu queria gritar, não sabia de onde vinha tanto prazer, pois dentro de mim um cacete pulsava, enquanto externamente, meu clitóris era magistralmente dedilhado por aquela intrusa que se uniu a nós dois dentro daquele ônibus lotado.

Meu parceiro, cravado em minhas carnes, aumentava o ritmo de suas pulsações e descontrolado procurava também o prazer que merecia e conseguiu.

Eu senti minhas carnes ser distendida. Seu membro aumentar a grossura e ficar ainda mais rígido. Sua respiração se acelerou e ficou completamente irregular, sua cabeça entrou entre meus cabelos, enquanto seus dentes se cravaram delicadamente em minha nuca, como um potro ao cobrir sua égua e então, em minhas entranhas, senti aquele calor se irradiando por todo meu interior a medida que ele ia disparando seus jatos de esperma na profundidade de meu âmago. Eu sentia que ele estava me enchendo por dentro, preenchendo cada espaço, pois seu cacete não fazia o movimento de entrar e sair, comum nesses momentos, mas ficava cravado, profundamente, pulsando, expulsando aquele liquido gosmento, branco, leitoso e quente, inundando-me.

Minha companheira travou as próprias coxas atingindo também seu prazer, enquanto sua cabeça era pousada em meu ventre num sinal de cansaço e entrega, sua mão abandonou o vértice de minhas pernas e apertou delicadamente o próprio mamilo, potencializando ainda mais o prazer que sentia.

Foi o momento em que eu mais me senti mulher na vida, naquele instante, eu era mãe, filha, amante, amada, complice e fêmea. Senti seu membro perder tamanho e potencia, abandonando minhas entranhas, deixando-me aquela sensação de abandono, mas ao mesmo tempo de euforia por ter sido a fêmea escolhida por aquele macho. Eu não queria perder nada dele e rapidamente voltei a colocar a calcinha no lugar, protegendo minha vagina de perder aquele calor que fatalmente, pela força da gravidade, iria escorrer para fora de mim. Eu não queria perder a sensação daquele esperma em contato comigo, com minhas carnes, com minha intimidade e pela primeira vez, naqueles momentos mágicos, busquei sua boca e o beijei, não um beijo fogoso, sexual, mas de agradecimento, um roçar de lábios, pouco mais que um selinho, mas muito menos que um beijo lascivo, que era o que eu queria e precisava para selar todo o ocorrido, contudo a posição não nos facilitava.

Meu ponto se aproximava, precisava descer, mas não queria, lembrei-me da carteira no bolso do jaleco, tropegamente abri-a e retirei dois cartões de visita. Um entreguei diretamente à minha parceira, sentada á minha frente e o dele coloquei no bolso da calça e pedindo licença consegui descer daquele ônibus.
BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS...MELL

PS: AMEI ESSE PRESENTE QUE ME FOI DADO POR MEU AMIGO APEDUARDO
UM DOS MELHORES CONTISTAS DESSE SITE...ELE PÔS NO PAPEL UMA DAS MINHAS FANTASIAS ..DESEJOS E DELÍRIOS..


Foto 1 do Conto erotico: Regressando da praia de ônibus

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 18/05/2016

Que PICA encantadora! Quero sentir essa delícia! Betto

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Comentou em 03/04/2016

O RELATO É MUITO BOM, AS FOTOS NEM TANTO

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anya Comentou em 02/04/2016

Apesar de já ter comentado, queria dizer que fiquei muito chateada quando procurei a pagina de Apeduardo e não encontrei mais nenhum conto. O que será que aconteceu com ele ou foi o site quem excluiu os contos dele, voce sabe me responder isso. Beijos minha querida e mais uma vez, delicia de conto, essa sua fantasia também o é de muitas outras mulheres. Vou ler os outros contos seus. Me adiciona

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sograrb Comentou em 01/04/2016

Minha amiga que tesão tu me deixou. Terminei de ler tocando minha buceta e gozei muito muito mesmo. Talvez o melhor relato de sexo que já li aqui.

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anya Comentou em 01/04/2016

Minha Querida LoobaMel, nós mulheres temos a capacidade de ter fantasias que muitas vezes fogem à compreensão do homem. Queria que me explicasse como esse seu amigo, conseguiu captar tão intensamente o que nós mulheres sentimos e como ele foi capaz de transportar para esse conto tamanha emoção. Parabéns a você e a ele. Fiquei molinha quando li e nem preciso dizer o que fiz depois, não é mesmo.Bjos

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querovoce Comentou em 01/04/2016

Que delicia , me deixou molhada de tesao.....

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apeduardo Comentou em 31/03/2016

Querida LoobaMel, nada mais fiz que honrar uma pessoa maravilhosa que culminou por tornar-se diferenciada. A ideia foi sua eu apenas adaptei seus anseios e suas fantasias nesse conto. Foi muito prazeroso escrevê-lo e por fim colocá-lo sob seu crivo para a devida aprovação. Aproveito a oportunidade para informar a todos os meus leitores que me despeço desse site, foi muito bom estar aqui. Obrigado.

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malbecspirit Comentou em 30/03/2016

Excelente relato! Os detalhes minuciosos tornam a leitura excitante, envolvente e faz aflorar a sensualidade! Poucos contos são tão bem escritos. Parabéns a você e a seu amigo que o escreveu. Malbec S.

foto perfil usuario jucarios5050

jucarios5050 Comentou em 30/03/2016

Verdade !!!! Muito bem escrito. Tenho um defeito muito grande que é o de encontrar incongruências nos contos que se dizem reais. Este, mesmo sendo uma fantasia, foi mais real que muitos. Adorei !!! Quanto ao estilo de escrita ... dispensa-se comentários...




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Ficha do conto

Foto Perfil LooBaMel
LooBaMel

Nome do conto:
Regressando da praia de ônibus

Codigo do conto:
81065

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
29/03/2016

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
5