Em uma dessas viagens, na volta, fiquei sabendo que uma ex-ficante estava na mesma cidade que eu estava (ainda temos contato e trocamos mensagens) e precisava voltar para a nossa cidade no mesmo horário que eu. Logo, não perdi tempo, ofereci uma carona, já que ela pegaria um ônibus para voltar.
Ela não possui o padrão beleza brasileira e que vejo na maioria dos contos (corpo perfeito). Está um pouco acima do peso, possui coxas e bumbum proporcional ao corpo, porém, os peitos são destaques, por serem grandes. E o melhor: é safadinha!
Ela aceitou a carona, a peguei no local combinado, nos cumprimentamos e comecei a dirigir de volta para a nossa cidade. Papo vai e papo vem, foi inevitável não relembrar o passado – quando nos pegávamos – e, consequentemente, falar sobre sexo, o que me deixou muito excitado.
Não demorou muito, comecei a acariciar as pernas. Ela tentou evitar, tirando minha mão, mas deixando a entender que estava gostando. Eu insisti e, cada vez que ela tirava minha mão, eu segurava a mão dela e levava até o meu pau duro. Nesta hora ela acariciava meu pau e apertava, depois tirava dizendo que não poderia fazer isso. Persisti, e ela foi cedendo aos poucos, foi quando – já na pista – resolvi tirar meu pau para fora (com o carro em movimento). Peguei na mão dela e coloquei no meu pau, ela começou a bater uma punhetinha pra mim, enquanto eu massageava os peitos dela. Depois coloquei a mão sobre o pescoço dela e fui puxando, até que ela cedeu novamente e se debruçou sobre meu colo, começando a chupar o meu pau.
Que chupada gostosa! E que sensação maravilhosa... dirigindo o carro na rodovia e uma safada mamando no meu pau. Mas ela parou, dizendo que não poderia continuar, porque estava louco para dar, mas não podia (devia ter os motivos dela). No entanto, eu parei o carro no acostamento e forcei um pouco a barra, mas ela teimou dizendo que não poderia dar, mas que me faria gozar.
Já estava anoitecendo e, devido ao horário, o fluxo de carro era grande. E nós ali, parados no acostamento da rodovia, ela volta a chupar meu pau, segurando ele com uma mão, me punhetando e chupando a cabecinha. Ela ficou assim por longos minutos, enquanto eu alisava todo o corpo dela (na medida do possível) até que eu disse que quem não estava aguentando agora, era eu, que queria gozar. Mas a safada não parou, continuou mamando no meu pau, até que eu não aguentei e comecei a gozar... E ela, nem quis tirar o meu pau da boca, tomou toda a porra que jorrou dentro da boca dela e no final lambeu a cabecinha.
Infelizmente, naquele dia, realmente não rolou sexo. Mas valeu a carona. Deixei ela em casa e combinamos de nos encontrar outras vezes.
Espero que gostem do meu primeiro conto. Em breve falo sobre outras aventuras. Caronas como estas rolou outras vezes, com outras safadinhas =D.