Uma Viagem a Cancun (Parte 3)



(Continuação do conto 81845) Acordamos por volta das 7:30 ansiosos pelo passeio com nossos amigos, Cristina e Marcos, ficamos na cama imaginando como seria o dia e Dorinha fez uma sugestão, para trocarmos de parceiros o dia todo, faríamos tudo com o parceiro do outro, adorei a ideia, será que eles topariam? Já ficamos excitados na cama mesmo, abracei Dorinha, passei a língua em seus lábios, foi o suficiente para liga-la, ela já veio por cima me beijou, colocou a bucetinha na minha cara para que a chupasse, que delícia colocar a língua naquela buceta lisinha, sentir ela molhada na língua, aquele cheiro gostoso se exalando, logo ela se vira e abocanha meu pau, começamos um 69 delicioso, ela chupava minha vara como se tivesse lambendo um sorvete, só que esse é quentinho e duro, não demorou muito e gozamos um na boca do outro, com as bocas meladas trocamos um longo beijo que serviu como um breve até logo, já que proporíamos a troca durante o passeio todo.
        Fomos tomar nosso café, já que estávamos com o tempo curto, para nossa surpresa Marcos e Cristina já nos aguardavam em uma mesa, ela super gata, com um vestidinho soltinho e curtinho, um tamanquinho de salto alto, uma delícia de mulher, Marcos como eu de bermuda e camiseta, Dorinha preferiu uma bermudinha e uma blusinha de tecido bem leve deixando seus biquinhos bem marcadinhos.
        Durante o café propusemos a troca o que foi de imediato aceito por nossos amigos, acabamos o café e fomos direto para o carro deles com destino a Playa del Carmen de onde partem os barcos para Cozumel.
        No caminho fui sentado atrás com Cristina que logo já pegou minha mão e começou a fazer carinhos nela, como se fossemos dois namoradinhos no colegial, olho na frente e vejo a mão de Marcos acariciando as coxas de Dorinha, o que me sinalizava que nossa ideia foi bem aceita. Logo comecei a acariciar as coxas de Cristina com mais liberdade e tesão, as carícias foram aumentando conforme o tempo passava e quando assustei já estava com a mão por no meio das coxas dela procurando os pelinhos da buceta da Cristina, qual foi minha surpresa, ela apesar de todos os probleminhas com depilação (alérgica a alguns produtos) quis me presentear com um novo “corte”, escorregava minha mão dentro de suas coxas e começamos a ficar excitados, sem o menor constrangimento ela tira meu pau pra fora e começa a chupar bem gostoso, olho na frente e vejo Dorinha punhetando Marcos, que começo delicioso de passeio, logo gozei junto com Cristina, lá na frente Marcos encheu a boca de Dorinha de porra que como Cristina lambeu tudinho, nos deixando limpinhos para continuarmos o passeio.
        Chegamos no Pier por volta das 10:15 horas, demos sorte pois um dos barcos estava pronto para zarpar, compramos nossos bilhetes e já subimos a bordo do super barco, na verdade uma balsa de travessia super moderna, com barzinho, mesas cadeiras e até área para pegar um sol. Cristina pegou em minhas mãos e subimos para o solarium, tirei minha camisa logo ela puxou da bolsa um protetor solar e se ofereceu para passar em min, que delícia, aquelas mãos suaves deslizando em meu corpo, eu imaginando aquela mulher só comigo no Hotel, logo o pau já deu sinal de vida e não era hora, pois o barco era público e não combinava nada ali, logo depois ela me pediu para passar o protetor em suas costas, passei me controlando todo, pois uma ereção ali onde estávamos ia ser muita bandeira. Ficamos ali por cima conversando sobre vários assuntos, até que avistamos a bonita Cozumel, ela me disse que em 15 minutos estaríamos lá, tempo suficiente para trocarmos algumas beijocas.
        Aportamos em Cozumel, um lugar bem tranquilo, mais parecia uma cidadezinha de Interior, Marcos logo alugou um carro (a ilha é grande) e rumamos para o lado leste onde estão as praias mais bonitas, rodamos por cerca de 20 minutos e logo avistamos um dos lugares mais lindos da viagem, uma praia com água turquesa, onde em um dos cantos havia um pequeno resort, que foi nossa base, pois Marcos conhecia um dos gerentes, Sr. Mansur que deixou que usássemos as piscinas e até nos providenciou um quarto para trocarmos de roupa e se necessário tomássemos banho após a praia. Marcos e Dorinha foram se trocar enquanto isso fiquei com Cristina no bar da piscina tomando um drink e batendo papo, passados uns 20 minutos vejo os dois vindo em nossa direção com uma carinha de contentes e principalmente satisfeitos, ficamos um tempinho juntos ali, quando Cristina quis que subíssemos para trocarmos de roupa e irmos à praia. Chegando no quarto ela não deu tempo nem para eu fechar a porta e já nos agarramos, parecia que aquele momento estava em nossas cabeças desde que nos conhecemos, comecei chupando aquela buceta, que de peluda passou a ter apenas um fiozinho bem comprido e fininho, que delicia lamber aquela joia, enquanto eu caprichava com a língua, ela gemia e se contorcia demonstrando todo seu tesão, pedi para que ela ficasse de quatro e sem muito esforço coloquei meu pau naquela buceta melada, gozamos muito, tomamos um banho juntinhos cheio de troca de carícias e logo estávamos prontos para a praia. Cristina é muito ousada, colocou um biquíni rosa clarinho, a parte de baixo era mínima, deixando a marquinha anterior exposta, isso me deixa louco, a parte de cima era tipo cortininha mas ela não abusou não, estava cobrindo bastante.. Rs rs rs.

        Chegamos a piscina onde Marcos e Dorinha nos esperavam para irmos a praia caminhar. Dorinha se aproximou e me disse que nunca tinha sentido tanto tesão na vida, que jamais esqueceria aqueles dias, eu também disse a mesma coisa a ela e disse que se sentisse desconfortável com alguma coisa, na hora deixaríamos de lado aquela aventura. Ela me disse que estava tudo bem e que estava tudo bem e que sairíamos na hora certa. Bem fomos a praia Cristina e Dorinha andando um pouco a nossa frente, com aquelas bundas maravilhosas enfeitando a natureza da praia, eu e Marcos conversando atrás. Marcos me disse que o Sr. Mansur é amigo dele e que não saberia como agradecer, eu já com a mente poluída por tanto sexo, disse a ele, quem sabe as nossas garotas possam agradecer por nós? Pronto, já acendemos a chama, só não sabíamos como falar a elas, sugeri que fossemos pensando durante o dia, mais tarde acharíamos uma maneira de falar e convence-las. Continuamos p passeio até que achamos um quiosque vazio, deixamos nossas coisas lá e fomos ao mar, que delicia de água, mais parecia uma piscina, Cristina me deu as mãos e entramos, logo em seguida vieram os dois, curtindo aquelas ondas trocando beijinhos com Cristina e vendo Dorinha ser agarrada por Marcos que não perdia tempo, já fiquei de pau duro de novo, ahhh que coisa boa, elas perceberam e resolveram brincar um pouquinho comigo, chegando pertinho e deixando eu dar aquelas encoxadas de adolescente. Marcos só rindo e se divertindo junto. E assim o dia foi passando, quando olhamos já eram umas 3 horas da tarde resolvemos voltar ao Hotel, no caminho introduzi a história do Sr. Mansur, logo Marcos sacou a ideia e embalou no assunto, nossas parceiras ainda meio sem entender nada, até que Marcos foi direto e perguntou se elas não gostariam de fazer o “agradecimento” a ele no quarto do Hotel, elas logo se interessaram, disseram que fariam, mas como? Sugeri que elas fossem a quarto sozinhas e que de lá o chamassem pelo interfone dizendo que havia alguma coisa sem funcionar no quarto, e assim foi. Elas foram ao quarto nós ficamos bebendo uma cerveja na piscina e imaginando o que poderia estar ocorrendo. Segundo Dorinha elas logo que chegaram ao quarto ficaram só de biquíni e chamaram Sr. Mansur, quando ele chegou a desculpa foi que a banheira de hidro estava com defeito, ele foi prontamente ligar foi quando Dorinha mais atirada, perguntou a ele se além de ligar ele poderia testar a hidro junto com elas, ele ficou meio sem entender o que ela falou, aí Cristina disse que seria muito gostoso os três dentro lá dentro, aí caiu a ficha dele. Um senhor de aproximadamente 55 anos mas bem conservado, 1,85 e magro, mas para não ter dúvidas ele ainda perguntou o que elas estavam querendo; Dorinha se antecipou e disse que era só um agradecimento e já foi tirando o sutian, Cristina também e entrou na hidro, Sr Mansur meio “tonto” ainda com tudo aquilo acontecendo, inicialmente só ficou observando, mas já esfregando o pau, Cristina olhou aquilo e disse a ele para se sentar na cadeira ao lado da hidro, foi até ele e tirou o pau para fora e começou a punheta-lo, enquanto isso Dorinha começou a enfiar o dedo na buceta para deixa-lo mais animado, não demorou e Cristina deu umas lambidas na piroca dele Dorinha veio também e ajudou, imagine as duas chupando o Sr. Mansur, não demorou muito ele gozou como nunca, e disse que foi o melhor presente que ele poderia ganhar, elas ainda tentaram mais algumas coisinhas, mas como ele estava nervoso com a situação, pois ele é funcionário do Hotel, resolveram ficar por aí, ele se recompôs e voltou ao seu serviço, não sem antes oferecer o quarto para quando nós quiséssemos ir. Logo que vimos o Sr. Mansur lá por baixo resolvemos subir para tomarmos um banho e voltarmos para Cancun, chegamos no quarto e as duas bem gostosas se deliciando na hidro, uma tocando a outra, ficamos de fora só observando os dedinhos funcionando nas bucetinhas mais molhadinhas da praia. Tomamos banho trocamos algumas carícias de leve entre nós quatro e fomes embora.
        No caminho de volta fomos conversando sobre diversos assuntos, e logo surgiu uma ideia em minha cabeça, perguntei se essa nossa troca poderia ser mantida até o dia seguinte, mas cada casal saindo separadamente, logo Cristina apertou minha mão e fez um sinal de positivo, Marcos olhou para Dorinha e imediatamente toparam, que delícia passar a noite com aquela deusa mexicana, combinamos que eu e Dorinha ficaríamos no Hotel para que ela pudesse pegar as coisas dela, e que Marcos levaria Cristina até a casa deles e depois voltaria com ela para pegar Dorinha, tudo acertado e nos deixaram em nosso Hotel.
        Dorinha conversando comigo no quarto disse estar adorando nossa viagem, que estar livre e ao mesmo tempo ao meu lado se sente segura para vivenciar todos esses momentos, eu também disse a ela que é incrível estar ao lado dela, afinal curtimos juntos com liberdade, que assim seja sempre. Já no quarto Dorinha pediu sugestões de roupas para ela sair e levar, para a noitada que se aproximava, escolhi um vestido de costas de fora vermelho, mais soltinho, uma sandália preta alta e para apimentar as coisas falei para ir sem nada por baixo. Ela adorou, e também levou um baby-doll preto cheio de rendinhas e um conjunto de lingerie branco para o dia seguinte, além de uma roupinha de praia, biquíni, shortinhos e camisetinha... (ela me prometeu escrever como foi a noite dela, depois vou repassar para vocês)


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Ficha do conto

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casalloko

Nome do conto:
Uma Viagem a Cancun (Parte 3)

Codigo do conto:
81944

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
16/04/2016

Quant.de Votos:
6

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