Acho que esse relato ficou um pouco extenso, mas a transa foi boa! Depois de uma noite de farra, ao chegarmos a casa, eu e minha companheira na época, fomos direto pra cozinha onde pegamos uma garrafa de vinhos e as taças e retornamos para a sala, onde ligamos a tevê, colocamos um filme pornô no dvd e passamos a assistir enquanto saboreávamos o vinho e conversávamos. Leila (como vou chama-la), estava sentada ao meu lado no sofá e acreditando que a prima dela que chegara naquela tarde para passar uns dias conosco estivesse dormindo, começou a acariciar meu pau por cima da bermuda, sorrindo maliciosamente para mim. Ainda me masturbando, lambeu meu rosto. Depois, perto do meu ouvido, disse: - Amor estou cheia de tesão ainda. O macarrão de ainda pouco no motel estava delicioso, mas estou ansiosa esperando pela sobremesa, você vai me dar?. Antes que ela pudesse falar mais alguma coisa, puxei-a e dei-lhe um forte beijo e comecei a acariciá-la nos seios, coxas e buceta, por cima e por baixo do vestidinho que ela usava. O clima esquentava cada vez mais e nem percebemos a presença de outra pessoa na sala, que nos observava. De repente ouvimos um pigarrear. Era a Sabrina (prima dela), com uma lata de chantilly (aquelas spray para confeitar bolo), um pires e uma colher, além, é óbvio, do seu belíssimo corpo, envolto com uma camisolinha transparente que deixava seus lindos seios e uma minúscula calcinha a mostra. Pegos no flagra, ficamos sem jeito e eu já ia tirando a mão da xota da minha esposa, quando ela perguntou porque eu iria parar se nós estávamos tão excitados e antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela disse que adoraria participar se a priminha (referindo-se a minha esposa) permitisse e já se aproximou de nós. Então sentou-se no colo de minha esposa e sem que ela esperasse, a beijou na boca. Depois sorriu para mim e me beijou na boca também. Eu e minha esposa estávamos sentados lado-a-lado e ficamos boquiabertos com a atitude da menina mulher no auge dos seus dezessete aninhos, que chegara para passar uns dias das férias conosco. Sabrina que estava sentada no colo da Leila e havia colocado as pernas sobre o meu colo, com grande desenvoltura, dobrou uma perna e espalhou chantilly sobre seus dedinhos, depois passou o pé em meu rosto. Eu e minha esposa continuávamos atônitas com a desenvoltura da garota e por estarmos muito excitados, fomos deixando rolar para ver até onde iria. Entendendo o que a safadinha queria, eu segurei seu pezinho delicado e comecei a chupar seus dedinhos, que estavam besuntados pelo creme. Eu chupava cada um de seus dedinhos, passava a língua entre eles, lambia a sola delicada de seus pés, colocava mais chantilly e voltava a lamber. Enquanto eu brincava com seu pezinho, Sabrina já havia retirado os seios da prima pra fora e os beijava e chupava, dizendo que estava com fome e precisava mamar. Minha mulher nada dizia e já gemia baixinho curtindo os toques da prima. Ela parecia já estar se divertindo com as investidas da prima e já esfregava os seios no rostinho de nossa putinha, enquanto sua mão já encontrara e masturbava a xaninha ninfeta de Sabrina por cima da calcinha que já dava sinais que iria gozar, o que não demorou em acontecer encharcando a minúscula calcinha que ela usava. Ficamos nessa brincadeira por um tempinho, até que Sabrina se levantou, livrou-se das roupas, ficando nuazinha em pelo com aquele corpinho maravilhoso a mostra, dizendo para mim e minha esposa fazermos o mesmo. Vendo-nos despidos também, ela me perguntou: - Gostou do meu pezinho com chantilly? Então vamos fazer direitinho! Deite-se sobre o tapete ou no chão como preferir. Pensei comigo, a vadiazinha ainda se achava no direito de mandar, mas sem pestanejar, obedeci. Minha esposa já se tocando na xota e nos seios, apenas observava. Sabrina então encheu o pires de chantilly e disse para a Leila se sentar ao seu lado no sofá. As duas pisaram no pires deixando os pés completamente labuzados e começaram a esfregá-los no meu rosto e no meu peito. Ora espalhavam o creme em meu corpo com os pés, ora pisavam no meu rosto me fazendo comer a cobertura, e assim fomos brincando. Meu pau pulsava de tão duro e tesão e quando eu levei minha mão para ele, na tentativa de começar uma deliciosa punheta, Sabrina percebeu e me impediu. Então falou para a Leila deitar-se sobre mim, lambendo meu rosto e descendo pelo meu pescoço, peito, barriga, até chegar ao meu pau, onde começou a chupá-lo já que estava duro e vermelho de tesão. Sabrina continuava brincando com o chantilly em seus pés, passando no meu rosto. Nisso, Leila enche sua boca de creme volta a chupar meu pau, ele fica todo lambuzado com a "sobremesa" e ela passou a cuspir sobre a cabeça dele, fazendo com que aquela mistura de saliva e chantilly escorresse pelo meu pau, pelo meu saco e se espalhasse pelo piso da sala, já que pelo calor que fazia eu havia optado por deitar-me direto no chão. Sabrina diz que queria incrementar mais a brincadeira, então ela, de pé, apoia as mãos no sofá, deixando assim seu rabinho exposto para nós. Ela enfia o bico da embalagem do chantilly entre o rego da bunda e na portinha do seu cuzinho e aperta deixando-o todo lambuzado de creme. Depois olha para mim e com cara de tarada, diz: "Não quer experimentar o docinho? Vem chupar o meu cu!" Na hora ergo o meu corpo e de joelhos ainda no chão, começo a passar minha língua e a chupar aquele anelzinho rosado e sem pelos todo lambrecado de creme. Ela vai e põe mais um pouco, dizendo pra eu chupar bem gostoso. Eu abro sua bundinha com minhas mãos e enfio minha língua ainda mais funda naquele rabinho gostoso. Enquanto isso, minha esposa nos olhava, se masturbava e chupava meu pau. Depois de alguns minutos, não aguentei mais e disse que já iria gozar. Neste instante a Sabrina se virou pra nós e mandou que eu gozasse no pires, que estava cheio de chantilly e assim eu fiz, passei a me masturbar velozmente com as duas me olhando e tocando em suas bucetas e acabei esporrando muitos jatos do meu leitinho naquele pires por cima do chantilly que já estava nele. Sabrina olhou e disse, assim que eu gosto e embora novinha, a safadinha sabia muito bem o que estava fazendo, o que pretendia, então com a ponta do dedo, misturou minha porra ao creme e em seguida lambeu um pouco, como se fosse uma cadelinha e o restante ofereceu para a Leila, que com uma cara safada também parecendo não estar acreditando no que estava acontecendo, enfiou a boca e o rosto no pires espalhando toda a cobertura e passou a lamber e engolir como uma cadelinha também. Sabrina então, mais uma vez enfiou toda a ponta do tubo no rabinho e apertou o gatilho se enchendo de creme. Depois, quando já estava visivelmente cheinha, pôs-se de cócoras sobre meu rosto e começou a fazer força e soltar seu estoque de creme anal sobre a minha boca e meu rosto. Em seguida ela olhou para baixo, sorrindo maliciosamente para mim e falou: "Vai gatão, come meu cocozinho doce, vai, é a sua sobremesa". Não me fiz de rogado e comi tudinho como ela pedira e depois ainda limpei seu cusinho com a minha língua. Ah! que tesão eu sentia, que loucura eu fazia, mas eu queria mais e cheio de tesão, com meu pau novamente duro e saltitante, coloquei minha esposa de quatro ali mesmo no chão e passei fode-la na frente da Sabrina, que sentada na poltrona, se masturbava enquanto nos observava. Passado algum tempo, Sabrina deitou-se entre as pernas da minha esposa e passou a chupar o melzinho que escorria pela rachinha dele e vez por outra o meu cacete também. Logo mudei de posição e as duas passaram a se chupar enquanto uma era penetrada por mim e em seguida a revezar as chupadas no meu cacete que estava prestes a explodir num gozo só novamente. As duas chuparam alternadamente até que não resisti e acabei gozando sobre os rostos e nas bocas das duas, que em seguida se beijaram trocando minha porra em suas bocas, engoliram e se beijaram. Como estávamos cansados e eu esgotado com as duas gozadas que eu dei em minutos, naquela noite foi só e resolvemos ir dormir. Nem preciso contar que dormimos todos no mesmo quarto e quando despertamos na manha seguinte (um domingo), aconteceu de tudo, foi um tal de mete aqui, mete ali, goza aqui, goza ali, enfim, passamos o dia todo transando de todas as formas possíveis e gozando inúmeras vezes, o que aconteceu em todos os dias restantes em que a Sabrina, a priminha sacana de minha esposa, passou conosco até que teve de retornar pra cidade dela já que as aulas estavam prestes a recomeçar, mas no dia em que foi e fomos levá-la na rodoviária, antes de embarcar no ônibus ela despediu-se de nos com selinhos na boca e disse que logo que terminasse as aulas no final de ano, ela viria passar muitos dias conosco se quiséssemos e obviamente que dissemos que seria um prazer em recebe-la novamente em nossa casa. Assim ela se foi e eu com minha esposa voltamos a nossa rotina normal, só que nossas trepadas ficaram ainda melhores quando durante recordávamos e comentávamos das nossas transas com a safadinha entre nós. Com o término das aulas no final do ano, a Sabrina cumpriu o prometido e veio passar um mês conosco e ai as sacanagens de tudo quanto é jeito imagináveis rolou. Foram muitas e muitas gozadas de todos as vezes conosco transando juntos, as vezes entre eu e ela e as vezes entre ela e a prima. Foi uma loucura só, como a que fizemos numa tarde, em uma praia que fomos e estava com muitos banhistas, mas isto eu conto outra hora se vocês quiserem saber. Seguindo os demais escritores aqui do site, peço a você, que vote e comente se gostou. Se ainda não somos amigos já que sou novo aqui, envie convite que aceitarei ou aceite o meu caso eu tenha te enviado um. Aceito todos sem discrição. Conto com você. Abraços do Rafa
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