Tudo aconteceu em uma sexta-feira, após o trabalho, quando cheguei em minha residência e percebi que estava sem a carteira. Como era final de semana, e não podia ficar sem meus documentos, cartão de crédito, etc, resolvi voltar ao meu trabalho, tendo lá chegado por volta das 19:00 horas. Na recepção estava o segurança Eduardo, moreno, forte, estatura mediana, um pouco mais baixo que eu, e lhe expliquei que precisava ir ao meu setor de trabalho para pegar a carteira. Me desloquei até o meu andar e descobri que a sala estava trancada. Retornei à recepção e questionei a Eduardo onde as chaves ficavam guardadas, mas ele me disse que nao poderia deixar a portaria naquele momento, pois ainda havia funcionários no prédio.
Somente após às 19:30 poderia me ajudar. Aguardei um pouco, algumas pessoas efetivamente sairam do prédio, Eduardo trancou as portas, apagou as luzes da recepção e nos dirigimos ao quadro de chaves, mas nada de localizar a chave da minha sala. Como as paredes do meu setor eram feitos de divisórias, sendo que a parte superior era vazada, questionei ao segurança se ele me ajudava a pular, pois eu conseguiria abrir a fechadura por dentro. Contudo, Eduardo não concordou com a idéia. Disse que poderia ser despedido. Pedi, quase suplicando, que ao menos me deixasse subir na parede apenas para confirmar se avistava a minha carteira, com o que ele concordou, sem muita convicçao.
E foi a partir daí que minha noite passou a melhorar. Perguntei se podia apoiar meu pé em suas mãos (no sul chamamos isso de "pezinho") quando entao subi na parede e consegui visualizar que a gaveta da escrivaninha estava aberta. Ao descer, fiquei espremido entre o corpo de Eduardo e a parede, tendo ele se aproveitado da situação e me deu uma leve encoxada. Brincou dizendo que eu estava pesado, olhei para suas mãos e ao mesmo tempo pude perceber que ele estava excitado. Aquela cena me deixou maluco, mas me controlei. Pedi a ele que me deixasse pular a divisoria, pois tinha cereteza que minha carteira estava na gaveta. Insisti e disse que se me deixasse entrar na sala, ficaria devendo um favor a ele (claro que eu tb passei a provocá-lo). Eduardo, na mesma moeda, me advertiu que o preço seria alto. Também disse que eu jamais abrisse a situação para ninguém. Acordo feito, ele novamente ele me ajudou a subir, mas passou a segurar em minhas pernas, dizendo que meu tênis estava machucando suas mãos. Em seguida, passou a segurar as minhas nádegas, uma em cada mão, e passou a forçar os polegares no meu rabo.
Como estava adorando aquele "sarro" demorei um pouco para pular as divisórias. Depois de deixar Eduardo brincar com minha bundinham pulei a divisória e destravei a fechadura por dentro. Eduardo entrou na sala, olhei na minha mesa e encontrei a carteira. Eduardo chegou por trás e perguntou se eu havai encontrado o que estava procurando, pegando de leve na minha cintura. Eu estava todo suado e ele também. Ele me falou rindo "olha como vc me deixou" apontando para seu corpo suado, oportunidade em que observei que sua vara estava estourando dentro da calça, que era bem justa. Nisso ele segurou seu pau e me olhou com uma cara bem sacana e me puxou pela cintura pegou minha mão e colocou em seu pau...Então fui à loucura, passamos a nos beijar como dois animais no cio.
Ele apertada seu corpo contra o meu, esfregávamos os paus duros, mas ainda sob a roupa, ele apertava minha bunda com força, enfiou suas mãos dentro da minha calça e passou a dedilhar meu cuzinho ainda virgem. O cara pirou. Ficamos nus e nao pude acreditar no quanto o cara era delicioso, corpo sarado, bunda carnuda e um pau reto, grosso, de uns 18/19 cm, com veias salientes. Enfim, o cara era uma escultura. Eduardo pirou na minha bunda, também carnuda e meu cuzinho com pêlos loirinhos. Caiu de boca e fizemos um 69 espetacular. Ele chupava minha bunda e eu mamava pela primeira vez uma vara. Depois de algum tempo ele passou a me dedilhar com um dedo, depois dois, e quanse gozei. Ficamos nesta sacanagem por algum tempo até que ele tentou me comer, mas nada da vara entrar. Doía demais e não tínhamos um lubrificante. Eduardo, espertamente, foi à cozinha do cafezinho e retornou com um pouco de margarina.
Me deixou de quatro, passou margarina no meu rabinho virgem, pediu que eu lhe chupasse mais um pouco e passou a empurrar aquela tora morena para dentro de mim. Embora eu sentisse um dor enorme, ele foi muito carinhoso e paciente, foi me penetrando bem devagar. Depois que senti aquela vara toda atolada no meu rabo, Eduardo passou a bombar devagar e foi aumentando o movimento, de forma cadenciada. Concomitante, beijava minha nuca, meu pescoço, minha boca. Era, para mim, uma sensação indescritível de dor e prazer. Ficamos em várias posições, mas descobri que deitado de ladinho a penetraçao ficou muito mais confortável, quando entao ele passou a me foder com mais força até que gozou dentro de mim. Gozei em seguida com a vara de Eduardo dentro do meu rabo.
Sinceramente, acho que quase desmaiei de tanto prazer. Após a sacanagem toda nos limpamos, arrumamos a bagunça que fizemos e voltei para casa feliz, com a carteira no bolso, as pernas bambas e o cú ardendo. Nos encontramos outras vezes e todas foram fodas deliciosas. Eduardo passou em um concurso da PM e foi morar no interior do Estado. Perdemos contato, mas ficaram estas boas lembranças.
XVIDEOS: oreijek14
TUMBRL: oreijek
INSTAGRAM: oreijek
TWITTER: oreijek
CONTO EROTICO: oreijek1