MEU MARIDO ME TRAIU, MEU FILHO ME FODEU!

Meu nome é Neusa, tenho 41 anos, sou casada com o José há 20 anos, sendo que namoramos 4 anos. Temos um casal de filhos. Sei que sou uma mulher bonita e gostosa, tenho 1,57 de altura, 52 kg, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, loiros e cacheados, seios médios, coxas carnudas e bunda bem arredondada, tudo mantida a base de malhação em academias.
O José foi meu primeiro e único homem durantes esses 24 anos. Pra ele dei minha virgindade e pureza, com ele aprendi os prazeres do sexo e gozei muito. Ele é 3 anos mais velho do que eu, mas já tinha uma boa experiência em matéria de sexo.
Também, pudera, com o instrumento que ele carrega entre as pernas, não havia mulher que não se prostrasse ao seus pês. Eu fui a escolhida para ficar ao seu lado e constituirmos uma família. Sempre procurei me enganar não acreditando que o José pudesse me trair, achando que eram fofocas de pessoas com inveja da nossa felicidade.
Mas sempre aparece um dia que a verdade bate na nossa cara, e foi isso que aconteceu no ultimo feriado que passamos na praia, com nossos filhos, os amigos deles e meu irmão com a esposa.
Eu já havia estranhado as atitudes da minha cunhada quando ela saiu um tempo p buscar uns aperitivos, com meu marido, na casa que ficava um pouco distante. Ela voltou com um biquíni diferente alegando ter sujado o outro com molho (porra com certeza). O rosto vermelho e a respiração alterada como se tivesse feito exercícios ou gozado há pouco.
A noite saímos para jantar na cidade próxima e demoramos em torno de 2 a 3 horas para voltar. Meu marido nunca saia com a gente como de costume, só que meu irmão passou mal e minha cunhada achou por bem ficar e cuidar dele. Quando voltamos notei uma movimentação estranha na casa, pois minha cunhada estava entrando e se trancando no quarto, fingindo que já estava lá antes, dormindo.
Entrei no meu quarto e o José fingiu estar dormindo profundamente só que o cheiro de sexo estava no ar, ele não esperava que uma pequena mancha estivesse a vista no colchão. Passei o dedo e cheirei, com certeza esperma e fluido vaginal. O canalha havia transado com minha cunhada na nossa cama.
Não falei nada e me dirigi a um dos quartos vazios e me deitei na cama pra chorar de decepção pelo que havia flagrado! Procurei entrar discretamente no quarto. Mesmo abalada, não queria estragar a alegria dos meus filhos e amigos com meus problemas, mas, meu filho Mario, me viu e veio atrás de mim. Ele entrou e me viu chorando na cama, trancou a porta e veio me consolar.
O Mario tinha 20 anos e era a cópia do pai na mesma idade, não imaginava que ele também fosse a cópia do pai no membro que trazia entre as pernas (ele não me deixava vê-lo nu desde os 10 anos).
O Mario sentou na cama e me abraçou perguntando o que havia acontecido, evitei dizer, mas ele disse:
-"Foi o papai que te deixou assim né? Com certeza ele deve ter aprontado alguma com a tia Maria!"
Eu confirmei com a cabeça e chorei mais intensamente.
Meu filho acariciava meus cabelos e minhas costas, dai resolveu que eu devia ficar mais a vontade e deitar minha cabeça no seu colo. Retirei a bermuda apertada e fiz como ele pediu, depositando a cabeça em seu colo, estava tão chateada que esqueci que estava usando uma tanguinha preta de rendas, ínfima, que deixava minha bunda totalmente exposta e que havia um grande espelho ao lado da cama, de maneira que meu filho podia apreciar todos os detalhes dos meus glúteos carnudos.
Além da minha bunda, meu filho ainda podia ver um dos meus seios e a aureola com o bico pontudo pois a bata bem decotada havia aberto um pouco. A visão de partes do meu corpo, o calor da minha cabeça em seu colo e só de imaginar que a tia gostosona havia dado pro pai e ele também poderia tentá-la começou a acender o tesão dele, de maneira que o pau começou a inchar e crescer levantando minha cabeça.
Assustada com a cobra se mexendo sob minha cabeça procurei me erguer, no que fui impedida pela mão do meu filho que me comprimiu ainda mais contra a carne pulsante.
-"Calma mãe, fica tranquila ai! A senhora não merece o que o papai fez, se eu tivesse uma mulher como a senhora nunca procuraria outra mulher!"
Aleguei não ter entendido, afinal ele era um rapaz bem bonito, charmoso e que já tivera varias namoradas, o que eu tinha de especial? Eu falava e tentava não pensar na carne dura sob minha cabeça.
-"Ora mãe, você e uma mulher linda, gostosa, carinhosa e que conseguiu aguentar meu pai, e o negócio dele todos esses anos sem reclamar!"
-"Só arranjo garotas frescas e que não aguentam transar comigo!"
Só ai entendi exatamente o que ele queria dizer, incluindo eu aguentar o pai dele na cama, por tantos anos com sua ferramenta potente. Pensei em levantar para retrucar e coloquei a mão em seu colo, pegando sem querer no rolo de carne por cima do tecido fino da bermuda, sem cuecas, que ele usava.
-"Que e isso?" Falei assustada.
-"Pois é mãe, meu pau e muito grande e as garotas tem medo de dar pra mim. Se eu tivesse uma mulher como a senhora que aguenta um pau desses há tantos anos eu ficaria feliz!"
Pensamentos conflitantes embaralhavam meus pensamentos, não sabia o que falar nem como agir. Nesse instante ouvi o fecho da bermuda se abrindo e o cacete avantajado saltando para fora bem diante de meus olhos e próximo do meu nariz e boca. Nossa, o cacete do Mario era ainda maior do que o do pai, não muito, mas com certeza podia assustar muita garotinha por ai!
-'"Viu o que estou dizendo mãe, pega pra ver como ele tá duro!"
Não acreditava no que estava vendo, por isso atendi seu pedido e peguei no pau rijo e vibrante. Tinha a largura de um punho masculino e muito comprido, parecia um braço.
-"A senhora tem uma pele tão macia, tão gostosa!"
Dizia meu filho enquanto enfiava a mão no decote da bata e pegava meu seio e o bico rijo. O calor da mão no mamilo começou a fazer com que minha boceta palpitasse de tesão e produzisse grande quantidade de fluidos.
-"Não faz isso meu filho, sou tua mãe, não quero perder a cabeça e cometer um grande pecado!"
-"Sua boca diz não, mas será que a boca de baixo também diz não?"
Dito isso, ele largou minha teta e tentou enfiar a mão entre minhas coxas, como eu as mantinha bem unidas ele procurou outro caminho, avançou pela bunda onde havia pouco tecido, afastou o fio da tanguinha, alcançou meu cuzinho e deu uma cutucada para sentir a resistência do mesmo, depois a procurou minha boceta e pode sentir a valeta úmida.
-"Abre as pernas mãe, me deixa ver se essa boca tá dizendo sim?"
Com um dedão penetrando meu rabinho e os outros alisando os lábios melados não resisti mais, abri as coxas e vários dedos entraram dentro da minha boceta. Um dedo em especial achou meu grelinho e começou a dedilhá-lo. Um gemido de prazer saiu de meus lábios, mesmo assim ainda procurei não perder a cabeça e pedi:
-"Para Mario, hummm, não faz iiisssooo, assim eu vou acabar perdendo a cabeça, haaa, hummm, paaraa! Sou suuuaa mãããee!"
-"Sua boceta gostosa tá dizendo sim, agora, em vez de falar alguma coisa, da um beijo no meu cacete, me deixa ver ele entrando na sua boca gostosa de cima!"
Totalmente maluca, abri a boca e deixei que o pau grosso do meu filho entrasse em minha boca e chegasse a tocar em minha garganta. Comecei a chupar o pau do meu filho com a mesma gula que chupava o cacete do pai. Nunca imaginei que houvesse outro cacete tão gostoso como o do José, nem me importava por ser de outro homem e pior, do meu filho.
Orientada pelo Mario, fiquei de quatro na cama para chupar melhor seu pau. Os dedos continuavam mergulhando em minha boceta e meu cuzinho. O Marcos deitou na cama e me puxou para cima de seu corpo para chupar minha boceta.
O pai dele era um bom fodedor, mas não era muito chegado a chupar minha vagina, de maneira que a língua do meu filho me levou ao ápice do tesão. Eu rebolava de encontro a boca e a língua do meu filho, enquanto chupava e melava de saliva o grande cacete.
Gozei na boca do Mario assim que recebi a carga de esperma bem no fundo da minha garganta. Tentei engolir o máximo que podia da porra quente, mesmo assim uma boa parte pingou no saco e pentelhos dele. A porra tava tão gostosa que procurei limpar com a língua todas as gotas que podia.
O pau continuava duro, apontando pro teto, mesmo após a gosada. Dai o Mario pediu:
-"Senta no meu caralho mãe, me deixa sentir tua boceta, quentinha, entupida com meu cacete! Sei que você aguenta tudo dentro de você!"
Atendi seu pedido. Cavalguei meu filho e posicionei a grossa chapeleta bem na porta da minha caverna com poucos pentelhos.
-"Será que eu aguento mesmo? Teu pau e mais grosso que o do teu paaaiiii!"
Minha carne se alargou envolvendo a chapeleta rombuda, causando um pouco de dor e prazer. Fui descendo o corpo lentamente ate minha bunda pousar na barriga do meu filho. O cacete estava inteirinho dentro de mim.
-"Viu mãe, só uma mulher como você pra aguentar tranquilamente meu caralho na boceta! Agora sobe e desce essa boceta gostosa no meu pau!"
Comecei a cavalgar lentamente o cacete gostoso. Subia a bunda ate só a chapeleta ficar dentro de mim, depois descia lentamente até nossos pentelhos se encontrarem. A cada movimento eu soltava:
-"UFA, que gostoso!"
Dai o Mario começou a jogar o quadril para cima e pra baixo, rapidamente me levando ao delírio com as penetrações vigorosas e deliciosas. Eu só não gritava de prazer com receio que alguém pudesse perceber o que se passava naquele quarto.
Um grande e novo gozo me atingiu e eu desabei sobre meu filho, e fiquei meio amolecida empalada no cafetão. O Mario girou na cama ficando por cima de mim sem desengatar o cacete da minha boceta, dai ergueu minhas coxas ao máximo e passou a estocar o pau mais rápido e mais forte em minha boceta.
-"Aiii, que pau gostoso, me fode filhinho querido, uuiii, fode, goza, me enche com tua porrinha quentinha, aaaiii, vou gozar de noovoo!"
-"Não mãezinha, não vou gozar na tua boceta, quero gozar no teu cu! Sei que você consegue aguentar meu caralhão no teu rabo! Tem que ser agora, vai que amanhã você se arrepende e não quer mais foder comigo!"
O que eu podia dizer ante as palavras do meu filho? Nesse dia eu estava carente, fragilizada pela traição do meu marido. Podia muito bem acordar com a consciência pesada por ter deixado meu filho me foder e nunca mais permitir que ele me tocasse. Por isso, aceitei passivamente que ele saísse debaixo de mim e me posicionasse de quatro na cama. Baixei a cabeça no travesseiro deixando minha bunda a mercê dos olhares gulosos do meu filho, da maciez de suas mãos fortes e da pujança do seu grande cacete.
Por incrível que pareça, eu ainda permanecia com a bata e com a tanguinha que estava apenas repuxada para o lado. Meu filho começou a meter os dedos em minha boceta a procura de meus fluidos vaginais abundantes, depois juntava um pouco de cuspe e mergulhava um a um em meu cuzinho, até que os cinco dedos me alargaram o suficiente para que a chapeleta encostasse e forçasse a entrada.
Mesmo dando o cu regularmente para o meu marido eu sempre gemia de dor e prazer e o pau que procurava me penetrar era ainda maior. Precisei abafar meus gemidos e gritos num travesseiro.
-"Hummm, aaaiii, uuiii, tá doendo muito, mas tá gostoso! Vai filhão, arromba o cu da tua mãezinha!"
Senti os pentelhos esfregando nas minhas nadegas, coloquei a mão para comprovar que todo o cacetão estava enterrado no meu cuzinho.
-"Viu mãezinha querida, eu tinha certeza que o seu cu ia aguentar meu caralhão! Posso-te foder agora, posso gozar no teu cu?"
-"Aiii, pode filhinho, pode foder o rabo da tua mãe, me arromba de vez!"
Cheguei a ver estrelas com a rapidez do pau entrando e saindo do meu rabo, não fosse o travesseiro abafando meus gritos e palavrões de dor e prazer, e todos na casa saberiam que alguém estava fodendo naquele quarto. Mesmo com dores, eu gozava de vez em quando sendo fodida analmente e daquela vez foi uma das quais gozei. Assim que senti o esperma quente jorrando no fundo do anus eu gozei urrando de prazer. Desabei na cama, com meu filho por cima de mim, ainda engatado no meu cuzinho.
Sai debaixo do Mario, dei um selinho nele, agradeci pelo amparo e pelo prazer que tinha me proporcionado mas ele precisava sair e me deixar sozinha. Ele me atendeu gentilmente, mesmo pedindo pra ficar mais um pouco.
Fui até o banheiro e me olhei no espelho, apesar do cabelo embaralhado, não havia sinal algum em meu corpo que demonstrasse que eu havia fodido com outro homem, instantes atrás. Não fosse o filete de esperma que escorria do meu cuzinho pelas coxas! Tirei a canga e a tanguinha e tomei um banho, querendo esquecer que deixara outro homem, meu filho me foder.
Como poderia censurar meu marido se eu também o traíra e com nosso filho. Será que meu marido também passara a vara em nossa filha. Outra hora tentaria apurar isso. Agora precisava digerir a traição do meu marido com a mulher do meu irmão e a foda com meu filho. Como seria o dia seguinte?
Acordei naquela manhã tentando reconhecer o quarto onde estava. Vi que estava sozinha num dos quartos da casa de praia onde passava o feriado com meu marido, filhos, amigos deles e meu irmão com a esposa.
As recordações do dia anterior remoíam meus pensamentos. Eu havia comprovado que meu marido tinha me traído com minha cunhada em nossa cama enquanto eu e o pessoal saímos p jantar. Depois, chorando com a decepção causada pelo meu marido e carente, deixei que meu filho me consolasse e me possuísse.
Nunca me considerei uma mulher tarada ou obcecada por sexo, o membro cavalar do meu marido me satisfazia plenamente e me causava orgasmos fantásticos. Jamais acreditei que ele pudesse me trair como falavam as línguas invejosas, ate confirmar no dia anterior. O que fiz eu então?
Paguei na mesma moeda, e ainda descobri outro pau tão
gostoso, ou até mais, que o dele!
Precisava sair daquele quarto. Como poderia encarar meu marido e meu filho?
Abri a porta e a sala estava cheia de gente, alguns tomando café e outros se arrumando pra praia, tudo normal como sempre, ninguém perguntou por que estava saindo daquele quarto e com a roupa do dia anterior.
O José, meu marido, ainda teve a cara de pau e dar-me um beijo de bom dia e dizer que dormia profundamente quando chegamos a do jantar, por isso não percebeu que eu não estava na cama. Aleguei uma indisposição estomacal para ter dormido no outro quarto e o assunto se encerrou.
O meu filho, se levantou e veio dar-me um selinho de bom dia, mas ninguém percebeu que ele me beijou na boca e enfiou rapidamente a língua dentro dela. Ainda perguntou, com a maior cara de pau, se eu tinha dormido bem depois de passar a indisposição.
Como a maior parte do pessoal se preparava pra sair, eu falei que iria tomar um banho e colocar um biquíni, depois eu iria a pé, mesmo até praia que era um pouco distante da casa.
Tomei um banho caprichado, fui até o quarto embrulhada numa toalha e peguei as duas pecinhas na mala. Larguei a toalha, coloquei a calcinha e fui até o espelho para por o sutiã. Coloquei a peça nos seios e preparei para amarrá-la olhando minha imagem quando vi meu filho de pé, apenas de sunga, apoiado na porta fechada, observando eu me arrumar.
-"Que você esta fazendo ai Mario, não vê que eu estou me arrumando, vai que alguém viu você entrar no quarto!"
-"Não se incomode mãe, saiu todo mundo, eu disse que precisava ir no banheiro e que depois te dava uma carona pra praia, só estamos nós dois aqui!"
-"Mesmo assim, estou me trocando, da pra você sair?"
-"Não mãe, ontem a noite não deu pra ver direito teus peitos e tua boceta direito! Pensei em você a noite inteira, não dava pra esperar mais! Quero te ver peladinha, como veio ao mundo!"
-"Sai Mario, o que aconteceu ontem foi um erro, um pecado que não pode acontecer mais! Fica ai, não chega mais!"
Eu segurava o sutiã solto na frente dos seios com uma mão, e estendia a outra tentando impedir que ele se aproximasse. Nem me tocara que um dos seios ficara exposto e o olhar guloso podia apreciar o mamilo grande e rosado, com o bico teso pela excitação. Minha mão tocou no peito másculo do meu filho que chegara até mim, tentando para-lo.
Ele estendeu a mão e arrancou o sutiã da minha mão revelando os dois seios nus. Procurei cobri-los com as mãos, envergonhada com o olhar de desejo do meu filho. O Marcos chegou mais perto e eu fechei os olhos com vergonha de encará-lo, dai senti os dedos pegarem nos lados da calcinha e puxarem os nós que a mantinham em meu corpo. Com um rápido puxão calcinha caiu e eu fiquei completamente nua na frente do meu filho, com o corpo iluminado pela luz do sol com a luz que entrava pela janela. Procurei ocultar minha vagina bem depilada com uma das mãos.
Meu filho afastou minhas mãos podendo observar todo o meu corpo nu, dai puxou meus braços para seu pescoço para abraçá-lo. Nossos corpos colaram e sua boca procurou a minha, só então pude perceber que ele também estava nu pois seu cacete cutucou minha vagina, tentando se alojar entre minhas coxas que estavam cruzadas.
A língua conseguiu entrar na minha boca procurando duelar com a minha, uma mão apertava meu seio e girava o mamilo, Carinhos que sempre me derrubavam, não consegui resistir e afastei as coxas permitindo que o pau se aninhasse no meio delas e ficasse deslizando entre os lábios da minha boceta que ficava encharcada de tesão. O pau ia e vinha pela racha até que a chapeleta achou a entrada e começou uma lenta penetração.
Cheguei a dizer um "Não faça isso", com os lábios abafados pelos do Marcos mas ele nem se incomodou. Levantou minha perna, depositando meu pé sobre a cama e continuou a me penetrar Quando mais da metade do pau estava alojada na minha boceta, meu filho pegou minha outra perna e também a levantou, fazendo com que eu ficasse pendurada em seu pescoço e com a bunda amparada pelas suas mãos fortes. Eu nunca havia sido fodida naquela posição deliciosa.
Meu filho conduzia as estocadas do pau dentro de mim afastando ou puxando minha bunda de encontro ao seu corpo. O cacetão me levava ao delírio e eu gemia de prazer esmagando meus lábios nos do meu filho. Meu filho praticava muito exercício e tinha um corpo atlético, por isso manteve aquela posição até eu quase gozar. Quando ele percebeu minha respiração modificando, na iminência do gozo, ele me depositou na cama, abriu bem minhas coxas e segurou meus joelhos expondo minha boceta com seu pau me estocando. Dai disse:
-"Abre os olhos mãezinha querida, quero que você olhe dentro dos meus olhos quando gozar! Ontem gozei na tua boca e no e teu cu, hoje quero esporrar no fundo da tua boceta!"
Abri os olhos e encarei os olhos do meu filho que estocava o pau rapidamente na minha boceta.
-"Uhh, uhhh, isso, mete na mamãe, quero sentir esse pauzão cuspindo porra dentro de mim, vaii, aiii, vou gooozarrr!"
Gozei intensamente e senti a grande quantidade de lava quente sendo despejada bem lá no fundo da boceta. O gozo intenso parecia não ter fim, eu arranhava as costas do meu filho que desmoronara sobre o meu corpo. O cacete palpitava dentro do meu canal vaginal, teimando em não amolecer, me causando ondas de prazer por todo o corpo.
Pedi pra meu filho sair de dentro de mim porque o pessoal estava nos esperando na praia e eu não queria levantar nenhuma suspeita sobre o que podíamos estar fazendo ainda na casa. Certo que éramos mãe e filho, mas a língua do povo podia começar a levantar fofocas que não cairiam bem.
-"Mãe, não tem jeito de amolecer, ainda to com muito tesão, ou continuo te fodendo ou você chupa e bate uma punheta pra mim!"
Não vi alternativa mais rápida que a chupeta com uma punheta, sai de baixo do Mario e me ajoelhei entre suas coxas assim que ele se endireitou na cama. Peguei no cacetão e enfiei-o em minha boca. Passei a chupar o cacete enfiando-o até onde cabia na minha boca e punhetava o restante.
-"Que boquinha gostosa você tem mãe! Chupa meu pau! Chupa! Aperta meu saco! Vai chupa mais forte, vou gozar já, já!"
Eu chupava o picolé de carne e molhava com bastante saliva, facilitando a masturbação enquanto meu filho acariciava meus cabelos e apertava minha cabeça de encontro ao cacete. Senti o membro vibrando, sinal que o gozo se aproximava, tentei afastar a boca mas meu filho impediu, empurrando fortemente minga cabeça para o cacete.
-"To gozaaando, engole mãezinha, deixa eu encher de porra essa boquinha gostosa!"
Recebi a carga de esperma diretamente na minha garganta. Engoli o máximo de porra que podia, mesmo assim um pouco esparramou no meu queixo. Olhei para meu filho que sorria satisfeito. Ele levantou da cama, me ergueu e limpou com os dedos a meleca que estava em meu queixo, depois me beijou e agradeceu:
-"Obrigado mãe, nada como uma rapidinha de manhã! Quero te foder muito ainda, só você pra aguentar meu cacetão! Você vai ser sempre a minha putinha preferida!"
Nem pensei em responder, procurei tomar novo banho rápido e me trocar para podermos nos juntar aos outros na praia, Aquele dia prometia muito!