MEU MARIDO ME TRAIU, MEU FILHO ME FODEU! Parte 02

      PARTE 02! (Leiam a parte 01)
Meu nome é Neusa, tenho 41 anos, sou casada com o José há 20 anos, sendo que namoramos 4 anos. Temos um casal de filhos. Sei que sou uma mulher bonita e gostosa, tenho 1,57 de altura, 52 kg, olhos verdes, cabelos na altura dos ombros, loiros e cacheados, seios médios, coxas carnudas, e bunda bem arredondada, tudo mantido a base de malhação em academias.
O José foi meu primeiro e único homem durantes esses 24 anos. Pra ele dei minha virgindade e pureza, com ele aprendi os prazeres do sexo e gozei muito. Ele é 3 anos mais velho do que eu, mas já tinha uma boa experiência em matéria de sexo.
Também, pudera, com o instrumento que ele carrega entre as pernas, não havia mulher que não se prostrasse aos seus pés.Eu fui a escolhida para ficar ao seu lado e constituirmos uma família. Sempre procurei me enganar não acreditando que o José pudesse me trair, achando que eram fofocas de pessoas com inveja da nossa felicidade.
Infelizmente, como já relatei na Primeira Parte deste Relato, um dia, enquanto passávamos feriados na praia, comprovei que o José havia transado a minha cunhada Maria, esposa do meu irmão Marcos. Decepcionada e amargurada, me refugiei num dos quartos vagos da casa onde estávamos e procurei chorar para desabafar, longe da alegria dos meus filhos e convidados, mas meu filho me viu entrando no quarto e foi atrás. No quarto ele procurou me confortar e acabou mostrando ter um membro até mais avantajado que o do pai e me fodeu.
Quando acordei, sozinha no quarto, encontrei o pessoal se arrumando pra praia e antes que alguém me interrogasse o porquê de estar naquele quarto, não no meu com meu marido, aleguei uma indisposição estomacal e todos entenderam. Todos saíram pra praia de carro, pois ela ficava um pouco distante, menos meu filho Mario, que se propôs me levar e acabou me fodendo mais uma vez.
Já na praia, todos se comportavam alegremente, brincavam, nadavam e bebiam, bebiam muito. Quem poderia imaginar os segredos que haviam no nosso grupo de pessoas. Em menos de 24 horas minha cunhada Maria, mulher do meu irmão Marcos, havia traído ele com o meu marido e eu traíra meu marido, com meu filho!
Apesar das aparências normais eu notava que minha cunhada evitava olhar para o meu marido. Já meu filho, sempre que me olhava dava piscadelas e mandava beijinhos, mas também dava bastante atenção para a tia.
Eu procurava agir normalmente e ser amável como sempre, ate com o safado do meu marido. Até aceitei seu convite para irmos pra agua como sempre fazíamos, mas dessa vez eu não ia deixartocar em mim. Como se isso fosse possível!
Já um pouco pro fundo ele tentou dar- me um beijo e apertar meu seio.
Falei não e tentei me afastar um pouco, mas como eu não era boa nadadora precisava me amparar nos braços dele, dai ele me puxou mais pra perto e comentou:
-"Que foi Nenê? Aconteceu alguma coisa pra você estar me evitando?"
Canalha, sem vergonha, eu pensava!
-"Fiquei te esperando na cama ontem, doidinho pra te comer, você ficou noutro quarto e me deixou dormindo com tesão!"
-"Pega no meu Miguelão e vê como você me deixou!" To doidinho pra te comer!"
O José pegou minha mão e colocou-a no seu pau avantajado e duro, que estava pra fora da sunga. Tentei retirar a mão mas ele me segurou. Dai, pôs a outra mão bem no meio das minhas coxas que permaneciam afastadas por causa do movimento das ondas e pegou na minha xota por cima do biquíni.
-"Deixa eu por meu pau aqui nessa boceta quente!"
Eu queria dizer não, dizer que estava com raiva por ele ter me traído mas ele conhecia meus pontos fracos e sabia o quanto eu gostava do seu cacete dentro de mim.Ele afastou um pouco meu biquíni, dedilhou meu grelinho e posicionou a chapeleta do pau bem na boca da minha vagina. Eu enlacei sua cintura com as pernas e fui de encontro ao seu ventre, fazendo com que o pau entrasse todinho dentro da minha boceta molhada pelos líquidos vaginais e pela agua do mar.
Nem nos importávamos se alguém percebesse o que estávamos fazendo entre as ondas que embalavam nosso coito. Eu esquecia do mundo embalada pela água que ajudava nos movimentos do pauzão na minha boceta. O José me beijava intensamente fazendo com que nossas línguas duelassem, enquanto uma mão entrava por baixo do sutiã, massageando meu seio e apertando o mamilo duro.
O gozo foi quase que simultâneo. Na horaque senti a lava quente jorrando dentro de mim eu gozei, abafando meus gemidos na boca do meu marido|
Assim que nos soltamos e começamos a voltar pra praia parecia que tudo voltara a ser como antes. Meu marido gostava de mim e de me foder, assim como eu gostava dele e de ser fodida por ele. Não ia abrir mão dele por vagabunda nenhuma.
Mas, o que fazer com meu filho que nos observava da praia com um binóculos e sabia que os pais estavam fodendo, e que ele havia me comido há poucas horas atrás? Será que ele pensava que eu nunca mais transaria com o pai dele e que só ele, com seu belo cacete, poderia me comer?
Procurei não pensar como as coisas seguiriam dali por diante, deixaria que as coisas fossem acontecendo naturalmente, continuaria com meu marido e se meu filho quisesse me foder de vez em quando, eu estaria de pernas abertas à sua disposição.
Meu filho me tratou normalmente e amavelmente quando retornei pra areia com seu pai, mas notei que ele passou a dar uma atenção maior pra minha cunhada Maria, sua tia. Não sei se pra me fazer ciúmes ou certo que ela era uma presa fácil e muito gostosa, já que o pai tinha conseguido possui-la no dia anterior.
Certo momento minha cunhada foi convocada para ir até a casa buscar alguns salgados e antes que meu marido se oferecesse para leva-la ela pediu que o Mario, que estava com as chaves do carro a levasse. Talvez ela pensasse que com o sobrinho corresse menos riscos do que com o cunhado pauzudo. Ledo engano. Na volta percebi que ela estava com o rosto afogueado como no dia anterior, e andando um pouco diferente, sinal que meu filho tinha preferido foder-lhe o cu, com o cacete mais avantajado que o do pai. Com certeza ele deve ter chantageado ela com o que eu lhe revelei na noite passada.
O resto do dia transcorreu normalmente, à noite fizemos um churrasco de maneira que ninguém saiu para jantar ou passear na cidade próxima e ninguém pode comer ninguém na ausência de alguns. Todos estavam cansados depois de um dia cheio de sol e cerveja, de maneira que se recolheram cedo para dormir.
Meu marido, mesmo depois da trepada da manhã no mar e como não pegou carne nova no resto do dia, resolveu me foder bem caprichado, preenchendo minha boceta e cu com seu precioso liquido quente e salgado, ainda deixando que eu limpasse seu cacetão com minha boca, me fazendo gozar muito.
Mesmo satisfeita e cansada, resolvi verificar se a casa estava bem fechada e quem sabe levar mais um pouco da pica do meu filhão!
Quando cheguei na porta do quarto da noite anterior e que deveria estar vazio escutei pequenos ruídos e gemidos bem baixinhos. Alguém estava transando ali dentro. Com certeza meu filho com a tia.
A porta estava trancada, mas eu sabia onde havia uma chave extra, de maneira que abri a porta sem ruído algum e me preparei para dar um susto naquela adultera e no meu filho, mas quem se surpreendeu foi eu com o que eu vi:
Na cama, de quatro, levando o pauzão do Marcio no rabo não estava a Maria minha cunhada, mas sim a Suzana, minha filha, irmã do Mario!
Fiquei estática, paralisada sem pronunciar som algum observando o jovem casal fodendo incestuosamente. O Mario agarrava a irmã por trás, amassando seus seios enquanto jogava o ventre fortemente contra a bunda dela. Era uma cena super excitante, não fossem os personagens, meus filhos. Minha Suzana com 17 anos, que eu considerava virgem ainda, principalmente por não vê-la com namorados e meu filho Mario.
Quem me viu primeiro, ainda encostada na porta já fechada, foi a Suzana, que assustada separou-se do irmão, e procurou cobrir-se, envergonhada ante meus olhares. Já o Mario estranhou a fuga da irmã antes de reparar na minha presença no quarto.
Não sabia se gritava, o que seria um escândalo com tanta gente na casa, se chorava ou se desmaiava de espanto e decepção com meus filhos. Cheguei a me ajoelhar no chão, antes de ter qualquer reação. Imediatamente meu filho correu até mim e me levou até a cama, onde me sentei com seu braço sobre meus ombros tentando me confortar.
A cena se vista por alguém de fora era irreal: Minha filha enrolada num lençol, pelada por baixo, meu filho também pelado e com pauzão meio duro, e eu com um robe preto de cetim, meio aberto e sem nada por baixo. Estávamos praticamente nus naquele quarto.
-“Calma mãe, não fica assim! Qual o problema de eu transar com a mana? Nós não fodemos também? Você não gostou do meu pau e mesmo assim deu pro papai na praia?”
-“Melhor ela dar pra mim do que pra um bandido, pra um canalha que trate ela mal! Depois ela pode escolher com calma um cara bacana e sem pressa de se amarrar!”
Meu filho alisava meu cabelo e depois meu seio que aparecia no robe aberto. Pegou minha mão e colocou meus dedos em volta do cacete que voltava a dar sinais de vida.
“-Mario, isso não é certo, é pecado! Mãe com filho, irmão com irmã, só falta pai com filha!”
-“Quem disse que só falta pai com filha? Quem você acha que tirou o cabaço da Suzana há alguns meses atrás?”
Por mais que eu vivesse e que tivesse muita imaginação, nunca poderia me imaginar vivendo uma situação como aquela, e que ia contra tudo o que eu acreditava e apreendera até então. O Marcio foi empurrando minha cabeça lentamente até seu colo, em direção à pica que já endurecera quase totalmente.
-”Relaxa mãe! Aproveita e goza! Olha como o meu cacete tá te olhando, doidinho pra entrar na sua boca! Da um beijo nele e faz uma chupeta gostosa no teu filhão!”
Nem pensei em replicar, já que não conseguia raciocinar direito. Apenas me deixei levar e abri a boca, permitindo que a cobra gigante se enfiasse até tocar minha garganta. Nem me importava que minha filha estivesse bem ao lado me observando enquanto eu chupava o cacete do seu irmão.
-“Vem cá Suzana, ajuda a mamãe a fazer uma chupeta pra mim!”
O Mario puxou a irmã, que timidamente largou o lençol e se aproximou de nós dois, dai revolveu dividir o cacete do irmão comigo, chupando e praticamente me beijando quando nossas bocas se encontravam.
-“Hoje maninha, você vai aprender mais um pouco da arte de foder, e acredito que você também mamãe!”
Não entendi o que meu filho quis dizer, mas me preparei para qualquer novidade que viesse, não havia mais volta depois de chegarmos até aquele ponto.
-“Abre as coxas mãe, deixa eu ver se tua boceta ainda tá molhada com o gozo do papai!”
Envergonhada, sabendo que meu filho encontraria um pouco do esperma do pai ainda na minha vagina atendi seu pedido e afastei bem as coxas, deixando que seus dedos entrassem dentro de mim e encontrassem o mel do pai.
-“Olha maninha, põe a mão e vê como a mamãe ainda tem um pouco do leitinho do papai dentro dela, porque você não chupa ela pra tirar o leite que tem dentro dela?”
Senti os dedos da minha filha tocando minha boceta e me penetrando seguindo orientações do irmão. Pensei em protestar mas meu filho impedia que eu afastasse aboca do seu pau, prendendo minha cabeça em seu colo.
-“Vai Suzana, chupa a boceta da mãe!”
Murmurei um não, com o pau enterrado até a goela, mas não consegui impedir que minha filha se aninhasse entre as minhas coxas, que se mantinham afastadas e seguras pelo Mario. Senti a boca respirando junto a minha boca de baixo, depois a linguinha percorrendo a valeta melada e se enfiando dentro de mim, a procura da porra do pai.
-“Chupa maninha, aproveita e enfia uns dedos dentro da mamãe, vê se dá pra enfiar a mão inteira na boceta dela!”
Minha filha obedecia àsorientações do irmão e quase chegou a enfiar a mão inteira na minha vagina, me levando ao delírio e próximo do gozo. Meu filho estava se revelando um sátiro sexual, pior do que o pai, dai pediu:
-“Não quero gozar na tua boca mãe, quero gozar no teu cu! Senta no meu pau e deixa a Suzana chupando tua boceta!”
Segui suas ordens, submissa. Larguei o cacete e sentei sobre ele. A chapeleta procurou meu orifício traseiro e rompeu o anel, entrando no meu rabo. Lentamente fui me abaixando até sentir minha bunda repousando no ventre do meu filho, sinal que todo o cacete estava dentro do meu rabo. Meu filho me puxou de maneira que minhas costas repousaram no seu peito, ai minha filha pode se aproximar e continuar a chupar e tentar meter a mão na minha boceta.
Eu gemia de dor e prazer sentindo o pau entrando e saindo do meu cu à medida que o Mario jogava o ventre pra cima me estocando lentamente. Suas mãos apertavam meus seios e rodavam os biquinhos entre os dedos. A Suzana chupava meu grelinho, depois descia e chupava o pau do irmão e meu cu, depois continuava a enfiar a mão em minha boceta, me arrombando ainda mais que o cacete do irmão e do pai. Eu delirava com tanta atenção dos meus filhos, até que um gozo imenso se apossou do meu corpo. Desabei sobre o peito do Mario que ainda não havia gozado.
Ele se virou e me deixou de bruços sobre a cama e passou a estocar mais rápido e profundamente o pau no meu cu. O Mario puxou-me pelos cabelos, fazendo com que eu erguesse a cabeça, ai minha filha deu um jeito de se deitar na cama com as coxas bem abertas e com a vagina na minha cara.
Nunca havia chupado uma mulher, nem me passara pela cabeça fazer aquilo algum dia e agora lá estava minha querida filhinha Suzana, com a vagina completamente depilada e entreaberta bem junto aos meus lábios. Dava pra sentir o cheiro feminino que dali emanava e da porra do irmão que já havia sido despejada ali dentro um pouco antes de eu entrar no quarto.
-“Vai mãe, chupa a Suzana, você vai gostar! Passa a língua na boceta dela, aproveita e bebe um pouco da minha porra que tá ai dentro!”
Resolvi não pensar mais no que era certo ou errado aquela altura, passei a língua na rachinha salgada e gostosa. Chupei com gosto aquela carne gostosa, enquanto recebia as fortes estocadas do pau do Mario no meu cu. Gozei novamente quando senti a lava quente inundando meu anus. Chupei forte minha filha e meti a mão dentro da sua boceta, como ela fez comigo, fazendo com que ela também gozasse.
Ficamos os três, relaxados na cama, nus, por um bom tempo, até que eu consegui me recobrar e pedi que todos voltássemos para nossos quartos, para que ninguém percebesse o que acontecera naquela noite e pudessem comentar depois com nossos amigos e parentes.
Prometi a mim mesmo que tiraria satisfações com o meu marido, durante o dia, por ele ter fodido nossa filha, mas isso já é outra estória.

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Comentários


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zeze Comentou em 26/05/2018

Que conto delicioso, muito excitante, incesto é tudo de bom, e uma familia como essa é um sonho.

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farense Comentou em 03/01/2017

Este conto está cada vez melhor. Que Familia tão fogosa e sem preconceitos, Chama-se a isto : SEXO COM AMOR. Se eles podem ter sexo em casa entre eles com segurança, assim evita arranjar alguém desconhecido, correndo o risco de contrair alguma doença. ABENÇOADA FAMILIA SEM TABUS.

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falcão Comentou em 25/04/2016

Muito bom conto continue esta ótimo....

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anya Comentou em 22/04/2016

delicia de conto, parabens, adoro incesto, visite-me e se gostar de meus contos, comente e vote,

foto perfil usuario baianosafado13

baianosafado13 Comentou em 21/04/2016

Otima série de conto essa




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Ficha do conto

Foto Perfil gogofredo
gogofredo

Nome do conto:
MEU MARIDO ME TRAIU, MEU FILHO ME FODEU! Parte 02

Codigo do conto:
82091

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
19/04/2016

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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