Surra de pica de Pedrão



A empresa onde trabalho fica em rua mista de comercial e residencial. Tem pouco movimento de carros e muito de pessoas pra lá e pra cá. Eu tenho 35 anos 1,70, cabelos e olhos negros, cabelos curtos, sou um cara simpático e embora seja bem resolvido sexualmente não faço propaganda da minha vida. Sou discreto e na minha principalmente no trabalho.

Na rua tinha um garotão, conhecia ele como “Pedrão” (nunca soube o porque),, 22 anos, 1,76, uns 80kg, mulato, bonito, jeitão de homenzinho e que me chamava a atenção dele era o corpo. Sarado sem excessos, tanquinho, peitoral bem formado, braços fortes e sempre ficava de lá pra cá sem camisa, a hora que você saia na rua sempre o via circulando. Ficava ajudando um comerciante aqui, outro ali, carregando coisa ou outra, até pra empresa sempre fazia um serviço ou outro. Mas era isso. O achava bonito e um tensão mas nunca (além de uma punhete eventual) pensei em absolutamente nada com ele porque não tinha nada haver. Idades, posturas, mundos totalmente diferentes, mas enfim.

Era uma véspera de feriadão, quinta-feira, já no fim da tarde a empresa vazia. Eu fiquei preso esperando os arquivos da matriz pra atualizar o sistema e não podia sair sem receber esses arquivos e fazer a atualização e acabei só. O garrafão de água secou e estava morrendo de sede. Cheguei na rua e estava deserta, tudo vazio, já estava decidindo a ficar com sede quando Pedrão passa e me dá boa tarde. Falei com e ele é disse estar com sede, se tinha algum lugar aberto pra comprar água. Ele respondeu que não mas prontamente disse que iria comprar pra mim e voltava. Não sei onde, ele achou um garrafão e entrou no escritório e fez a troca do bebedouro pra mim. Ele puxou papo perguntado o que eu estava fazendo e expliquei e ele pergunta: “É fica esperando vendo filme de putaria né?” Eu ri e disse que não porque era bloqueado, mas se quisesse ver filme de putaria era em casa porque o pc era ligado na TV e dava pra assistir na tela grande. Rimos e ele voltou pra rua e eu pra minha espera.

Uma hora e meia depois os arquivos finalmente chegaram e puder terminar meu serviço pra ir embora. Quando estou fechando a porta da frente ele me aparece com uma camiseta no ombro perguntando: “Já tá indo?”, respondi que sim e ele respondeu: “Então vamos, tô na vontade de ver aquele filme pornô na televisão”.

Ele havia entendido errado! Qando falei aquilo se referia a eu assistir e não estar convidando ele pra isso, mas não ia constranger ele, não esperava por aquilo, mas ele já estava ali, então entrei no convite. Fomos até minha casa conversando o caminho todo no carro, ele não parava de falar de mil coisas, e chegando lá vi que realmente era humilde, meu apartamento é de classe média,nada demais, mas pra ele parecia um palácio.

Coloquei o filme (meio que nas carreiras tive que pesquisar na internet porque os que eu tinha eram gays e eu nem sabia se ele imaginava que eu era), expliquei como funcionava e fui tomar um banho e deixei ele na sala controlando o que queria ver e peguei uma cerveja pra ele. Quando voltei ele estava sentado, comportado, só vendo o filme que ele escolheu e percebi um volume formando uma senhora mala na bermuda dele. Só perguntei se estava gostando e ele disse “Muito!” Depois de pegar outra cerveja pra ele e me servir de uma sentei do lado dele e fiquei ouvindo os comentários sobre as loiras e morenas de todo trecho de vídeo que ele ficava trocando o tempo todo e eu nessa toda hora pescando uma olhada na mala dele, principalmente quando ele dava uma apertada nela. O rapaz estava com tesão, mas sem graça pra tirar o pau pra fora (mal sabia ele que eu estava doido pra que ele fizesse isso.). Mas na terceira cerveja acho que ele se soltou porque quando um loirão botão o pauzão dele em pé na tela dizendo que a rola gigante dele ia rasgar a buceta da mulher Pedrão disse:

-Que nada, meu pai é maior que o dele!
-Cara tem certeza? O pau do cara é muito grande! Sei que o meu é bem menor que isso.
-Tô dizendo pra você, é maior! Quer ver?

Eu engoli seco mas tentei responder com naturalidade: -Mostra aí.

Então ele abriu o botão da bermuda e botou a ferramenta pra fora. Uma rola linda! Mulata, da cor dele, cabeção rosado, que pau bonito demais! É sim, grande, uma tora de 19 pra 20cm, gigante, cheguei a salivar quando vi.

-Viu? Né maior?
-Rapaz maior não sei, talvez um pouco mas tenho que admitir, é visivelmente mais grossa.

E era mesmo! Pau grossão, ele colocou agarrada da long neck do lado da vara dizendo: -Viu? Maior e mais grossa que a garrafa.

-Eu não disse que não era grande, é mega grande e grossa, só disse que a do cara também é grande, vocês dois são mega pauzudos.

-É mais eu sou mais.

E e concordei com ele:-Verdade você é mais.

Daí pra frente ele não guardou mais a neca, ficou assistindo e punhetando bem devagar e eu agora não conseguia mais ver o filme, só assistir aquele macho gostoso pauzudo, ainda de camisa e bermuda só naquela punheta. Em um momento ele disse que ia mijar, apontei o banheiro e ele foi aproveitei e na sacanagem coloquei na sequência do próximo vídeo pra entrar um treco de menos de dois minutos que tinha de um vídeo de um cara chupando uma pica enorme. Queria ver a reação dele, saber se eu ia ficar ali só assistindo ou se teria uma oportunidade de algo mais. Ele voltou com o pau balançando pra fora da bermuda reclamando como era difícil mijar de pau duro. Sentou e continuou no filme e na punheta lenta até que entrou o trecho que coloquei. Ele arregalou o olho: Porra! Que é isso!

Na hora tentei concertar: -Foi mal! Entrou sem querer! Vou tirar!

E aí me surpreendi:-Deixa, deixa, nunca tinha visto um viado mamando numa pica.

Ele ficou olhando e na punheta do mesmo jeito que estava, só que calado assistindo, quando acabou voltou os filmes heteros normais e continuamos como estávamos. Peguei mais uma cerva e quando sentei ele mais uma vez me surpreende: -Cara eu punhetando nem tem graça, você não quer bater pra mim não?

Antes dele ter a chance mudar de ideia respondi: -Vamos lá, estamos aqui só nós dois mesmo, não custa nada dar uma força pra um amigo.

E já fui agarrando aquele picão e punhetando. Parecia uma barra de ferro, um verdadeiro vergalhão. Ele não olhava pra mim, só pro filme. Se recostou no sofá e cruzou os braços atrás da cabeça e só então voltou a falar:-Agora sim! Agora tá massa!

-Agora tá né? Tá aí só curtindo um filme e recebendo uma punheta aí tá bom!

E ri meio sem graça e quando terminei ele falou:

-E aí? Faz que nem o cara do filme que passou aí agora, dá uma mamada enquanto punheta essa pica.

Olhei pra ele e perguntei:-Sério isso?

-Rapaz se já tá na sua mão se você quiser botar na boca eu que não vou reclamar.

Meu coração chegou a dar um salto, me levantei e me posicionei no chão mas antes de qualquer coisa ele disse:-Pera, antes de por na boca, tira aí a bermuda!

Puxei a bermuda e a cueca dele, deixando ele só de camiseta. Peguei o pauzão na mão e bati algumas punhetas mas ele estava com pressa: -Vai, bota na boca!

Obedeci na hora! E abocanhei a jeba e comecei a chupar a cabeça. Senti ele respirar fundo e soltar ficando todo relaxadão no sofá. Caprichei na mamada, mas era muito grande não dava pra engolir toda, mas mamei com vontade, depois de uns minutos calado e olhos fechados que ele voltou a falar com um ar de molecão:

-Cara todo mundo diz que viado gosta de chupar pica, então pode chupar bastante viu! Vou te falar que eu fudi poucas vezes e só mulher e as que fudi não gostavam de chupar, então pode chupar bastante mesmo tá bom?

Eu respondi balançando a cabeça.

-É olha se você chupar bem mesmo vou te dar de presente minha gala pra você beber, e ninguém nunca bebeu minha gala, você vai ser o primeiro tá? Mas tem que chupar muitão tá bom?

Pra mim mamar aquele macho tesudo e rolado muito não ia ser sacrifício nenhum, mas então propus que fossemos para meu quarto que aí ele deitava e eu podia chupar com mais vontade, ele topou na hora. Aquele macho andando nu e se deitando na minha cama foi lindo! Ele deitou no meio da cama e entrei entre as pernas dele. Mamei as bolas, a pica e ele se soltando mais e senti ele se achando quando eu tentava engolir a pica toda e engasgava:

-É grande demais pra sua boca né?

Ele empurrava minha cabeça e até bateu com neca na minha cara. Fiquei mamando muito mesmo a pica dele, lambia o leitinho que escorria vez ou outra é mais de meia hora mamando pautando saiu outra bobinha da pica dele perguntei se ele ia gozar.

-Não, não, quero gozar agora não, quero ser mamado mais.

Não falei nada e só voltei a mamar e ele completou:

-Ah entendi, você quer a gala na boca que te prometi.

E antes de eu responder ele levantou, me puxou com uma força absurda, me deitou de barriga pra cima, montou em meu peito e enfiou a tora na minha garganta e começou a fuder minha boca:

-Vou dar a sua gala.

E começou a fuder minha boca, o rapazinho se soltou mesmo! Eu mal conseguia respirar de tanto que ele bombeava na minha garganta. Tirava batia com a jeba na minha cara e voltava a meter. Até que me segurou de novo me colocando de joelho no chão, me segurou pela cabeça e voltou a meter na minha boca, fundo, sem parar, comecei a lacrimejar e percebi que ele estava se divertindo, se achando o macho, que estava estourando minha garganta, até que respirou fundo e falou: -Vai ser agora, toma seu presente!

E começou a JORRAR gala. O carinha devia estar a semanas sem gozar, foi uma jatada de gala absurda, engasguei, vazou pela boca, nunca tinha visto uma gozada daquela seguida de muito gemido. O cara gozou com tudo.quando terminou, ele abriu os olhos, soltou minha cabeça rindo:

-Você tá lavado de gala!

O esperma correu pelo meu queixo e pelo meu peito. Como falei uma senhora gozada. Aí ele encostou em mim e usando a pica, puxou a gala pra por na minha boca.

-Toma tudo e vai limpando a minha pica porque quando você pegou você achou limpa!

Falei que ele estava se divertindo, estava tirando sua onda de macho com o viado ali ajoelhado no chão. Limpei a pica dele. Terminado ele já de casa saiu pela porta do quarto pra ir pegar uma cerveja e eu fiquei admirando aquele macho andando. Lavei o rosto e encontrei com ele na sala sentado nu no sofá botando mais vídeos pra assistir. Perguntei se ele gostou de ser chupado por um cara e mais uma vez só respondeu: “Muito”

Sentei do lado dele e notei que ele estava colocando trechos de filme com sexo anal e é, dado momento ele falou: -Eu nunca comi um cu, tenho vontade.

Eu fiquei sério esperando o que ele ia dizer. E ele continuou: -Eu queria te dar esse presente, comer seu cu, mas tem dois problemas.

-Qual?

-Meu pau é grande demais, não sei se ia caber dentro do seu rabo.

Resolvi dar corda a onda dele, deixar o garotão se achando pra ver se rolava mesmo, afinal eu tava doido pra dar pra quente macho do rolão: -É, isso seria um problema, é grande demais.

-Exato! Acho que não ia caber e se coubesse você ia sofrer muito porque ia rasgar você todo por dentro.

-É qual o outro problema?

-Ah eu não sou biba igua a você, não ia querer sua pica roçando em mim, eu até traço seu rabo, mas vc ia ter que dar um jeito de sua pica ficar longe de mim, tipo pegar uma cueca velha e fazer um furo pra minha pica entrar no seu rabo.

Eu tinha uma Jock e expliquei pra ele o que era e ele ficou satisfeito.

-Então cara, agora é só o lance de você tomar coragem pra receber essa rola gigante dentro do seu cu.

-Cara vamos lá eu topo.

-Tem certeza? Vai rasgar seu rabo e depois que eu começar eu vou até o fim, mesmo com você sofrendo muito.

O jeito garotão e ao mesmo tempo sério dele falar estava me deixando com cada vez mais tensão. E respondi que tinha. E fui tomar um banho, me higienizar pra receber aquele mastro grosso e vestir a jock. Voltei pra sala e ele estava de pau duro, se punhetando vendo o filme.

-Vou fazer um bocado de coisa que vi aqui os caras fazendo nos filmes com seu cu, vou deixar você todo arregaçando, mas antes de começar outro presente pra você, da outra mamada aqui pra deixar a rola babada e dar uma ajuda ao seu cu.

Mais uma vez comecei a mamar a pica dele, mas dessa vez pouco, uns minutinhos depois ele levantou me puxando pelo braço para o quarto. Quando lá me mandou ficar de 4 na cama, pegou a camisinha e encapou a tora e tentou meter, mas não entrou e rasgou na tentativa, ele vestiu outra camisinha e tentou novamente. Ele estava afobado e não me ouvia e o resultado foi que regou de novo. Ele impaciente meteu a pica na minha boca.

-Baba bem a cabeça, vou tentar uma coisa.

Babei bastante a cabeça da pica dele e em seguida ele se posicionou mais uma vez dessa vez sem colocar a camisinha e antes de eu falar qualquer coisa senti a cabeça da pica dele forçar a entrada é entrar rasgando tudo. Gemi enfiando a cara na cama, foi uma baita dor.

-Rasgou tudo né cara? E olha foi só a cabeça e nem foi toda!

Quando comecei a me levantar ele empurrou mais pica pra dentro, outra dor com tudo, porra além de grossa estava no seco entrando na raça. Agarrei com a mão a pica dele e vi que ainda tinha muita coisa pra entrar. Ele tirou minha mão da pica dele falando: -Aguenta aí, a gente sabia que ia rasgar, é muita rola pra pouco cu, segura aí sua onda.

E enfiou mais pica pra dentro. Pensei de não aguentar a dor o menino não parou mais de enfiar até as bolas dele baterem na minha bunda, coisa que ele mesmo fez questão de frisar:

-Não acreditei que ia caber tudo dentro do seu rabo! Mas também deve estar tudo arregaçado aí por dentro!

E estava mesmo, o carinha enfiou a anaconda até o talo dentro do meu cu e eu estava que era pura dor no rabo. Mas nem tive tempo de me recuperar porque ele mesmo decidiu o que fazer:

-É melhor terminar logo de arregaçar tudo porque você sofre de uma vez só.

E começou a voar sem pena. Eu literalmente não estava aguentando receber pica daquele jeito, mas não adiantava implorar ele não parava de meter fundo. Não satisfeito ele subiu na cama e começou um bate estaca. Os breves segundo de alívio que tinha era quando ele tirava tudo pra meter de novo. Foram uns 20 minutos de agonia, recebendo pica impiedosamente sem parar até que do nada ele tirou tudo e parou. Eu desfaleci em cima da cama. Ele abriu minha bunda com as mãos dizendo enquanto dia: -Seu cu tá uma broca! Minha pica destruiu seu rabo! Vou dar uns minutos pra você descansar o cu.

E saiu do quarto, fiquei deitado me recuperando. Ele voltou alguns segundos depois com uma cerveja e aí ele se sentou na cama em frente a mim me colocando entre as pernas dele e enfiou a tora dura na minha boca.

-Vai mamando aí pra descansar o cu que já já vou voltar pra continuar e quando voltar vai ser pra ficar socando direto.

Mamei e punhetei a pica dele com bastante vontade até ele terminar a cerveja, quando terminou, deu um pulo, montou em mim e sem cerimônia enterrou todo o mastro no meu cu de uma vez só, outra onda de dor animal que nem teve tempo de passar porque o garoto já veio na socação. Ele estava brincando de machucar meu rabo com a tora dele. O cara satisfez tudo que queria fazer. Me comeu de quatro, de lado, de frango, no chão, o garoto era uma máquina de meter pica com violência. Eu já estava acabado quando ele metia em mim no chão quando tirou a pica do meu cu se punhetando, me puxou pelo cabelo e gozou na minha cara. Foi menos gala que dá outra vez, mais ainda sem uma bela gozada. Ele gozava gostoso, gemia, era lindo ver ele gozando. Ele sentou na cama rindo após gozar:

-De cu arrebentado e de cara gozada.

E se levantou saindo do quarto. Me deitei na cama de bruços e fiquei me recuperando. Acabava de ter levado uma verdadeira surra de pica de um garotão. Pensei “nunca dei tanto na minha vida!” Nem levantei pra lavar o rosto, está tão detonado que limpei no lençol mesmo e fiquei deitado. Quando comecei a cochilar sinto a anaconda invadindo meu rabo novamente:

-Round 2, mais pica ainda que no Round 1, se prepara!

Chegou a bater o desespero: -Cara não, eu não aguento mais dar não, estou muito detonado!

Ele riu: -Eu sei mas vai dar cara, desculpa, agora quero gozar no fundo do seu cu, mas fica tranquilo tem chance de depois dessa eu não querer meter mais!

E deu uma sequência de enterrada fundas no meu rego que eu senti ir no intestino e parou enterrado em mim e falou no meu ouvido: -Mais sei não, tô achando que você vai acabar levando pica até o sol raiar e olha né nem meia noite ainda.

O garotão estava inspirado e devia estar com um mega atraso. O preparo físico e a rola monstra castigavam muito, tomei outra surra monstruosa de rola e depois mais outra. É isso aí o moleque deu 4 gozadas. Não foi até o dia raiar mais foi até perto da meia noite levando pica por todo lado sem pena, porque era disso que ele gostava, maltratar, tirando onda de macho e brincando com meu cu e minha garganta. Cheguei a pensar que ele ia me aleijar de tanta rola que levei. No dia seguinte até andar estava difícil, mas tive que mamar ele até gozar antes dele ir embora.

Depois disso ainda nos vemos sempre na rua mas nunca mais rolou. Ele continua uma tesão, acho que até mais gostoso, mas de boa, tenho medo de chamar ele novamente pra minha casa. Agora que ele está mais velho e mais experiente, fico com medo de levar uma surra ainda maior de pica, coisa que nem sei se aguentaria.


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Comentários


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leitordopr Comentou em 26/04/2016

delicia de conto...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Surra de pica de Pedrão

Codigo do conto:
82276

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/04/2016

Quant.de Votos:
9

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