O taxista

Cheguei em Curitiba para estudar em 1998. Sempre tive curiosidade em sentir um pau entrando no meu cuzinho. Porém tive também sempre medo. Certo dia, tive que pegar um taxi e foi quando conheci Carlos, grisalho, 43 anos. Por eu ser jovem, começamos a conversar sobre mulheres mas dei a entender que gostaria de experimentar algo diferente. Foi então que ele sugeriu que seria aquele dia e em cinco minutos estava eu num quarto de motel com aquele desconhecido. Eu não sabia nem o que fazer. Ele pelo geito já era experiente no assunto e tirou sua roupa rapidinho. Eu continuava na minha; ele se aproximou e me pegou pelos cabelos, empurrando minha cabeça contra seu pau. Abri minha boca e ele colocou só a cabeça de seu pau. Começei a lamber e logo tinha ele todo na minha boca. Não sabia se estava fazendo certo, mas ele me xingava e me mandava chupar. Não queria que ele gozasse na minha boca pois tinha nojo só de pensar. Porém chupar me agradava e continuei a chupá-lo. Em seguida disse-me que queria me comer e era para eu ficar de bunda para cima. Inseguro atendi, mas pedi que se eu sentisse muita dor era para ele parar.Ele concordou e cuspiu na entrada de meu cuzinho. Pedi que colocasse uma camisinha e em seguida colocou seu pau ,que não era muito grande, na entrada de meu cuzinho e começou a forçar. Senti ele entrar lentamente e o desejo foi aumentando até que não sabia mais aonde eu estava de tão gostoso que era. Ele forçava e deixava alguns segundos dentro me deixando louco de tesão. Então, ele tirou de dentro, tirou a camisinha e me mandou chupá-lo novamente. Mesmo eu não querendo, gozou em minha boca e me fez engolir tudo. Logo em seguida, tive que dar meu cuzinho novamente, já todo doído e sem camisinha. Enfiava tudo e com força até que gozei. Tomei um banho e pedi que me deixasse em casa. O taxista além de me comer, também me cobrou a corrida.