Júlia: A Putinha do Curso



Faz um tempo que não publico nada. Mas vamos lá.

Essa história aconteceu no ano passado. Curso Amantes da Física, no Centro Juvenil do Colégio em que estudo. Era o dia de apresentação das novas turmas. Eu já era veterano. Maioria do pessoal tinha saído e chegaram mais 19 cabeças pra compor. Todas mulheres. 23 alunos ao total. Apenas 4 homens na turma. Até os professores eram mulheres. Duas gostosas. Cris e Mayane. Já tinha pego as duas. Apresentação de todo mundo, eis que Júlia se apresenta. GOSTOSA PRA CARALHO!!! 19 anos, 1,63 de altura, cabelos longos e pretos, pele branquinha, peitos médios, bunda empinadinha e um boquinha.. Só de imaginar já fico duro. Uma voz melosa e sexy.
As duas primeiras semanas foram de apresentação da matéria e iniciação ao curso. Passando-se por etapas/níveis. Como eu já estava no nível 7, não precisava ficar copiando ou tudo mais. Só esperava a hora de por a mão na massa, fazer o que tinha que fazer. Continuar meus projetos. Todo mundo se conhecendo, criando amizade, intimidade. Menos Júlia. Que preferia ficar no fundo da sala, perto da janela, usando o sinal de Wi-Fi do CJ. Belo dia de aula, estou eu lá fazendo meus projetos e prestando atenção, me aparece ela com um vestidinho listrado Preto e Branco, coladinho. Ressaltando muito bem seus peitos, sua bunda e curvas. Eu literalmente gelei. Ela fechou a porta, deu aquela mexida no cabelo, veio em minha direção. Passou por mim, soltou um beijinho, deu uma piscadinha, ascenou e sentou-se ao meu lado. Toda aquela exuberância de sua forma de se mover na cadeira, me deixou de pau duro. Eu estava louco. Já tinha um tempo sem fuder e as oportunidades eram precárias. Tentava prestar atenção a aula e me contorcia para esconder o volume em minha calça. Me mordia para não olhar para o lado de segundo em segundo. Me imaginava sendo aquela cadeira embaixo de sua bunda. Meu Deus. Eu estava explodindo. Júlia sabia o quanto aquilo me deixava inquieto. Sabia que eu estava querendo foder ela loucamente. E fazia de tudo para ser a mais sexy possível. Comecei a soar frio. Contando as horas para a aula terminar. Nem pensava mais em projeto. Só pensava em tirar a roupa dela e meter minha pica.
As horas passaram e foram uma tortura. Queria sair dali o mais rápido possível. O sinal tocou. Finalmente. Levantei e fui o primeiro a sair. Parecia uma bala. Ela levou um susto com minha rapidez em colocar as coisas na mochila e sair dali. Meu pau estava explodindo na calça. Cheguei no banheiro, coloquei pra fora e bati uma punheta rápida. Gozei sem muito tempo. Acalmei e fui embora.
Os dias se passaram e suas roupas e formas foram uma tortura. Já tinha perdido as contas de quantas punhetas eu já havia batido em homenagem a ela, olhando suas fotos no Facebook. Imaginando comendo aquele corpinho delicioso e novinho. Até um dia que não me aguentei. Eu já estava maluco. Já tínhamos conversado várias vezes. Ela era super interessante, além de gostosa. Ela chegou no curso com um shortinho apertado na coxa, empinando ainda mais sua bundinha. Uma blusinha top de malha que deixava seus peitos ainda mais deliciciosos. Veio em minha direção como sempre. Mas os lugares a minha volta estavam ocupados. Foi mais fácil de me conter. Vi que ela ficou triste com aquilo. Sentou em uma cadeira afastada e ficou até o horário do intervalo. Fomos comer. Peguei meu lanche e fui para a arquibancada. Costumo me sentar lá quando estou no colégio. É calmo e distante do pavilhão das aulas. Passados alguns minutos. Avisto a filha da puta vindo em minha direção. Com uma banana na mão e segurando os cadernos no outro braço.
- Oi Digo, tudo bom?
- Tudo...
- Tem certeza? Tá tão longe do pavilhão..
- Gosto de ficar aqui.. É isolado..
- Hum.. Posso me sentar?
- Claro.. A vontade...
Tinha um espaço enorme para ela se esticar como quisesse e ela fez questão de sentar colada a mim. Fazendo pressão da perna dela com a minha. Meu pau começou a endurecer.
- Posso perguntar uma coisinha?
- Hum?
- Por quê sentou longe de mim hoje?
- Apenas sentei em qualquer cadeira... Você que chegou tarde..
- Hum.. Adoro sentar perto de você, sabia?
Caralho. Ela falou aquilo e colocou a mão em minha coxa. O volume em minhas pernas ficou visível.
- O quê é isso?
Ela tentou pegar no meu pau. Eu tentei disfarçar, mas foi inútil.
- Deixa eu ver?
Eu estava vermelho de vergonha misturado com tesão. Não aguentava mais. Era agora ou nunca. Minha chance de sair das homenagens. Coloquei meu pau pra fora. Júlia ficou paralisada.
- Nossa... É lindo. E grande.. Posso tocar?
Os olhos dela brilhavam, enquanto ela mordia a boca de tesão.
- Claro! É todo seu..
Ela se projetou sobre o meu colo, ficando de quatro na arquibancada. Ela me tocou com aquela mão gelada e macia. Eu segurei os cabelos dela, enquanto ela tocava uma punhetinha de leve. Fui passando a mão no seu corpinho, deslizando. Cheguei na bundinha, dei um tapinha de leve. Ele gemeu baixinho, deu uma olhadinha pra mim e um sorrisinho. Alisei seu rosto. Ela começou a dar beijinhos de leve no meu ovo e na pica. Só com a pontinha dos lábios. Estava louco de tesão. Que delícia. Dei uma apertada na bundinha dela, que foi um start pra ela abocanhar com tudo meu pau. Engoliu até o talo. Sugava e soltava. Ela usava muito bem a boca. Pegava nos peitos dela bem gostoso. Apertava os biquinhos. Passava a mão em seu corpo. Dava tapas fortes na bunda, que estalavam. Abaixei o shortinho dela, a calcinha e coloquei meu dedo no cuzinho dela. Ela empinou o rabo e começou a ir mais rápido nas lambidas, beijos e chupadas. Eu estava em êxtase. Na lua. Ela olhava pra mim, sorria e batia meu pauna cara dela. Na língua. Senti o gozo vindo. Estava louco. Comecei a enfiar meu dedo mais rápido no cu dela. Gozei. Gozei muito. Não foi pouco não. Explodiu na boca dela. E ela engoliu tudo. Cada gota. Nem parecia que eu tinha gozado.
- Sua Putinha...
Falei alisando seu corpo e seu rostinho.
- Você gostou?
- Se gostei. Nunca recebi um boquete tão maravilhoso como o seu. Que delícia.
- Ah para. Você fala isso pra todas...
- Falando sério. Sua boca é deliciosa. Única. Nunca gozei tanto. Explodi. Gostosa.
Dei um tapa na bunda dela.
- Aiii..
Ela pegou a garrafa de água e lavou a boca um pouco, antes de tirar a blusa e sentar no meu colo. Eu segurei ela e recuei.
- Calma.. Calma.. Vamos pra outro lugar..
- Aqui está bom.. É afastado. Ninguém vai ver a gente.
- Eu tenho a chave da sala de esportes. Vamo pra lá. Tem colchões.. Aqui é perigoso pra esse tipo de coisa.
Ela se vestiu rapidinho e foi atrás de mim. Se a quadra já era afastada, imagine a sala de esportes que era atrás dos pavilhões e das quadras. Fechei a porta. Antes de me virar, ela já estava me abraçando e me beijando. Nos beijamos muito. O tesão tomou conta de novo. Tirei a roupa dela com tudo. Ela pegou no meu pau e já colocou na boca. Só pra endurecer. Coloquei ela na mesa, peguei as pernas dela e cruzei na minha cintura. Beijei aquela barriga lisinha. Os peitos. Ela ia a loucura. Coloquei a última camisinha que ainda restara na mochila. Mas ela fez questão de colocar com a boca. Brinquei com a bucetinha dela antes. Fui colocando a cabeça e tirando. Batendo. Ela apertava os peitos e se contorcia na mesa.
- Ai amor.. Coloca logo.. Me mata de tesão assim, não...
- Calma..
- Vaaaiii!!
Meti com tudo. Ela deu um grito.
Apertou as pernas em mim. Fui colocando devagar. Ela gemia gostoso. Colocando e tirando.
- Mais rápido!!
- Pode deixar...
Acelerei com tudo. Minha pica roçava em cada extremidade daquela bucetinha quente e apertada, fazendo a mesa ranger como uma cabrita dando a luz. Depois de alguns minutos, um puta jato encheu a camisinha. Pensei por um instante que fosse estourar.
Meu suor pingava e enxarcava o chão e a mesa. O corpo dela era puro suor. Uma mancha na mesa formava suas curvas.
Estavam os exautos. Mais o serviço não estava completo. Faltava aquela bundinha. Aquele cuzinho lindo. Puxei ela pela cintura. Nos beijamos muito. Ela ria e gemia. Meu pau meio mole deslizava na barriga dela. Desci ela ds mesa. Virei ela num impulso. Ela não intendia nada. Agarrei todo seu corpo. Senti a bundinha dela encaixadinha nas minhas pernas. Meu pau começou a subir.
- Ai.. Não... No cu dói..
- Dói não, amor.. Eu vou colocar tão devagar e gostoso que você vai amar.. Vai perder o medo!
Ela estava entregue a cada palavra minha.
- Jura? Meu cuzinho é virgem. Só não parei lá na quadra por tesão. Mas não gostei.
- Hum.. Certo. Você vai se acostumar..
- Tem nada pra botar, não? Algo pra deslizar...
- Minha pica tá cheia de lubrificante ainda. Nem vai precisar. Mas se quiser eu sou uma cuspidinha.
- Tá bom. Colococa vai..
Ela deitou na mesa, empinando a bundinha pra mim. Olhando tudo. Dei uma cusparada na pica, passei no cuzinho dela. Ela gemia e mordia a boca. Segurei a cintura dela, posicionei meu pau na portinha do cu e fui colocando. Que cu gostoso. Apertadinho. Ela soltou um gritinho e pôs a mão na boca.
- Calma.. Tudo sobre controle..
- Aiiinnn.. Seu pinto é tão grosso. Aiiinn.. Enfia.. Vai..
Comecei a acelerar. Batia na bundinha dela e apertava a cintura. Ela ia a loucura. Mexia nos cabelos molhados de suor. Gemia como uma Putinha.
- Viu aí... Você tá adorando.
Ela riu e soltou um beijo.
- Sua bundinha é tão boa Ju. Que cuzinho. Minha delícia.
Mais um tempo fudendo aquela rabo e o gozo veio. Outro jato. Aliás, vários. Mais grosso que os anteriores. O cu dela vazava gala. Ainda com meu pinto socando devagar, deitei sobre ela e comecei a beijar suas costas. Seu pescoço. Levantei, puxei os cabelos encharcados e fui estocando mais. A cada metida um gemido.
Meu pau amoleceu dentro dela. Minhas pernas estavam bambas. Ela não conseguia se levantar. Respirava fundo. Puxei ela e sentei-a sobre meu colo. Seus peitos espremiam sobre mim. Nos beijamos mais um pouco. Ela começou a rir. Respirava fundo. Tentava falar algo, mas o cansaço impedia.
Tínhamos que tomar um banho. Levei ela ao vestiário. E pra minha surpresa, ela estava com vergonha de tomar banho comigo.
- Espera enquanto tomo banho. Depois você vai. Eu te espero.
- Vamos os dois logo. Economiza água.
- Não.. Melhor não..
- Tá com vergonha de tomar banho comigo? Não acredito! Depois de uma foda dessas?
Ela naofalou nada. Ficou olhando pra mim. Puxei ela pra dentro do boxe, liguei o chuveiro e comecei a beijar ela. Apertava a bunda dela. Passei sabão pelo seu corpo. Ela me olhava com cara de safada. Beijava seus peitos. Ela subia pelas paredes. Nossos corpos debaixo d'água realizavam nossas formas de prazer. Ela pegou em meu pau, sorriu e me beijou.
- Safada.. Vem cá..
Virei ela de novo, joguei contra a parede. Coloquei meu pau pra dentro da bucetinha dela. Ela gemia. Eu gemia. Deliravamos de prazer. Ela esticada, os braços apoiados na parede, a bunda e meu pau embaixo d'água. Eu roçava meu pau sem dó. Dado algum tempo, senti o gozo. Tirei da bucetinha dela, ela ajoelhou, esticou a língua pra fora e ficou me olhando, apoiando suas mãos na minha coxa, esperando o jato. Segurei a cabeça dela e gozei. O jato foi forte. Ela recuou um pouco, mas depois abocanhou meu pau e engoliu o resto. Ela lambia tudo. Beijava a cabeça dele. Que boquinha.
Terminamos de tomar banho. Nos vestimos.
- Júlia, Júlia...
- Que foi?
- Você é uma delícia..
- Obrigada! Você fode maravilhosamente, Digo. Amei! Quando é a próxima?
- Agora se quiser?
- Você aguenta ainda?
- Dou pra mais 2 ou 3 ainda..
- Nossa.. To acabada.. Toda assada. Não vai dar.. Deixa pra próxima..
- Tudo bem.. E aí, perdeu o medo de dar o cu? Gostou?
- Amei! Você é muito carinhoso. Não é bruto. As mulheres devem ficar loucas. Eu fiquei.
- Hum.. Que bom.
- E o boquete, você gostou?
- Acho que estou meio na dúvida. Você deveria fazer outro, só pra garantir.
- Já coloquei o batom...
- Só colocar de novo..
Ela me olhou com uma carinha de safada.
- Vem cá..
Ela ficou meio na dúvida. Mas acabou ajoelhado e pagando outro boquete. Dessa vez eu gozei na cara dela. Pensei que ela fosse ficar puta com aquilo. Mas ela apenas sorriu. Lambeu mais um pouco meu pau e se limpou.
Saímos de lá já era noite. Fomos nos beijando pelo caminho. Levei ela no ponto e esperei ela ir embora. Conversamos e nos beijamos no ponto. Cheguei em casa morto. Comi como um animal e fui pra cama. Meu pensamento era só nela. Imaginei ela pelada ali do meu lado, pronta pra outra foda. Meu pau já estava duro de novo. Ela me ligou. Conversamos um pouco. Enviei a foto da tora pra ela, que respondeu com vários corações e carinhas de safada. Ela enviou ela peladinha, mas isso não vou mostrar. Fiquem aí só imaginando.
Transamos várias vezes no ano passado. Falando nisso, vou ligar pra ela. To com vontade. Kkkkk

Valeu aí gente. Fui.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Júlia: A Putinha do Curso

Codigo do conto:
83306

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/05/2016

Quant.de Votos:
3

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