Rapidinha



                   Rapidinha

        Sou L e mais uma vez, venho relatar uma história que é engraçada e vem reforçar e apimentar minha vida sexual com meu parceiro Lê. Este é um caso que, creio eu, todo mundo está sujeito a experimentar... E gostar!


Que todo mundo tinha tesão pelo meu namorado, disso eu não tinha dúvidas... Sobretudo, porque o Lê é gostoso e tem um corpo bem esculpido nas academias cariocas. Louro, 1,85m de altura, malhado e com aquele sotaque arrastadinho – sem dizer que o timbre da sua voz é muito sexy. O Lê tem um peitoral que eu adoro, ombros largos, aliás, todo o corpo dele é delicioso... Bundinha musculosa e firme, coxas grossas com os músculos definidos, um bíceps que é a delícia dos meus dentes – sem falar no principal de tudo: aquele cacete maravilhoso...
        A pica do Lê tem mais de 20cm e um diâmetro por volta de uns 10cm... Quando a seguro com as mãos, meus dedos não conseguem tocar-se. Ele tem um membro anatômico, cujas veias e nervos compõem um excitante instrumento do meu prazer.
        Certamente pensam que ele é “muita areia para o meu caminhãozinho”... E não escapava um: eram meus amigos gays, as meninas que partilhavam a república comigo, o pessoal da faculdade...
        Acontece que “eu sou mais eu” e tenho meus trunfos... E um fogo difícil de apagar! Por trás das lentes dos meus óculos, vive uma fêmea fogosa, insaciável e sempre no cio...
        Para mim, sexo é uma coisa visceral, de pele... Vale tudo e faço tudo entre quatro paredes! Não tenho pudores e adoro correr um risco... (Há quem diga que eu preciso me tratar, admito que eu adoro sexo, e acho que doente é quem não gosta – esses sim, precisam de terapia!).
        O Lê vinha me visitar na rep e passávamos o final de semana inteiro trepando... A gente não se cansava nunca! Bastava-me que uma das quatro moradoras desse uma bobeira, que eu queria mais era correr o risco e dar “umazinha” com ele.
Acontece que na minha casa, mora uma menina encruada, ainda virgem (apesar da idade avançada) e por conta desse “caritó” era a pessoa mais mal humorada do mundo...
Num desses finais de semana estávamos eu, ele e essa tal encruada na casa e quando isso acontecia, ela ficava com uma cara de “cão raivoso” – ela não conseguia disfarçar a inveja que tinha – e a gente nem ligava para isso... E até fazia questão de mostrar para quem quer que fosse que a nossa vida sexual e amorosa ia “muitíssimo bem, obrigado!”.
        Certa vez, ela foi tomar banho e eu, movida por um impulso, puxei o Lê para a cozinha, abaixando-lhe o short... E ele estava pronto: pau duríssimo, tremendo de fome, pulsando e brilhando de tesão diante dos meus olhos... Não me fiz de rogada e cai de boca naquela pica deliciosa, chupando gostoso, engolindo tudo... Chupei aquele caralho, cheia de fome, até começar a sentir o gosto do sêmen que não demoraria transbordar naquele pau gostoso. Tínhamos que ser rápidos, pois essa trepada tinha que durar o tempo do banho dela (coisa que geralmente não demora muito).
        Sentei-me na pia da cozinha (projetada magistralmente para uma boa trepada), daí foi a vez dele me chupar... Ele passava suas mãos pelo meu corpo, me devorando as formas, me apertando, me alucinando... Eu arranhava as costas dele com as minhas unhas compridas, ele gemia gostoso... Brinquedinho do meu prazer!
        Nós tínhamos que correr contra o tempo, ou melhor dizendo, contra o registro do chuveiro, que poderia ser desligado a qualquer momento, mas era nesse fator de risco que estava toda a adrenalina e o tesão das nossas fodas. Imagina se a moradora mais encruada e ranzinza da casa nos pegasse daquele jeito? Ele, de boca na minha xota e eu, me contorcendo de tesão (no mínimo seria hilário!)...
        Ele me chupava com força, roçando o ferro dos seus aparelhos no meu grelo, isso me alucinava e eu gemia baixinho, puxando-lhe os cabelos e esfregando ainda mais seu rosto na minha xana molhada. Eu já estava prestes a gozar...
        Ambos estávamos!
Ouvimos o barulho do registro do chuveiro sendo desligado, a menina não demoraria a sair do banheiro e nós não poderíamos mais perder tempo...
Ele arrancou-me, com violência, os seios de dentro da camiseta e começou a chupa-los e morde-los com força, enquanto começou a penetrar-me...
Uma... Duas...Três estocadas! Ele me agarrava pelos quadris e me fodia com força e sem piedade a xaninha apetitosa, que tanto o instigava a fazer tais loucuras. Trancei minhas pernas nos quadris dele, para que a penetração fosse mais profunda. Ele mordeu-me os bicos com força e fodeu... Meteu gostoso na minha xota.
Comecei a gozar e não me importava se fosse pega pela minha amiga naquela situação, revirava os olhos enquanto ele me mordia e me fodia gostoso.
Ele me virou de costas para ele e começou a meter em mim – que estava de quatro, com as mãos apoiadas na pia.
Mais uma vez: Uma... Duas...Três... Várias estocadas! Explodimos de prazer ao mesmo tempo em que a porta do banheiro se abriu, ele enlouquecia e eu, não me continha, tendo que abafar meus gemidos com minha mão para que minha amiga não me escutasse.
Rapidamente ele tirou da minha boceta seu pau duro, ainda gotejando sua porra quente, enquanto eu sentia uma imensa quantidade de porra escorrer-me pelas pernas, molhando o chão... O Lê levantou seu short e sentou-se à mesa, no canto da cozinha. Transpirávamos e na cozinha, um cheiro de sexo impregnava o ar – mas certamente minha amiga jamais saberia do que se tratava tal odor.
Quando a porta do banheiro, enfim se abriu e a menina veio estender sua tolha no varal da cozinha, nós dois conversávamos calmamente, enquanto o Lê bebia um imenso copo de água gelada e eu, disfarçadamente, passava meus pezinhos sobre as gotas de sêmen que ficaram espalhadas pelo chão...
Não importa o olhar de cobiça que lançam sobre meu Lê... O macho é meu, ninguém tasca... quem dá pra ele sou eu!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ruivardente

Nome do conto:
Rapidinha

Codigo do conto:
842

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/01/2003

Quant.de Votos:
8

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