CONHECI, SAI E TRANSEI GOSTOSO NA MESMA NOITE 2

Eu estava p da vida com o Rodrigo após flagrá-lo aos beijos com uma menina dentro do carro. Se chegaram a transar ou não, não queria saber, pois só o fato de beijá-la pra mim foi traição e eu ia dar o troco com juros e correção pra ele ver e saber que não sou brinquedo não. Cismei que teria de ser com o Guilherme (melhor amigo dele) e naquele mesmo dia e assim busquei saber se estava em casa sozinho ligando para um amigo nosso que é vizinho dele. Dei uma desculpa qualquer e este amigo disse que ele estava sim sozinho em casa provavelmente navegando na internet, pois estava on line. Já sabendo que ele estava em casa liguei pra ele e disse que precisava muito falar com ele se ele poderia me ajudar numas lições do curso e perguntei se podia ir até a casa dele. Como ele disse que sim, falei que passaria lá no finalzinho da tarde e depois de lá mesmo iria ao encontro do Rodrigo que mora algumas casas após a dele. Tudo acertado com ele coloquei uma blusinha bem decotada e larguinha que deixava transparecer meus seios e os contornos dele e uma sainha jeans, sem calcinha por baixo. Antes de sair liguei pro Rodrigo e disse que iria à casa do Guilherme para ele me ajudar numa tarefa do cursinho que eu fazia duas vezes por semana e que já tinha feito, mas era mentira, pois meu intuito com o amigo dele era outro. Cheguei à casa do Gui que me recebeu no portão e me convidou para entrar. Já dentro da casa, assim que entrei ele disse para eu me sentar e antes que dissesse mais algo, eu pedi um copo de água e enquanto ele foi à cozinha pegar eu aproveitei para colocar meu plano em execução e sentei-me de frente para a porta da cozinha com minhas pernas meio que abertas para que quando ele viesse pudesse vê-las e também a minha bucetinha já que eu estava sem calcinha. Realmente deu certo, pois ele tanto que percebeu que veio bem devagar olhando na minha direção. Ao me entregar a água, eu inclinei meu corpo de modo que pudesse ver também meus belos seios e percebi que ele olhou diretamente neles. Em seguida ele sentou-se na poltrona de frente pra mim e eu continuei fingindo que não percebia a visão que o proporcionava. Eu me mexia propositalmente enquanto conversávamos de modo que ele puder ver cada vez mais a minha bucetinha e com certeza estava vendo, pois eu vi que o pau dele já ficara duro e vibrava dentro do calção que ele usava. Em dado momento da nossa conversa sobre coisas triviais do Rodrigo, eu disse que estava chateada com algo que eu soube (mas na real eu vi) e contei-lhe me arrumando na poltrona e deixando a minha xota como se não tivesse percebendo, bem exposta para ele, que tentava disfarçar mas já não conseguia. Perguntei a ele o porque daquele incomodo todo e ele disse não ser de ferro. Fingi não estar entendendo e perguntei novamente o porque e ele passando a mão sobre a pica que parecia querer escapar do short, disse: ‘Olha o estado que você me deixou’ e apontou me mostrando a pica dura embaixo do short. Perguntei o porque daquele estado e ele disse: ‘Como não ficar excitado vendo esta sua rachinha ai desnuda na minha frente’. Eu fingindo naturalidade, olhei para ele erguendo um pouco a sainha e disse: ‘Putz, estou tão acostumada a ficar peladinha, que nem me lembrei de colocar a calcinha’ e fingi querer tampa-la com uma das mãos, mas ele já de pau duro disseque agora não adiantava mais, pois ele já tinha visto e por isso estava naquele estado e agora precisaria se aliviar que não é de ferro. Eu fingindo inocência perguntei: ‘Se aliviar como, na punheta?’ e ele todo envergonhado disse, lógico que sim já que não tenho namorada e concluiu dizendo que o amigo Rodrigo era um cara de sorte e eu fingindo estar com peninha dele falei que poderia ajuda-lo caso quisesse. E ele perguntou: ‘Ajudar-me como’ e antes que dissesse mais algo eu falei: ‘Assim’ e já fui me levantando e indo na direção dele, me abaixando e sacando aquele cacetão dele maior que o do Rodrigo pra fora e enfiando na minha boca passando a chupá-lo e ele finalmente abriu a guarda e se entregou a minha boquinha dizendo que eu chupava maravilhosamente bem e que já já ele iria gozar, e antes que eu pudesse parar de chupá-lo e evitar a gozada dele já foi tarde, pois ele gozou na minha boca e mão. Pensei comigo, ferrou, mas o cacete dele continuava duro mesmo após ter gozado e eu queria que o Rodrigo nos pegasse ali naquela situação e falei: ‘Tente manter a ereção, pois quero sentir você metendo um pouco na minha bucetinha’ e mostrei a ele o quanto ela estava molhada. Ele não resistiu e disse pra eu me deitar na poltrona e já caiu de boca nela me fazendo a ter sucessivos espasmos de verdade sem fingimento, pois eu estava com muito tesão também e curtindo bastante chupando e naquele momento vendo aquele cacetão tremendo desde a base doido para explodir. Eu gemia alto a cada linguada que ele me dava e de repente dei um gemido alto e gozei pra valer na boca dele, que percebendo enfiou ainda mais fundo aquela língua dele na minha racha e depois que a retirou disse que o amigo que o perdoasse, mas ele não era de ferro e nem bobo para deixar passar uma bucetinha daquela ali abertinha pra ele e eu disse que estava perdendo tempo demais para enfiar logo aquela piroca gostosa dentro e assim ele veio por cima e me penetrou com força e de uma só vez, fazendo minha buceta engolir todo aquele cacetão e me fazendo gemer bem alto. Quando disse que não tardaria pra gozar de novo, eu disse que antes queria sentir ele dentro do meu cu e já fui ficando de quatro para ele me penetrar o que logo fez e passou a socar aquela pica gostosa que estava dura feito pedra, dentro do meu buraquinho me fazendo gemer e ter mais espasmos nos meus dedos que estavam enterrados na minha bucetinha. Após mais umas quatro ou cinco estocadas ele disse que ia gozar e eu pedi que gozasse na minha boca e já fui me posicionando abaixada na frente dele quando retirou o cacete do meu cu e passou a punhetá-lo frente a minha boca, logo enchendo-a com o leitinho dele. No exato momento que eu o abocanhei para limpar e sugar cada gotinha daquele leitinho quentinho e saboroso, o meu até então namorado e melhor amigo dele Rodrigo, meteu a mão na porta (que eu destranquei-a enquanto o Guilherme havia ido na cozinha buscar água para mim logo que entramos) e entrou nos pegando no flagra (que eu articulei) já me chamando de vadia e o amigo Gui (que ficou vermelhinho e muito envergonhado) de traidor. Nisso começou a chorar e disse que era sacanagem o que eu estava fazendo com ele, pois estava gostando pra valer de mim e ai foi a minha deixa pra falar: ‘Seu corno, se você estivesse gostando de mim pra valer como diz, não estaria aos beijos com aquela putinha (que eu conhecia mas não sabia o nome) dentro do seu carro, por isso eu seduzi o seu amigo e dei gostoso a minha bucetinha e o meu cusinho pra ele e ainda deixei ele gozar na minha boca pra eu engolir todo leitinho dele’ e continuei (não deixando ele falar): ‘Não culpe o seu amigo, pois se fosse o contrário, também não resistiria a esta boquinha, bucetinha e bundinha aqui’ e já fui mostrando para ele conforme ia falando deixando-o de pica dura embora a raiva que estava sentindo por ter sido traído pela namorada e ainda por cima pelo melhor amigo. Quando ele olhou pro amigo e chamou-o de traidor novamente, eu disse: ‘Traidor não, homem macho, bem melhor que você que mesmo tendo sido corneado e estar ai cheio de raiva, esta de pica dura, então não se faça de coitado traído que você é tão safado quanto eu fui safada com você, só que com a diferença que eu fiz tudo premeditado e saiu ainda melhor do que pensei, pois deu tempo do Gui me fazer gozar e também gozar muito e gostoso por duas vezes nesta boquinha aqui que soube como trata-lo assim como tratou de você que ainda me traiu’. Nisso abaixei minha sainha, estiquei minha blusa e pedi desculpas ao Guilherme por tê-lo usado para dar o troco com juros no Rodrigo que não sabia se chorava de raiva ou nos xingava. Antes de deixar a casa, virei e falei pro Guilherme que o adorei e quero repetir mais vezes nossa brincadeira caso ele queira e que depois nos falaríamos sobre isso. Nisso abri a porta, sai, fechei-a e deixei os dois para se resolverem quanto à amizade deles que ficou estremecida com o flagrante proposital da minha parte que levamos. A noite eu liguei pro Gui, pedi mais uma vez desculpas a ele e perguntei-o como eles se resolveram, e ele disse que no final conseguiu convencer o Rodrigo que não teve como resisti a mim e pedindo pro Rodrigo se por no lugar e contando os detalhes, perguntou pra que ele respondesse com sinceridade se fosse ele ali na situação se ele resistiria mesmo sabendo que estava traindo o amigo e o Rodrigo disse que não, que também cederia, pois eu era irresistível e sabia como seduzir e dar um show de chupadas, de buceta e de cusinho e assim eles fizeram as pazes e mantiveram a amizade. Eu disse: ‘Que bom que tudo terminou bem’ e completei dizendo que o que eu prometera de repetirmos a brincadeira estava de pé e que era só marcarmos, pois eu adorei de verdade ter a pica dele dentro de mim. Ele disse que seria bom demais estar comigo novamente e assim aconteceu e acontece de vez em quando, até os dias atuais. Quanto ao Rodrigo, ah coitado, correu atrás de mim por meses querendo retomar nosso namoro e embora eu quisesse, não cedi e ele acabou desistindo quando passei a namorar sério outra pessoa. Gostaram? Se sim votem e comentem.            
Foto 1 do Conto erotico: CONHECI, SAI E TRANSEI GOSTOSO NA MESMA NOITE 2

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 09/06/2016

fantástica experiência! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
CONHECI, SAI E TRANSEI GOSTOSO NA MESMA NOITE 2

Codigo do conto:
84590

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/06/2016

Quant.de Votos:
9

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5