Minha amiga eu e o Marido

Minha amiga eu e o Marido
Ola!!! Meu nome eh Marta e quero contar como foi minha primeira experiência bissexual.

Tenho 48 anos sou casada mas nao muito feliz, pois minha fome de sexo é muito grande e meu marido nao da conta.
Moro em uma cidade grande, mas nunca tive coragem nem atração por mulheres.
Alguns anos atrás fui visitar uma amiga na Europa, casada, mais ou menos com a minha idade.
Eles nao tem filhos, então fica tudo mais fácil quando nao ha crianças.
Vou chamar minha amiga de Elizabete, e o marido de Alberto.
Pois bem, cheguei a cidade deles e foram me encontrar no aeroporto, nos cumprimentamos e fomos pra casa.
Chegando la estava calor, e fui tomar um banho para relaxar.
Depois de colocar as fofocas em dia, o que demorou mais ou menos uns dois dias para acontecer, percebi que minha amiga me olhava diferente, olhava dentro dos meus olhos como que se quisesse descobrir algo de mim.
Logico que ja tinha contado pra ela do meu casamento que nao anda la essas coisas, foi então que ela começou a investir na safadeza rsrsrsrsr.
Percebi algo diferente, mas nao imaginava que chegaria onde chegou, e que delicia, ainda bem que chegou rsrsrsrsrs.
Uma noite depois de me banhar, me arrumei bem legal, coloquei um vestido preto longo, de alça com um decote sutil, mas nada escandaloso. Antes de sair do meu quarto minha amiga bateu na porta e entrou, disse que eu estava linda cheirosa e gostosa...
Eu ri, e perguntei? Como você sabe? Nunca experimentou?
Ela sorriu e disse... Ja que você tocou nesse assunto eu quero te contar uma coisa...
O que? Eu perguntei...
Ja tem algum tempo que Alberto vive me pedindo uma coisa que estou louca pra fazer, mas ainda nao tive oportunidade nem coragem, pois nao tenho intimidade com ninguém por aqui, mas nos somos amigas a muito tempo e tenho tanto intimidade quanto coragem com você, mas nao sei se você vai topar.
Eu morrendo de curiosidade falei...para com esse suspense e diga logo.
Ela sorrindo disse...Alberto vive me perguntando se eu toparia transar com outra mulher, como disse, nao conheço ninguém aqui e nao teria coragem, mas se você topasse, eu teria essa coragem.
Confesso que minha garganta secou na hora, minha boca estava seca de nervosa, fiquei ofegante e meu coração disparou, parecia que ia sair pela boca.
Nao posso negar que senti muito tesao quando ela me disse isso, mesmo porque ela era bonita, e seu marido também era bonitão, fazia tempo que nao sabia o que era entrar na vara e estava bem carente, foi quando topei.
Na mesma hora que falei sim, ela segurou minha nuca e me deu um selinho, meus lábios ficaram em chamas, e querendo muito mais do que um selinho, mas enfim, era o que tinha pro momento, ela saiu e disse que eles estavam me esperando na sala.
Fiquei apavorada, mas nao podia mudar de ideia, nao queria decepcionar minha amiga, e pra ser sincera?...minha calcinha ja estava melada so de pensar no que poderia acontecer.
Passado uns 15 minutos, me recompus e desci, la estavam os dois na sala, bem arrumados, perfumados, e elegantes, 3 taças de vinho estava sobre a mesa de centro, então cheguei perto deles cumprimentei, Alberto gentilmente encheu as 3 taças e serviu.
Confesso que o clima estava meio travado, nao sabia o que falar nem fazer, mas depois que brindamos “AOS PRAZERES DA CARNE” percebi que iria ficar mais a vontade.
Sentamos em banquetas no balcão estilo passa pratos, e ficamos sérios sem soltar nenhuma palavra.
Elizabete vestia uma saia vermelha um pouco acima do joelho, e uma blusa branca, também com decote um pouco mais generoso que o meu, tinha os seios bonitos (pela idade eram perfeitos) um pouco menores que os meus, salto alto e um perfume suave, adocicado que nao havia como nao notar.
Alberto estava de bermuda jeans uma camiseta polo azul clarinha e perfumado como um artista, estava com sapatilhas, bem confortáveis.
Depois que bebemos o primeiro gole e ficou aquele clima meio silencioso, Elizabete se levantou da banqueta veio em minha direção, abriu um pouco minhas pernas, se encaixou no meio delas segurou minha nuca e me deu um beijo de língua... UUUUUUAAAAUUUUUUU
Fui ao ceu e voltei rápido para ficar ali mesmo nos braços dela, nao queria estar em nenhum outro lugar, claro que correspondi aquele beijo gostoso, com direito a chupada de língua e tudo mais.
Eu que ja estava melada, quase que gozei sentada ali mesmo.
Ao passo que ela me beijava, sentia suas mãos tocarem meus seios, que também pela idade sao quase perfeitos, eram maiores do que as mãos dela, assim percebi suas mãos irem percorrendo meus seios e acariciando os mamilos que estavam como pedras.
As vezes me lembrava onde estava, abria os olhos e ficava olhando para o marido dela, que fazia uma cara de quem tinha ganho na loteria rsrsrsrsrsr, mas pra ser sincera, acho que nos 3 estávamos pensando a mesma coisa, que ganhamos na loteria.
Fui me sentindo mais solta e agora ja estava chupando a língua dela e acariciando as costas por dentro da blusa, e ao passo que tocava aquela pele, meu corpo pegava fogo, nunca havia sentido nada igual, foi quando com a habilidade que somente nos mulheres temos com um simples toque eu desabotoei o sutiã que ela usava.
Ela parou de me beijar olhou nos meus olhos, sorriu e enfiou a mao por dentro da blusa para retirar o que sobrou do sutiã, jogando então bem no rosto do marido, como se fosse parte de um strip tease.
Habilidosamente ela enfiou a mao pelo meu vestido e foi subindo pelas minhas coxas, acariciando com aquela mao aveludada, que nunca tinha experimentado antes.
Estava quase explodindo, acredito que ja tinha tido alguns orgasmos ali mesmo, então resolvi ajuda la, fiquei em pe, ela subiu o vestido e retirou o pela minha cabeça, fiz questão de pega lo das mãos dela e jogar em cima do marido dela, que pegou, deu uma amassada, e sentiu meu perfume, com o suor que ja estava brotando dos meus poros.
Agora eu estava de sutiã e calcinha, um conjunto branco, lindo, de renda, com detalhes, calcinha tipo meio comportada, mas bem sexy, e ela também fez uso da habilidade feminina e com um simples toque retirou meu sutiã, revelando assim meus seios que ela logo depois de jogar minha peça no rosto do marido, encheu a boca com eles, mordiscando meus mamilos que estavam durinhos...acredito que tive outro orgasmo nessa hora.
A sala transpirava sedução, tesao, e sexo.
Notava se que Alberto estava de pau duro, e confesso que na minha seca, toda hora olhava para ele, na esperança que iria ver o pau dele duro como pedra, mas ate esse ponto, ele estava somente observando, servindo vinho e claro, sendo usado como cabideiro rsrsrsrsr.
Afastei um pouco Elizabete e retirei sua blusa, também fiz o mesmo, joguei a blusa no “guarda roupa” rsrsrsrsr e meti a boca nos peitos, deliciosos e durinhos da minha amiga.
Que sensação diferente, as vezes passava por minha cabeça... o que estou fazendo aqui? Seria eu mesmo? Como tive coragem de chegar ate onde cheguei? E ao mesmo tempo passava pensamentos como...porque nunca experimentei isso antes? Como fui burra de ficar no armário ate hoje? Rsrsrsrsrsr
Alberto serviu mais vinho, eu ja estava meio tontinha mas consciente do que estava fazendo.
Elizabete se abaixou e colocou a boca na minha xana, por cima da calcinha mesmo, mas nao aguentou e logo a tirou. Como era branca, ficava evidente a marca do melado que estava, ela então levou a calcinha ate o nariz, cheirou bem profundamente, e depois passou o dedo onde estava úmido, era um mel bem grosso e cheiroso, dessa vez ela nao jogou minha calcinha para Alberto, ela me abandonou ali, do jeito que estava, com muito tesão, foi ate Alberto, beijou ele na boca, chupou a língua dele, tirou a camiseta que estava usando bem como a bermuda e a cueca. De longe eu apreciava aquela cena, o pau dele era de um tamanho considerável, nem grande nem pequeno, do jeito que eu gosto, perfeito. Ela então pegou minha calcinha e enroscou-a no pau dele, se aproximando com o rosto e cheirando os dois, cacete e minha calcinha, muito calmamente passava a língua na cabeça dele, Alberto suspirava de tesão, foi então que ela saiu de perto dele e se aproximou de mim.
Nos beijamos como duas esfomeadas novamente, e ela com a mão na minha rachinha. Que delicia, era tesão puro.
Pediu para eu sentar na banqueta, abriu minhas pernas, se ajoelhou e começou a me chupar, enquanto isso eu de olho em Alberto que estava se punhetando, eu doida para colocar aquele cacete na boca, mas curtindo muito aquela língua gostosa ora no meu grelo, ora dentro da minha grutinha molhadinha.
Depois de gozar assim, (não foi nada escandaloso) ela me segurou pela mão, me puxou juntamente com Alberto e fomos os 3 para o quarto.
Com um simples gesto ela me colocou deitada na cama de barriga pra cima, entrou com a cabeça no meio das minhas pernas e de novo começou a me chupar...dessa vez ela jogou vinho em cima de mim, e lambia todo o vinho na minha barriga, seios, umbigo e claro na minha bucetinha.
Era diferente sentir aquela sensação de ser molhada e ser chupada...
Dessa vez gozei gostoso, com um gemido bem forte que todos ficaram felizes de verem meu rosto.
Assim que me recompus deitei Elizabete na cama e ja de cara enfiei dois dedos na racha dela. Delicia, quentinha, molhada e lisinha como a minha.
Ela foi se contorcendo e eu fui mordiscando os mamilos dela, passando de vez em quando a língua bem devagar na pontinha dos seios.
Elizabete estava a ponto de gozar, mas eu queria experimentar aquela buceta lisinha e cheirosa, fui descendo com a boca ate o grelinho e comecei a acariciar ele com minha língua.
Nesse ponto estava bem alcoolizada, mas ainda consciente do que estava fazendo, e não queria parar. Desci mais um pouco e tirei meus dois dedos de dentro da xana dela, chupei meus dois dedos olhando nos olhos dela e dei um pouco para ela chupar também.
Logo depois enfiei a língua na gruta dela, que estava uma delicia, molhadinha, quentinha, e quase gozando... não demorou muito e ela me presenteou com aquele gozo gostoso, e foi se contorcendo.
Foi uma sensação maravilhosa fazer minha amiga gozar na minha boca.
Deitadas e destruídas, Elizabete ficou ali deitada comigo por uns minutos, abraçadas, silenciosas, e pensativas.
Quando olhamos para Alberto vimos ele de pau duro e com os olhos brilhando. Elizabete e eu nos levantamos, nos aproximamos dele, e nos três nos beijamos na boca, com direito a chupada de língua e tudo.
Assim ao mesmo tempo eu e minha amiga fomos nos abaixando e chegamos no pau dele que estava duríssimo e com minha calcinha ainda enrolada nele... de um lado minha amiga passava a língua ate a ponta, e do outro lado eu começava na ponta e ia ate o saco, fazendo esse movimento que nunca nos encontrávamos. Ate que parece por telepatia ela ficou parada com a boca na cabeça do pau de Alberto e eu com a boca cheguei ate la também, mais uma vez nos beijamos ali ajoelhadas na frente do nosso macho que estava louco para nos foder.
Enquanto Elizabete chupava a cabeça dele eu chupava as bolas dando umas lambidas no cuzinho dele, que delicia.
Depois trocamos, coloquei aquela vara na minha boca e ela foi chupar as bolinhas.
Nao aguentando mais Alberto tirou nos duas dessa posição, colocou sua esposa de quatro e começou a fuder aquela bucetinha molhadinha. E eu ao lado de Alberto beijando ele e abrindo a bunda da minha amiga, as vezes eu acariciava as bolinhas dele, e percebia que ele adorava.
Quando estava perto de gozar, Alberto tirou a vara daquela buceta, virou sua esposa de frente pra ele, Elizabete me puxou e juntas recebemos o leite na boquinha, leitinho quentinho, que eu tanto desejava. Alberto gemia e soltava jatos de semem que foi lambuzando tanto eu como Elizabete, depois eu limpei o rosto da minha amiga com minha língua, nao deixando cair nada na cama, que ja estava uma bagunça por causa do vinho...ela então usou da mesma estratégia para limpar meu rosto, engolindo toda aquela porra grossa e quente.
Exaustos deitamos um pouco naquela bagunça de cama e fomos aos poucos nos recompondo.
Eu ainda na seca queria gozar naquela pica gostosa, por isso eu e minha amiga íamos acariciando a vara do nosso macho, e aos poucos ela foi reagindo. Quando percebi que ela estava meio dura, coloquei ela na boca, e fui chupando com aquela sensação deliciosa da rola ir crescendo na boca.
Passou uns minutos e ela ja estava trincando de dura foi quando aproveitei e subi em cima de Alberto, nessa hora Elizabete também ficou de joelhos e com muita habilidade, ela abriu minha bucetinha e colocou aquele cacete pulsando dentro da minha buceta.
Eu comecei a cavalgar aquela rola gozada que estava uma delicia, e Elizabete estava ao meu lado me beijando e chupando meus peitos.
Estava no paraiso, que delicia que estava sentindo, era um tesao enorme, sem contar na seca que estava pois ja tinha alguns meses que nao trepava com ninguém.
Aos poucos nos três fomos entrando no ritmo e a cada enfiada que Alberto dava na minha buceta, eu sentia o pau dele latejando la dentro.
Estava bem bêbada, mas consciente, então Alberto me tirou de cima e me colocou de quatro, nesta hora fui ao ceu e voltei.
Que delicia de vara, minha buceta sendo fudida pela pica do marido da minha amiga e ela ali do meu lado.
Elizabete se deitou embaixo de mim, e começou a chupar meu grelo enquanto Alberto me fodia gostoso, e eu com aquela xana na minha frente nao poderia fazer outra coisa a nao ser chupa-la
A buceta de Elizabete estava com gosto da porrinha dela e a de Alberto, um gosto diferente mas muito gostosa.
Gozei gostoso tanto na vara de Alberto como na boca da minha amiga que estava chupando meu grelinho, eu gemia, gritava de prazer e estava toda arrepiada sentindo as pulsações da minha buceta que nao parava de gozar, ate que senti o jato de porra quente de Alberto.
Foi uma delicia e logo depois, sentia a língua de Elizabete limpando toda minha buceta.
Mais uma vez exaustos, nos três desmaiamos ali mesmo e dormimos bem gostoso, todos pelados.
Depois na manha seguinte, sem o vinho na cabeça fomos os três tomar banho e tudo começou novamente.
Acredito ter sido a melhor foda da minha vida.
Logico que depois continuei na casa da minha amiga, repetimos algumas vezes isso, mas era muito gostoso quando Alberto ia trabalhar e ficávamos somente eu e Elizabete rsrsrsrsrsrs uma outra ocasião eu conto o que fazíamos.