Adoro massagem na próstata



Meu escritório de advocacia fica no vigésimo-oitavo andar de um edifício de 32 pisos. Não raro, para subir, preciso aguardar um dos elevadores chegar ao térreo por até dez, quinze minutos. Não sou bom de paciência e também não consigo esconder quando fico nervoso. Estava eu, naquele dia, puto da cara com a demora e andando em círculos na frente da porta do elevador que eu havia chamado, quando senti que alguém encostou sutilmente em mim e botou a mão no meu ombro direito. Virei-me rapidamente e vi do meu lado um homem jovem, bonito, sorridente, vestido de branco. Minha percepção imediata foi de que eu já tinha visto ele no saguão do prédio, em algum momento. Sorrindo lindamente, disse-me o moço: “doutor, acalme-se, porque o nervosismo faz mal para sua saúde.” O gelo fora quebrado, o elevador chegou e somente eu e ele embarcamos. Mal a porta se fechou e ele fez sua apresentação oficial. Era médico tinha consultório no último andar do prédio. Contou ter-me visto na televisão sendo entrevistado sobre um caso para cuja defesa eu havia sido contratado. Elogiou minha entrevista e me convidou para subir até seu consultório, no final do dia. E foi exatamente o que fiz. Subi quatro andares, localizei a sala e bati na porta, que o próprio veio abrir para mim, logo confirmando que já havia dispensado a secretária. Num canto da sala de espera, meu anfitrião instalara uma mesinha e duas poltronas. Sobre a mesinha, dois uísques com gelo esperavam para serem sorvidos. Oscar Ventura Filho, médico urologista, assim ele se apresentou formalmente. Sentamos e começamos a saborear o uísque dos copos postos à nossa frente. Doutor Oscar não fez rodeios para entrar no assunto que queria comigo. Contou que raro era o dia que não chegava no seu consultório um homem precisando de toque retal, ainda o mais exato método para detectar anormalidades na próstata. Ele tinha que enfiar o dedo no fiofó da turma com ética e profissionalismo. Por juramento, não podia passar da linha ética, mesmo que sentia claramente quando algum paciente entrava em êxtase ao sentir o dedo no cuzinho. Já tinha havido casos, claro de pacientes que no dia seguinte ligavam cantando o médico para uma “consulta” em suas casas ou em motéis. Daí era uma questão pessoal e não profissional, e assim doutor Oscar arranjava caras dispostos a darem a bundinha para ele enfiar seu mastro. Ele adorava enfiar seu mastro no traseiro de homens. Fazendo-me de pouco entendido, perguntei-lhe, então, “e onde eu entro nessa história, doutor?”. Ele acusou o golpe, mas não se deu por derrotado. Simplesmente, disse para mim: “temos um amigo em comum, e esse amigo me deu excelentes referências a seus respeito, doutor”. Quais são elas, perguntei chegando pertinho dele? Não foi preciso mais muito papo. Doutor Oscar olhou firme para mim e mandou: “que tal fazermos nós dois aquilo que você faz na cama com nosso amigo comum?:”. Sim, foi uma cantada irrecusável. Deitei então minha cabeça no colo dele e, imediatamente, senti seu mastro quente e latejante. Ele agachou-se e me beijou demoradamente a nuca. Ele queria me papar e eu, àquelas alturas do jogo, já tinha me decidido por dar para ele. Aliás, naquele momento era tudo o que eu mais queria fazer. O doutor era um tesão de homem, seu mastro era de bom tamanho e eu estava com o traseiro em brasas. Fomos abraçados até a maca sobre a qual seus pacientes deitavam para serem examinados, inclusive para o toque retal. Tiramos nossas roupas e eu subi na maca. O doutor então botou a luva cirúrgica na mão direita, lubrificou carinhosamente o meu botãozinho , enfiou nele seu dedo indicador e começou a tocar suave e demoradamente minha próstata. Aquilo me deixou ainda mais consumido de dar para ele. Implorei que tirasse o dedo do meu cuzinho e introduzisse nele o seu maravilhoso pênis. Obediente como ele só, livrou-se da luva cirúrgica, subiu na maca e deitou-se em cima de mim. Juro que subi às nuvens antes mesmo dele me penetrar. Em delírio avassalador, quando dei por mim o caralho do doutor Oscar estava inteirinho agasalhado no meu rabo. E ali começou uma das melhores fodas que já dei na vida com um macho. Por mais de 15 minutos, aquele garanhão cheiroso e bonito me dominou e me possuiu magistralmente. A camisinha, finalmente, encheu-se com o sêmen quente do meu doutor, e seu equipamento deslizou suavemente para fora do meu cuzinho, Oscar convidou-me para irmos ao banheiro do consultório para a higiene. Ele começou então a me masturbar, ao que implorei que ainda não, que preferia ficar como estava, para mais rapidamente sentir o incontrolável desejo de ser novamente penetrado por ele. E assim aconteceu logo em seguida. O meu macho encantador endureceu de novo sua vara mágica e outra vez me levou para a maca de exames, onde transamos um segundo turno de muito tesão. Outra subida às nuvens, e novo jorro de esperma quente a me aquecer as entranhas. Depois da segunda enrabada que levei do meu adorado doutor, aí sim, concordei que ele me masturbasse. Estávamos os dois sexualmente satisfeitos para o momento. Mas era só uma questão de tempo, claro, porque continuo dando meu cuzinho para o doutor e ele continua adorando fazer de mim a sua putinha. Dou para ele no consultório, no meu escritório, na minha casa, na casa dele; enfim, ter minha próstata massageada no mínimo duas vezes na semana por um especialista gostosão , é privilégio do qual faço tudo para nunca abrir mão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico veadinho

Nome do conto:
Adoro massagem na próstata

Codigo do conto:
84819

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/06/2016

Quant.de Votos:
6

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