Recentimente, meu irmão teve problemas conjugais e até chegou a ficar uns dias separado de sua esposa. Durante este periodo de separação deles, eu fiz várias viagens a negócios onde tinha que sair da cidade onde moro. A minha cunhada, que tem em torno dos seus 35 anos, pediu que a avisa-se quando fosse sai da minha cidade. E assim eu fiz. Ligue para o seu celular e informei no outro bem cedo iria viajar e que teria que passar uma noite fora. Ele disse que iria comigo, pois a sua cabeça precisava relaxar para começar a vida novamente. No dia seguinte passei perto da casa de sua mãe e ela já estava esperando. Fui, resolvi meus problemas, ela visitou suas amigas. Quando deu lá pelas 21:00hs, eu liguei para ela e disse que ia sair para uns chopps e jantar. Ela concordou em ir comigo. Para em um barzinho e depois de alguns comes e bebes resolvemos ir dormir. No caminho, resolvi dar uma investida. Perguntei se ela queira ficar no mesmo hotel que eu. Ela simplismente respondeu: sim. Subimos para o quarto. Ela entrou timidamente. E não acreditando que ia dormir com ela no mesmo quarto. Ela entrou no banheiro se trancou. Tomou seu banho, botou um pijama e se deitou. Eu fiz o mesmo procedimento. Fui até o frigobar, peguei uma garrafa de vinho, duas tacas e me dirigi até ela. Sentei do seu lado. Entreguei o seu vinho. E perguntei se ela estava bem com aquela situação. Ela chorou, me abraçou. Se lamentou pelo que estava acontecendo na sua vida conjugal. Mas, ninguem resiste a um carinho, a um abraço apertado. E logo, o meu pinto deu sinal de vida. Ela percebeu, olhou nos meus olhos, pediu desculpas, mas que aquila situação não estava nos seus planos. Eu carinhosamente, fiz sinal que estava tudo bem e continuei ao seu lado, oferecendo o vinho e conversando no pé do ouvido. Senti que ela começara a seder. Já particava de minhas brincadeiras, eu já levava a mão em suas pernas e ela deixava. Não me fiz de rogado e tasquei-lhe um beijo na boca. Ela tentou se afastar, mas, foi cedendo, me abraçando e caimos deitado na cama em um longo e tenro beijo de amantes. Começas a aumentar a nossas carícias, levei minha mão nos seus peitos que estavam tão durinho que pareciam que os biquinhos iam furar a minha mão. Baixei minha cabeça deu varias chupagadas nos biquinhos e fui abrindo o pijama e descendo em direção daquela bucetinha. Quando cheguei perto, já sentindo o cheiro de desejo, de tesão. Ela me puxou pela cabeça e pediu que nao tocasse na buceta. Pois, ela tinha jurado fidelidade ao meu irmão. Não intendendo muito bem, mas recuei e parei para ver a sua reação. Ela tirou todo o pijama, ficou de quatro e disse que menos a buceta o resto estava ardendo de desejo por mim. Baixei minha cabeça, dei uma cheirada naquele cuzinho, fui impurrando a minha lingua e movimentos de vai e vem, preparando terreno para o principal. Coloquei a cabeçinha do pinto naquela portinha umida de saliva e quante de desejo. Fui impurrando e ela rebolando para facilitar a entrada naquele vulcãozinho. E neste movimento, fui até as bolas encontas na sua bunda. Aproveitei a posição, já entalado naquele cuzinho, levei meus dedos em sua buceta e em fortes movimentos introduzia tanto o pinto no seu cozinho como os dedos na sua buceta. E assim depois de minutos de gemedeira, chegamos ao gozo pleno. Ela manteve a sua fidelidade, e eu consegui uma amante que gosta de dar o cuzinho.
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