Na Fazenda.

Esta era a terceira vez que voltava aquela fazenda, sempre acompanhado de minha esposa. A fazenda pertence a um amigo meu e fica no interior de Minas. Chegamos e como sempre fomos recebidos pelo Antonio, filho do Administrador. Antonio de próximos 15 anos era orientado por seu pai a nos prestar qualquer tipo de serviço, que fosse do nosso interesse e ele quase sempre ficava em nossa volta.
Na manha do dia seguinte, enquanto eu ia ao curral, deixei Ana, minha esposa, a tomar sol nos fundos da casa. Depois de aproximadamente 1 hora eu retorno e noto o menino olhando entre as plantas, o que somente poderia ser a Ana. Vou devagar e chego mais perto e assim que ele me vê, leva aquele susto e sai correndo. E é exatamente aí que começa este meu conto que, por sua própria natureza, é de grande prazer.
Antes do almoço, feito pela mãe do menino, Ana entra no banheiro e vai tomar banho. Eu, mais que depressa, vou ao encontro de Antonio que ainda estava meio assustado e comento com ele: você que ver ela pelada? Ele diz que não, que fez aquilo sem querer e eu já peguei o seu braço e fomos para os fundos, que tinha um cômodo anexo ao banheiro, onde eram jogadas as roupas sujas. Entramos e pela abertura da janela, vi Ana debaixo do chuveiro, se ensaboando, sem qualquer chance delas nos ver. Instintivamente, ele coloca os seus olhos na abertura e fica olhando aquela cena maravilhosa e eu fico excitadíssimo com aquilo e incentivo ele a se masturbar. Acomodado e naquela visão feroz ele começou o vai e vem no seu pau, vendo a minha esposa tomando banho. Não sei porquê, mas aquela sensação gostosa que estava sentido me fez imaginar coisas até então nunca pensadas. Eu olho o seu pau já imensamente duro e ele, olhando Ana toda nua, chega ao clímax,. Deixo ele se contorcendo de prazer e também olho Ana saindo do chuveiro com aquela bunda maravilhosa toda exposta até então só vista por mim. Eu e o garoto já éramos cúmplices.
À noite, na cama, comento com Ana que peguei Antônio vendo ela tomar banho e ela, furiosa, me pergunta o que eu fiz. Disse que a minha surpresa me impediu de fazer alguma coisa e, mais ainda, aquilo me deu prazer. Abracei Ana e transamos. Surpreendentemente, percebi nela uma sensação diferente.
Acordo com os braços de Ana me esfregando, tipo querendo mais. Desce sua mão até o meu pau, que endurece na hora. Eu, então, já com a cabeça fervilhando de imaginação, enquanto ela me chupa eu digo pra ela pensar que está chupando o garoto. Nisso ela dá um suspiro! Levanto a sua cabeça com as minhas mãos e lhe pergunto: você topa? Ela me dá um beijo e se joga pro lado. Eu tiro toda a sua roupa, jogo um lençol por cima e lhe digo para fingir que está dormindo. Desço, chamo o menino e o levo até o quarto. Deixo a luz da manhã entrar pela abertura da janela e tiro o lençol. Aquela visão de minha esposa deitada de bruço e o garoto olhando. Tiro a minha roupa e peço que ele faça o mesmo. Já deitados, deixo ele deslizar a sua mão no corpo de Ana. Nisso ela acorda, com aquela cara de espanto forçado. Eu tampo a sua boca e ela vai se entregando. Faço gesto para Antônio vir por trás e o seu pau duro começa a encostar na bunda de Ana que, nesta momento, está toda entregue. Viro a cabeça de Ana e os dois se beijam. Eu levanto da cama e fico admirando aquela cena! Ana então coloca o menino deitado e começa a lamber o seu peito e vai descendo até enfiar toda a sua boca no pau dele. Fica com a sua bunda levantada e eu chego por trás e a penetro. Olho no espelho na parede e me delicio vendo a minha mulher chupando um outro homem, enquanto eu a comia. Gozei rapidamente, enquanto ele ainda não. Ana para de chupá-lo e ele pede para ela deitar de costas e ele vai por cima. Os dois gozam juntos. Minutos depois, ele se veste e desce, sem falar nada. Ficamos sós eu e Ana. Confesso que deu remorso, mas o prazer falou mais alto. Não havia motivos para ficar mais na fazenda. Fomos embora, sem ver mais o garoto que nos deu tanto prazer.