Batom Vermelho



Maria, 51 anos casada e mãe de 3 filhos, morena alta com uma boca bem carnuda e feições atraentes para a idade, pernas muito bonitas e uma barriguinha resultado de muitos anos de cerveja, já que sua birita aos finais de semana é algo sagrado para ela, como costuma dizer, seus filhos já estão criados e agora é que tem a oportunidade de aproveitar um pouco da vida.

Eu com meus 36 anos e uma vida normal para a idade, nunca imaginei a possibilidade de algo acontecer entre nós, pois distantes na idade e nos afazeres, sempre me mantive reservado até mesmo quando uma mulher de amigo mais atirada insinuava alguma possibilidade, preferi por opção preservar as "amizades" mesmo sabendo que a mesma consideração seria praticamente impossível de existir.

A anos frequentamos uma roda de amigos em comum, quase todos casados e de bem com a vida, rotineiramente há uma festa na casa de alguém, não compareço em todas as ocasiões, mas costumo abrir mão de outros compromissos para estar com eles, pois são animados e divertidos. Quando a taxa de álcool se eleva no sangue, sempre o papo partia para a sacanagem, as mulheres no tom de que "homem só pensa naquilo", os homens sempre se gabando por serem machos demais para elas, até que surgiam os desentendimentos, sempre um dos casais saiam brigando dessas discussões.

Estranhamente, Maria em seus discursos dizia que por ela o sexo seria todo dia, mas o marido aparentemente nunca deu conta ou esteve capaz de corresponder a esse apetite tão incomum em uma mulher, e ela mesma quando a conversa era em tom de brincadeira, fazia questão de acabar com a moral de seu marido, de tal modo passaram a ser o casal rotineiro que brigavam e discutiam, indo embora antes da festa acabar. Começou a aparecer sozinha nas festas, dizendo que o marido preferia ficar em casa ao chegarem de madrugada aos berros um com o outro e sem sexo do mesmo jeito.

Minha namorada não gostava de algumas das mulheres deste círculo, insinuando que a qualquer momento dariam encima de mim, a pesar de eu não me achar um homem bonito o que claramente diminuía drasticamente tal possibilidade, mas mesmo assim nunca liguei para isso. Por esse motivo, comecei a ir sozinho em algumas ocasiões, passei a ter mais tempo para conversar e ficar mais íntimo de todos, e a ir embora somente quando a festa terminava. Em uma noite de muito forró e animação, como estava sozinho dancei a noite toda com as mulheres sem par, Maria quase no fim da festa veio dançar comigo, e como já tava meio alta, acabou tropeçando, a segurei mais firme para não cairmos e continuamos a dança. Ela pediu desculpa, disse que tava tudo bem, e disse que tiraria a mancha, então percebi seu batom borrado e uma marca de batom vermelho bem grande no ombro da minha camisa.

- Sorte a sua que está sozinho hoje, sua namorada não ia gostar nem um pouquinho desse batom aí...

Perguntei se o marido dela iria gostar de ver a gente dançando, pois nunca tivemos outro dia como esse. Ela disse que ele já parecia nem ter mais ciúmes dela e que pelo menos não estava passando vontade de dançar, ia aproveitar o restinho da festa e não ia mais me soltar, começou a dançar mais agarrada dizendo que agora não erraria mais o passo. Perguntei sobre os outros da festa, poderiam pensar besteira sobre nós, ela disse que estávamos apenas nos divertindo. Perguntei:

- Enquanto ele dorme você se diverte né?

- Tem razão, mas você também está fazendo o mesmo enquanto ela dorme. A gente podia trocar, deixamos eles dormindo e vamos aproveitar a vida.

Pensei um pouco se era brincadeira ou se ela estava falando sério, pois se desse algo errado ali certamente eu pararia de frequentar a roda de amigos e sem um bom motivo ficaria muito estranho. Disse:

- Olha Maria, toda brincadeira tem um fundo de verdade então tome cuidado com o que você deseja, pode acabar acontecendo o bom ou ruim, e quando acordar você estará de volta no mesmo lugar de sempre, a cama do seu marido.

- Mas pelo menos eu vou lembrar do que foi bom, melhor do que ficar olhando a vida passar.

E apertou mais o abraço olhei bem nos seus olhos e ela parecia estar mais feliz que antes, não disse nada e achei melhor dar um tempo na dança, na hora de ir embora me pediram para levar 4 pessoas em casa, um casal com a filha e Maria, pensei na rota a fazer mas de todo modo teria que deixar Maria por último, pois era a que morava mais perto da minha casa. Seguimos após deixar o casal e ela mandou mudar o rádio, coloquei um Safadão e ela se balançando, colocou a mão na minha coxa e começou a alisar, peguei em sua mão e fiquei acariciando. Paramos no portão e ela pediu a camisa para tirar o batom, comecei a rir e ela quis saber o motivo.

- Eu to na porta da sua casa te deixando e seu marido acorda, me vê sem camisa, tô morto...

Ela riu bastante e disse que provavelmente estaria dormindo feito pedra, seria mais uma noite sem nada.

- Será mesmo que você tem tanta lenha assim pra queimar? Enquanto disse isso retirei a camisa e entreguei a ela, ela me olhou de cima a baixo e ficou parada como se não soubesse o que responder, destravei a porta do carro para não ficar exposto aquela situação de perigo. Ela veio se despedir com um meio abraço e me deu um beijo bem marcante na bochecha. Perguntei:

- Outra marca de Batom né?

Ela apenas riu, e antes de qualquer outra reação minha como estava a centímetros de mim, me puxou para ela e beijou-me a boca. Não tive como desviar, mas ao sentir o beijo gostoso daquela boca carnuda correspondi da forma que ela merecia por alguns instantes, até me lembrar onde estava:

-Entra logo antes que alguém acorde sua maluca!

Ela sorriu novamente, desceu do carro e usou minha camisa para limpar um restinho de batom que ainda havia em seus lábios, deu um tchauzinho e entrou. Mandou-me uma mensagem na segunda-feira cedo dizendo que eu podia ir buscar a camisa. Toquei sua campainha ela pediu para entrar um pouco, nos cumprimentamos ela foi buscar a camisa e respondeu-me que estava tudo bem, percebi que não havia ninguém em casa, mesmo assim fiquei na minha, ela apareceu com a camisa:

- Pronto, está limpa e cheirosa, pode usar de novo.

-Sei que eu não ia conseguir tirar aquela mancha, ainda bem que você tirou.

Aproximei-me pra me despedir e ela me beijou novamente, fiz menção de soltar mas ela não deixou. Nos encostamos na porta e comecei a acaricia-la, o clima esquentou bastante e já estávamos ofegantes, ela sentiu meu pau duro e começou a forçar o quadril contra ele, a situação era perigosa, precisava sair dali rápido, mas comecei a perceber que ela realmente tinha muito fogo a ser apagado. Nos soltamos, ela queria mais, então pedi pra ela ir no dia seguinte pela manhã a minha casa, pedi para chegar cedo.

Nem eram 7 e recebi uma mensagem dela que estava a caminho, tomei um banho e quando estava me vestindo a campainha tocou era ela,estava com roupa de academia, mal abri a porta e ela pulou encima de mim, fomos direto para o quarto. Como ela não conhecia minha casa ficou um tempo olhando o ambiente, foi até a janela e ficou debruçada, abracei-a por trás e perguntei:

- Hoje você vai aproveitar?

Ela virou-se para mim, me abraçou e disse sim, quero aproveitar muito, nos beijamos deitamos e comecei a atacar tudo que podia, mordia cada pedaço dela enquanto tirava sua roupa ela foi parando, mas já estava só de calcinha e sutiã, naquela situação já tínhamos entrado num caminho sem volta, percebi que ela estava com um pouco de vergonha, talvez pelo fato de estar ficando pelada na frente de um homem 15 anos mais novo, então vi que ela funcionaria à moda antiga, fui até seu ouvido e pedi para ela ter calma, vou te ajudar a relaxar. Fechei a janela e a cortina, o quarto escureceu um pouco, liguei o abajur a cobri com um lençol e entrei embaixo, sentindo o cheiro gostoso dela eu já estava em ponto de bala, comecei a acariciar e beijar e ela foi relaxando novamente, deitou de lado de costas pra mim e comecei a esfregação, ela segurou meu cacete pela primeira vez, esfregando ele por cima da cueca, arriei a cueca e ela segurou a cabeça toda babada, olhou para trás e disse: - Nossa! Tá desse jeito? Disse que sim e que ainda teria mais tesão pra ela, tirei o sutiã mamei gostoso, comecei a ouvir seus primeiros gemidos e senti os bicos dos seios surgindo dentro da minha boca. Virei-a de frente pra mim olhei sua calcinha rosada e vi que estava molhadinha bem no meio, afastei um pouco suas pernas e forcei o cacete bem encima da pocinha da calcinha, os gemidos aumentaram e ela me laçou com as pernas, forçou o quadril pra cima prensando meu pau mais ainda, desci por sua barriga e puxei rapidamente a calcinha babada junto, não houve mais resistência, livrei-nos do lençol e passei a mão já encontrando seus líquidos, ela fazia depilação completa: - Que surpresa boa, eu adoro assim! Ela falou que preferia toda lisa pois achava que os pelos davam cheiro, respondi que com ou sem pelinhos ela seria muito bem aproveitada. Se ainda restava um pouco de vergonha ou receio acabou ali. Aproximei-me para olhar de perto a xana, tinha um grelo pequeno e os lábios só apareciam quando abri com os dedos, comecei a penetrar rapidamente um dedo em sua gruta quentinha e bem molhada e ataquei o grelo com a língua, em pouco tempo ela começou a tremer, levantou o quadril umas 10 vezes e gozou gostoso se tremendo toda, realmente ela estava precisando daquilo. Antes que eu tivesse conseguido levantar, ela segurou meu pau e foi puxando pra sua boca, pedi pra ela parar.

-Você não quer mais??? Perguntou muito assustada.

Calma meu bem, apenas quero que você faça uma coisa. Levantei da cama, busquei sua bolsa encima da cômoda e entreguei a ela. Sem entender nada ela apenas me olhou e eu pedi: - Pegue seu batom, mas tem que ser aquele. Precisando de mais luz, acendi o banheiro e olhei ela encher aquele bocão gostoso de batom, quando ela terminou eu dei a ordem: - Agora me chupa! Fiz de tudo pra não gozar com aquela cena, sua boca vermelha engolindo meu pau lambuzado de batom até as bolas, nunca vou esquecer aquele boquete. Antes de gozar, precisava meter naquela boceta lisinha e melada pronta pra rola. Deitei ela na cama beijei-a e meti o pau que entrou liso e todinho de uma vez. Sua boca soltou da minha para liberar um gemido e continuamos beijando e metendo num papai e mamãe bem gostoso, fiquei olhando o vai e vem, como meti meu pau todo lambrecado vi que até na boceta dela tinha batom, aquilo tava tão gostoso que por mais que eu tentasse segurar a ejaculação, despejei tudo dentro em pouco tempo:

- Espero que pra você não tenha sido assim tão ruim, pois desse jeito tava muito gostoso e acabei gozando rápido.

- Se for melhor do que isso eu vou querer você todo dia, nem sei quando foi a última vez que gozei assim, disse ela.

- Olha Maria, todo dia não dá, mas no dia que der a gente pode fazer mais de uma vez. O que você acha? Ainda tem fogo aí nesse forno?

Ela riu e perguntou se eu tinha lenha, nos descontraímos um pouco e eu a puxei pro banheiro, perguntei se teria mesmo tempo pra outra, ela disse que mesmo que não tivesse teria, fomos nos lavar. No chuveiro demos aqueles amassos que faltaram antes, o corpo ensaboado facilita as coisas, fui acariciando e beijando tudo que estava ao meu alcance, mas ao mexer no seu botãozinho levei uma bronca, disse que nunca fez nada ali e ia permanecer assim, não quis forçar nada e deixei rolar massageando a xana já toda melada. Voltamos pra cama e enxuguei tudo nela, mais um passo pra perder a vergonha, mesmo assim ao terminar ela se cobriu. Enxugue-me todo e ela olhando, deitei na cama mas não apaguei a luz antes que ela dissesse algo pedi a ela pra relaxar mas não relaxamos. Sua mãozinha já veio me punhetar e em pouco tempo eu tava duro denovo, dava pra ver que ela estava adorando aquilo e confesso que ela também me surpreendeu bastante, aos beijos montou encima e já encaixou a boceta no meu pau, tudo isso sem descuidar-se do lençol. deixei ela cavalgar até começar a perder o ritmo, virei ela de lado já arrancando o lençol, a coloquei de quatro na beirada da cama, encaixei e domei-a puxando pela cintura bombando gostoso. Aproveitei seu grau de excitação e comecei a massagear seu cuzinho, ela me olhou eu pedi calma e que só ia fazer um carinho, cheguei até a introduzir um pouco o dedo mas ela sempre recuando pra frente, me concentrei novamente na penetração vendo a bocetinha me recebendo e gozei outra vez, deitamos e eu continuei encaixado nela, , fiquei masturbando-a e chupando o seio que estava ao meu alcance, tudo isso enquanto estava de pau dentro que ficou duro mesmo após minha gozada, ela começou a rebolar e gemer: - Aiii, aiiii, aiiii! Gozou e amoleceu na cama, seu semblante era ótimo, tirei o pau de dentro já meia bomba, todo esbranquiçado da segunda gozada de Maria, ela estava um pouco cansada, fui buscar água para ela quando retornei ao quarto ela tinha pegado no sono. Não quis acordá-la apesar de ficar preocupado com o horário em que ela deveria retornar para casa deixei-a dormir um pouco.

Liguei no trabalho informando a necessidade de entrar mais tarde, e meu diálogo deve ter despertado Maria, ao terminar a ligação perguntei se estaria tudo bem e ela começou a rir, eu quis saber o motivo da graça.

- A primeira delas é que eu tive um dia de muito sexo, a segunda é que eu acordei na sua cama!

Rimos um pouco e falei pra ela que estava perto do almoço, ela disse que tinha deixado a comida pronta para os de casa e não iam se preocupar com ela, então pedi almoço para nós, comemos no quarto mesmo e antes que tivesse tempo para pensar sobre o ocorrido, alisei seus cabelos e disse que se ela chegasse em casa com aquela cara de felicidade que estava, logo seu marido saberia o motivo e ela não teria como esconder. Acabamos nos atracando mais uma vez, deitei ela na cama e fodi por trás beijando sua nuca e orelhas, dessa vez ela gozou antes de mim, ao sentir meu pau lambuzado com sobra, comecei a deslizar pelo rego dela, trazendo lubrificação natural para seu cuzinho, prevendo o que ia acontecer ela começou a pedir para que eu não fizesse aquilo, continuei metendo na boceta hora tirando e deslizando pelo rego, ela começou a gostar da sensação e ficava rebolando quando o pau tava no rego, em uma das deslizadas senti a cabeça na portinha, forcei um pouco e ouvi um - AU! Não faz isso! Voltei pra boceta, meti rápido e tirei na hora de gozar, enchi o rego dela de porra, de pau ainda duro dei umas pinceladas e encaixadas no cuzinho dizendo a ela que de um jeito ou de outro ele seria meu, ela disse que se vir me visitar mais vezes podemos tentar. Levantamos, nos lavamos e ela se foi, me deu mais um beijo, perguntou se ainda tinha lenha eu disse que ela poderia passar na segunda-feira pra buscar, ela mudou o semblante e disse depois do que provou não seria capaz de aguentar esperar uma semana para ligar o forno. Vamos ver.


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99450 - Batom Vermelho parte 2 - Categoria: Coroas - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico msrc

Nome do conto:
Batom Vermelho

Codigo do conto:
85780

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
05/07/2016

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