Meu nome é Pedro, tenho 1,80 de altura e sou do tipo magro, nunca fui muito fã de esportes. Na época desta história tinha 22 anos, cursava faculdade à noite e trabalhava em um escritório durante o dia, vida comum de estudante brasileiro, vivia sem tempo e com a grana curta e por isso não tinha namorada. Devido ao pouco tempo que me sobrava, sempre que podia aproveitava para sair com os amigos e encher a cara, e ver se conseguia “pegar” alguma menina, nem sempre conseguia mas aproveitava a festa com os amigos e isso já valia o rolê. Um dia estava em uma festa da faculdade com alguns amigos bebendo todas e observando as novinhas hehe, quando olho pro lado e vejo uma prima que não via há um tempo, seu nome é Júlia e ela estava uma delicia, 20 anos, 1,60 de altura, peitos grandes e uma bunda fenomenal, sempre percebi q ela me dava bola, mas nunca quis causar desentendimento na família pq conhecia o jeito ciumento com as filhas do meu tio e tinha muita consideração com ele. Ela me viu e veio falar comigo, disse que estava na festa com umas amigas que estavam com uns caras chatos, perguntou se podia ficar junto com a gente e eu disse que não tinha problema nenhum e ficamos lá conversando, passou algum tempo e todos os meus amigos estavam aproveitando a festa e eu fiquei preso com ela que simplesmente não parava de conversar, durante a conversa fui percebendo que tínhamos mais coisas em comum, ela me acompanhava na bebida melhor que muitos dos meus amigos de farra rsrs. Passou um tempo e já tínhamos bebido muito quando a Júlia me pediu pra ir com ela ao banheiro que ficava do outro lado de onde estávamos e como tinha muita gente na festa a fila estava gigante. Ela disse que estava muito apertada e me puxou pra onde tinha algumas arvores e não dava pra ninguém de fora ver quem estava lá, falou primo vira de costas e me vigia pq eu preciso muito fazer xixi, obedeci e fiquei vigiando. Quando ela terminou me pediu pra ajudar ela, me virei e ela estava com o saia levantada e com a calcinha de fora, tentei segurar o riso e percebi que ela não conseguia arrumar a saia, ela me olhou chorando de rir e me pediu ajuda. Juro que tentei de toda forma mas a bendita da saia não descia, ela tinha enrolado e como a bunda dela é grande ficou muito apertada, eu estava na melhor das intenções mesmo, quando percebi ela me olhando nos olhos, senti o perfume dela e pensei... desculpa tio kkk. Levei a mão até o pescoço dela e começamos a nos beijar, ela nem se fez de difícil, foi logo cravando as unhas nas minhas costas e me puxando, levei a outra mão até a bunda dela e comecei a apertar, ficamos nisso um tempo e foi esquentando, ela mordia a minha orelha e cravava as unhas, comecei a passar a mão por cima da calcinha e ela começou a gemer no meu ouvido, puxei pro lado e ela mesma forçou a minha mão na bucetinha dela. Com uma mão eu dedilhava e com a outra puxava os seus cabelos enquanto íamos nos beijando, ela me mordia falando sacanagem no meu ouvido, me unhava e gemia alto, não sei por quanto tempo ficamos nisso mas quando senti ela gozando nos meus dedos e parei pra tomar fôlego me lembrei onde estávamos, que a festa deveria estar acabando e não demoraria pra alguém aparecer. Conseguimos abaixar a saia dela e voltamos, olhei em volta e não encontrei nenhum dos meus amigos e ela também não encontrou as amigas, ela me disse que estava sem carona e como ainda estava meio bêbada tinha medo de ir sozinha de táxi, perguntou se eu a levaria e saímos juntos da festa... o resto fica pra próxima.
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