Vou relatar o que ocorreu comigo a algum tempo, estava a trabalho no RJ, sou palestrante e em uma das palestras observei uma morena cor de jambo, linda, de óculos, boca gostosa, ela se chama Marcella, estatura media, corpo perfeito, rosto de menina levada. Eu me chamo David, alto, corpo normal, tarado por alguém que aceita a sedução ao cruzar de olhares, e por sinal sei bem diferenciar um olhar de uma mulher quando abre espaço para algo a mais. Neste dia da palestra Marcella estava a frente parada, observando meus movimentos e senti seu corpo responder aos meus olhares que por dentro estava queimando de vontade de parar com tudo aquilo, agarrar em seus cabelos, colocar ela em qualquer mesa e a possuir do meu jeito, percebi que seu corpo desejava tudo que eu pensava naquele momento.
Mas diante daquela mulher, que me fizera tremer por dentro de vontade de agarra-la, não tive opção em terminar minha palestra, sair em direção ao elevador sem palavras e confuso, esperando um sinal mais forte ou tomaria decisão de pedir seu telefone em momento oportuno, mas não, não deu tempo, Marcella reagiu e seu corpo me chamou em um olhar, pois ela estava no elevador que eu entrei e assim comecei a suar frio porque naquele momento e em local impróprio a vontade ultrapassava os limites, queria eu poder parar o elevador e possuir aquela mulher menina com ar de vontade do mesmo que eu.
Sabíamos que aquilo ali não ia acabar, e já sabíamos do resultado, ou resolveríamos de uma vez e entregaríamos nossos corpos um ao outro, sedentos de desejo ao sexo e ao prazer ou isso iria me consumir de vontade.
Confesso que naquele momento em que eu a olhava diante daquela gente toda, e ela a única, não evitava em minha cabeça tirar cada peça de roupa imaginando o quanto deliciosa e com sabor de menina seria te-la, tirei cada peça de roupa em minha cabeça, deixei-a toda nua ao meu prazer.
Prazer este que explodiu naquele instante quase que em segundos de um olhar cruzado, sem tempo para pensar no que estava a nossa volta. Marcella, estava excitada de prazer, com olhar safado e em sua boca molhada não negava o que estava acontecendo dentro de seu corpo.
Com movimentos suaves no elevador e sua voz doce a boa conversa, sentíamos e sabíamos no olhar a vontade de parar o elevador, a cada andar e a cada pessoa que entrava, o controle dos ímpetos do tesão explosivo que nos consumia estava levando aquele momento para uma cama de motel dias depois.
FIM
Parte 2 --