Eu aceitei o convite, afinal, não tínhamos nada pra fazer mesmo numa segunda-feira à noite, e nem pensei na tentativa dele no dia anterior. Achei que ele tinha desistido.
Então fomos caminhar, fizemos o mesmo trajeto, paramos na mesma sorveteria, e quando voltávamos a lua estava linda e enorme subindo no horizonte, e os raios da lua brilhavam sobre as águas. Era um cenário lindo.
Nos sentamos em cima de um tronco que estava num canto da areia, provavelmente trazido pelas águas. Era um lugar semi deserto. Nos sentamos para terminar o sorvete que ainda tomávamos e ficamos contemplando a lua cheia, que estava a meia altura do horizonte, refletindo seus raios nas águas.
Conversamos sobre ela, e ele então me deu uma indireta:
- Essa lua está propícia para os amantes... e o clima está bom pra fazer amor na areia a luz do luar!
Percebi a indireta dele e falei:
- Com essa lua clara e iluminada dá pra ver de longe... seria muito arriscado e quem seria corajoso o suficiente?
- Eu seria! - meu sogro falou - E eu ain
da digo que o clima está paradisíaco. Gosto da adrenalina, o cenário não podia ser melhor, não seria tanta loucura assim, pelo contrário, seria maravilhoso!
Eu caí na bobagem de perguntar:
- Mas o senhor, morando aqui todo esse tempo, nunca fez?
- Na praia sim... já sim, mas nunca com uma lua igual a essa! A oportunidade é única, Carlinha! - ele me respondeu.
Percebi novamente que ele estava me cantando, mas me fiz de boba porque eu não estava disposta a dar a ele essa chance, mesmo porque ele já tinha tentado na noite anterior. Mas ele insistentemente já estava com a mão sobre minhas coxas acariciando de forma sutil.
Entendi que sua intenção era clara, que era me seduzir a qualquer custo. Ele ainda falou:
- Carlinha, vou te confessar uma coisa... ontem depois de te beijar eu não consegui dormir! Tive que me masturbar pensando em você pra me aliviar.
Meu deusssss!!!! Quando meu sogro falou isso eu fiquei ruborizada na hora. Prevendo as intenções dele eu me levantei e sugeri que continuássemos a caminhada de volta. Mas ele não se mexeu e falou:
- Ah!! Vamos ficar mais um pouco!
Eu insisti em ir embora. Ele deu um sorriso e disse:
- Vamos ficar mais... do que você está com medo? Tem medo de mim?
- Não, seu João... claro que não! - respondi.
- Então pronto... ficaremos só mais um pouco! - ele falou e continuou me assediando sutilmente.
Em determinado momento pude perceber pelo clarão da lua um volume que se destacava dentro da sua bermuda. Apesar de escuro eu percebi o risco que eu estava correndo de levar uma pimbada ali mesmo.
Insisti então pra irmos. Ele concordou e continuamos a caminhada. Enquanto caminhávamos meu sogro colocou o braço em cima do meu ombro, como se fosse meu namorado, e falou:
- Posso?
Que loucura!!!! Eu não disse nem "sim" nem "não". Então ele apoiou seu braço em meu ombro de forma que continuamos andando assim. Em determinado trecho bem deserto mesmo, sem luzes próximas, apenas o luar, ele parou, e como na noite anterior, me puxou forte pra si e novamente me beijou.
Eu fiquei sem ação novamente. Tentei me desvencilhar mas ele foi mais forte e não permitiu que eu me afastasse. Quase sufocando pelos lábios dele nos meus eu resmunguei:
- Seu João... por favor, para com isso!!!
Mas ele nem deu bola.
- Para com isso que vou contar pro Marcelo!!! - eu falei, tentando escapar de todas as formas.
- Carlinha, se fosse pra você contar, você já teria feito isso ontem... se quiser contar, pode contar! Eu sempre fui tarado por esse seu corpo de deusa grega... e agora quero transar com você... depois que eu te comer você conta se quiser... que se foda o Marcelo ou quem tentar me impedir... eu te desejo faz tempo, menina... só nunca tive a chance como agora que estamos sozinhos... eu quero você aqui na areia da praia, só com a lua por testemunha!
Ele me abraçou forte e me beijou. Eu fiquei sem ação momentaneamente mas tentei me afastar. Então ele, me segurando forte, praticamente me derrubou e me deitou na areia macia e me cobriu de beijos.
Apesar dos protestos, ele enfiou a mão dentro do meu top e começou a massagear os bicos das minhas tetas. Hummmmmm!!! Isso me excitou muito. Não sei se pela adrenalina do proibido, ou pelo cenário paradisíaco, eu inúmeras vezes já tinha imaginado como seria fazer amor na praia, num lugar semi deserto como aquele.
Mas eu imaginava com meu marido, nunca com meu sogro. Eu tentava me soltar mas ele era forte e me subjugava. Como eu percebi que ele estava mesmo decidido a ir até o fim, arcando com todas as consequências, pensei comigo, melhor seria tirar todo o proveito, afinal meu sogro não era asqueroso.
Mas com a força que ele me segurava, ele estava me machucando. Então falei:
- O senhor está me machucando... vai com calma... não vou fugir!
O fato é que eu estava me entregando aos poucos para aquele homem mais velho, que era meu sogro.
Sem muitas cerimônias ele foi tirando meu biquíni e shorts. Fiquei só de top, nua da cintura pra baixo. Em seguida ele tirou uma bela rola de dentro da sua bermuda, e sem cerimônias me penetrou ali mesmo.
- Ohhhhhhhhhhhhhh!! Devagarrrrrr, por favoooorrrrr!! - falei quando o pau dele foi me invadindo aos poucos, preenchendo minha boceta completamente.
Senti um certo desconforto. Achei que era pelo meu nervosismo, e eu não estava excitada e lubrificada o suficiente. Eu não conseguia relaxar.
Apesar do cenário paradisíaco eu não estava tranquila. Na minha cabeça alguém poderia aparecer a qualquer momento. Então eu não curti legal esse momento como deveria ter curtido. Me resignei a deixá-lo gozar pra terminar logo. Assim que ele gozou eu me limpei como pude, me vesti novamente e me apressei pra chegar logo em casa.
Durante o trajeto em passos rápidos não falamos nada e, chegando casa, imediatamente fui ao chuveiro tomar banho, me limpar da areia e do resto do sêmen do seu João. Eu estava me sentindo como uma puta que deu só pra satisfazer seu macho, e na minha cabeça um dilema: porque eu me permiti transar com o meu sogro?
Eu me sentia culpada, eu achava que tinha que ter tido mais atitude, igual na noite anterior. É claro, como deixei passar em branco, ele iria tentar de novo. Eu me culpava por isso. Terminei meu banho e fui para o meu quarto.
Estava eu divagando entre meus pensamentos quando a porta do quarto se abriu. E eis que meu sogro entrou. Pensei que ele iria se desculpar ou coisa assim. Então ele se sentou na cama onde eu estava deitada e começou a passar a mão em meu corpo por sobre a minha roupa.
- Carlinha, percebi que você estava nervosa... nem curtiu... não te dei prazer... agora eu vou te dar esse prazer! Estamos em casa e aqui não tem perigo nenhum que alguém nos veja... deixa eu te dar esse prazer! - meu sogro falou enquanto acariciava a minha pele.
- Ahhhhhh!! E não aceito um "não" como resposta! - ele falou imediatamente, antes que eu dissesse alguma coisa.
Dizendo isso ele começou a retirar minhas roupas... e eu ali, passiva e sem ação.
Ele dessa vez foi muito carinhoso e começou a beijar o meu corpo todo. Eu ainda estava sem saber o que fazer, afinal, ele já tinha me possuído. Mas eu poderia ter reagido. Só que, com essas caricias, ele foi me acendendo de novo. Em minha cabeça vinha um turbilhão de pensamentos, mas eu estava gostando do que o meu sogro estava fazendo comigo.
Ele começou pelo pescoço, lambeu e deu beijos pertinho do meu ouvido, e isso me excitava muito. Ele sabia como fazer uma mulher sair de órbita com seus toques. Ainda beijando meu pescoço, ele tocava meus seios numa caricia suave e gostosa. Em seguida ele beijou meus seios, chupando os bicos e passando a língua pela aureola.
Enquanto ele lambia meus seios, sua mão me masturbava em carícias suaves e contínuas. Fui me deixando levar e em pouco tempo eu estava nas nuvens. Como eu disse, ele sabia como acariciar uma mulher. Em seguida ele beijou meu umbigo, enfiou a língua nele e me lambeu logo abaixo, até chegar na minha xana.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh!! Seu João... por favor...não faz issooooo!!! - deixei escapar quando ele começou a me chupar de uma forma espetacular. Ele lambia meu clitóris de baixo pra cima como meu marido nunca fez. Que loucura!!! Eu estava nas alturas, já estava entregue, sem forças pra resistir.
Dessa vez eu estava era louca pra ser penetrada. Apesar da adrenalina eu já não tinha mais medo de sermos vistos na casa de praia, pois havia apenas nós dois. Não resisti e me entreguei. Era meu sogro, mas antes de tudo era um homem viril e carinhoso.
Joguei todo pudor de lado e pedi pra ser comida de verdade. Abri minhas pernas e disse:
- Vem... vem... meu sogro garanhão!!! Se sua fantasia é possuir sua nora, então vem e faz o serviço completo!!!
Quando eu falei isso ele ficou maluco. Retirou a roupa apressadamente e veio por cima de mim. Dessa vez ele não me penetrou apressadamente. Ele começou num ritual lento, passava a cabeça do seu pau na minha buceta, e às vezes encaixava, fazendo parecer que ia enfiar mas não enfiava.
Com isso ele estava me torturado, porque eu estava louca pra sentir aquele pau dentro de mim, dessa vez com a consciência do que eu estava fazendo. E quando finalmente ele decidiu me penetrar, ele enfiou aquela rola grossa duma só vez, até o talo.
Senti aquele membro duro e grosso bater na parede do meu útero. Por causa do tamanho, senti aquele certo desconforto da praia. Eu não entendia o porquê, já que eu estava com tesão e bem lubrificada pelos meus líquidos.
Mas não demorou muito pra que eu assimilasse aquela rola dentro de mim. Então cruzei minhas pernas em torno da sua cintura e o apertei forte, fazendo ele enfiar tudo, até o talo.
- Sogrinho, mete bem forte que eu quero gozar!!! - gemi apaixonadamente e falei no ouvido do meu sogro.
Ele então apressou os movimentos, e ia e voltava dentro da minha buceta, agora completamente molhadinha e escorregadia. Isso estava me deixando maluca.
- Ohhhhhhh!!! Meu deussssssss... vou gozarrrrr... vou gozarrrrr... mete gostosoooo... mete... hummmmmmmm!!! - comecei a dar gritinhos de prazer e gozei como uma louca, me desmanchando de tesão.
Eu ainda estava gozando quando senti um jato de esperma bem quente inundar minha xoxota. Meu deussssss!!! Era porra que não acabava mais. A sensação da pica do meu sogro "cuspindo" bem no fundo da minha buceta fez outra descarga elétrica me atingir. Me arrepiei toda e comecei a gozar de novo.
Quando ele tirou aquela rola enorme e lambuzada de dentro de mim, já meio amolecida, é que eu pude perceber o motivo do desconforto. Era um cacete digno de elogios, porque mesmo meio mole, ainda era maior que a do meu marido. Fiquei deslumbrada.
Depois de transarmos ele me perguntou:
- Então... dessa vez consegui fazer você gozar gostoso?
Meio sem graça eu disse que sim. Ele então, deitado do meu lado, mostrava ser muito carinhoso, tocando meu corpo suavemente. Ficamos assim até eu adormecer.
Na manhã seguinte fui acordada lá pelas 9:30hs com um belo café na cama e, junto com o café tinha uma rosa. Esse gesto me surpreendeu positivamente.
- Onde o senhor conseguiu essa rosa tão linda? - perguntei toda dengosa.
- Colhi do jardim que cultivo num cantinho atrás da casa... para ocasiões especiais como essa! - meu sogro falou e me derreti toda.
Depois que tomei o café me levantei e fui fazer uma caminhada na areia de novo, pra acordar direito. Quando voltei, novamente o almoço estava prontinho à minha espera. Como no dia anterior, almocei e caí na rede pra cochilar à tarde.
Mas não consegui dormir, pois novamente me veio à cabeça com seria aquela terça-feira. Com certeza meu sogro iria querer me comer de novo. Pra evitar isso eu teria que voltar antes pra casa, mas eu não estava a fim de dar explicações ao meu marido porque eu estava voltando antes, afinal, não tinha sido ruim, eu tinha gozado como fazia tempo que não gozava.
Novamente eu estava num dilema: ficar e dar pro sogro ou ir embora pra evitar dar pro sogro e ter que me explicar com o meu marido. Pensei com meus botões, "afinal o que pode acontecer que já não aconteceu?". Ao fim do dia acabei decidindo ficar.