Mão Amiga Com o Segurança

*Oi gente, tudo legal com vocês? Tô de volta pra postar mais um conto excitante pra quem gostou do primeiro*

Minha rotina de trabalho as vezes é muito cansativa. Passo o dia na editora, corro pra cá, corro pra lá. Até então nunca tinha imaginado algum tipo de experiencia sexual no trabalho, mas estava pra acontecer. A editora ficava aberta pros funcionários até 00:00 (por motivo de conclusão de revisões, impressões, etc), e por esse motivo havia uma rotatividade de seguranças que faziam a ronda no prédio, dois por noite.
Eram então 5:00 da tarde de uma quarta, eu estava na empresa, e percebo que vou ter que ficar até tarde revisando um lançamento agendado pra sexta. Meus planos de dar uma aliviada com pornô em casa foram por água a baixo (já estava sem uma boa putaria há uma semana). Teria que me conformar, dever antes do prazer. Ao menos assim eu pensava.
As horas vão passando, todos os outros funcionários vão embora, e eu fico sozinho no meu cubículo. Já eram 22:30. É quando noto uma movimentação no compartimento, era o segurança desligando algumas luzes e checando a sala. Ele me avista, dá um leve cumprimento com a cabeça e sai. Pensei ter ficado louco, mas podia jurar que tinha visto ele sorrir maliciosamente pra mim. Enfim, continuei meu trabalho.
Minutos depois, o mesmo segurança passa de novo no corredor em frente a sala dos cubículos e entra. Passa por alguns deles, checa tudo, e resolve ficar por lá mesmo, puxa uma cadeira de se senta na ponta da sala (ao oposto de onde estou). Imagino que ele deva estar responsável por esse andar, enquanto o segundo segurança está pelo outro. Continuo o que estou fazendo, mas cada vez mais desatento. Começo então a prestar atenção no segurança no lado oposto da sala. Ele era jovem, mas com aparência forte, sob o boné era possível ver um pouco dos cabelos loiros. Minha imaginação pervertida começou a trabalhar e logo percebi que estava excitado. Quando olho de novo pra ele por sobre a parede do cubículo, percebo que também estava me encarando. Ele estava sentado confortavelmente, pernas abertas, mãos no bolso, olhos fixos em mim.
Sei reconhecer uma oportunidade, e essa era uma delas.
Então me levanto com o pretexto de pegar um copo d'água. Por "coincidência" ele estava sentado bem ao lado do bebedor. Puxo um copo descartável e ao mesmo tempo lhe dou uma olhada de lado e nos encaramos por alguns segundos. Pego minha água e volto para meu computador. Agora eu tinha certeza, ele realmente estava sorrindo maliciosamente pra mim. Eis que se levanta da cadeira, começa a rodar o espaço, e enfim ruma até minha mesa. Para atrás de mim e fala pela primeira vez:
- Trabalhando até tão tarde, deve ser muito esforçado - ele continua - Num tá afim de um trabalho mais gostoso não? - é nessa hora que ele passa a mão sobre o pau.
- Tô vendo que você é ousado pra um segurança, seu parceiro de ronda não liga não?
- Ele ta mais ocupado agora - sorri e se aproxima.
Então esqueço totalmente meu trabalho e foco em outra coisa. Ele se aproxima e continua:
- E sobre isso - ele indica o pau - você pode fazer alguma coisa?
Minha resposta é tirar sua calça e por o seu pau ainda mole pra fora. Nem penso muito, só começo a chupar e aos poucos ele vai ganhando vida na minha boca, ficando grande, as veias marcando, e logo não consigo mais engolir tudo.
- O monstro acordou - ele sorri
- Agora é minha vez - me levanto da cadeira e faço ele se ajoelhar
O segurança sem dúvida era habilidoso. Tirou meu pau duro pra fora e começou a trabalhar nele. Depois de um tempo, tirou o boné incomodo e pôs minha mão atrás sua cabeça. O machão se revelou uma putinha. Comecei a puxar seu cabelo loiro para regular a velocidade do boquete. Quando estava quase gozando, ele parou e disse:
- Vamo gozar junto.
Tiramos todas as nossas roupas e então sentamos no chão, encostados na parede dos fundos da sala. Os cubículos nos cobriam, mas se alguém fosse até ali, com certeza nos veria. Contudo, o tesão falava mais alto.
- Vai me deixar comer esse cuzinho? - perguntei
- Hoje não gato, só quero gozar.
Imediatamente começamos uma mão amiga. Ele me masturbava e eu o masturbava. Caralho, nunca tinham me masturbado daquele jeito. Sua mão um pouco calejada subia e descia no meu pau me fazendo gemer. Ele também se contorcia com o meu toque. Nós dois estávamos no limite.
- Porra, vou gozar em você - disse eu, e virei o quadril de modo que meu pau ficasse apontado pro seu abdome. E gozei, jatos e mais jatos de porra quente, deixando ele todo sujo.
- Você quer minha porra? - perguntou ele entre suspiros - Quer meu leite na boquinha?
Fiz que sim. Ele se levantou, pôs o pau na minha frente, e soltou sua gozada inteira na minha cara, a porra escorrendo pelo meu queixo.
- Caralho, gozei demais
- Delicia - eu disse - eu tava precisando mesmo gozar
Então nos limpamos e nos vestimos. Nisso já eram 23:40, quase a hora de fechar. Salvei meu trabalha incompleto mesmo e só fui terminar no outro dia. O segurança (cujo nome até hoje não sei) se despediu e foi continuar a rota. Fui embora sem pedir contato nem nada. Futuramente eu viria a ficar até tarde na editora de novo, mas nunca mais o encontrei, uma pena.

*Então, gozaram, quer dizer, gostaram desse meu conto? Foi uma das melhores coisas que já me aconteceram, e com você? Comente. Até a próxima*