Tenho um primo que chamarei de Carlos que só não é mais safado e sacana porque é um só. Num certo final de semana eu fui para a casa dos meus tios (pais dele) que moram numa casa próxima da praia em Cabo Frio, para passar o final de semana que emendaria com um feriado na terça feira, sendo assim eu ficaria por lá da sexta à noite quando cheguei até a terça no finalzinho da tarde e assim aconteceu, só que alguns fatores não previstos aconteceram e durante três dias que lá fiquei, praticamente virei putinha para o sacana do meu primo, que ao me ouvir conversando com a minha prima (irmã dele) sobre algumas transas que eu tive quando bem jovem ainda e uma especial com um de nossos tios que na época estava casado, que a deixou boquiaberta ao saber, o safado que ouviu tudo, esperou a oportunidade certa quando eu fiquei sozinha em casa após meus tios e prima saírem para fazer algumas compras e sem que eu esperasse adentrou no quarto que eu estava e já foi dizendo que eu além de ser muito gata estava muito da gostosa, o que já tinha levado ele a tocar duas punhetas e gozado desde que eu havia chegado, mas agora ele queria era meter no meu cu, me fazer gozar e gozar também bem gostoso na minha boca. Nisso na maior cara de pau sacou o pau (enorme por sinal) pra fora, me mostrou e disse que era pra eu chupá-lo. Eu fiquei inerte e sem reação, apenas olhando pra ele que insistia em me oferecer para chupá-lo. Eu então sorri, chamei-o de cara de pau e perguntei porque o chuparia, pois ele era meu primo e estava sonhando que eu faria isso, mas ele falando num tom bem mais sério disse que era bom eu fazer o que ele estava pedindo senão contaria para o pai dele que eu tinha transado com o nosso tio Pedro, quando ele ainda estava casado com a nossa tia Ana. Gelei na hora e fiquei a me perguntar em pensamento como ele soube disso e antes que eu dissesse qualquer coisa, ele já foi falando que me ouviu contar para a irmã dele e se eu transei com o nosso tio, porque não transar com ele, que além de ser bem mais novo, era muito mais gato que ele. Me vi num beco sem saída, pois se vazasse este meu segredo para família iria me causar muitos transtornos e eu disse a ele que faria o que estava me pedindo, mas seria uma única vez. Nisso ele me interpelou e disse que eu não estava em condição de impor regra alguma, pois quem estava na direção era ele e eu seria dele até o dia que eu voltasse pra minha casa e quantas vezes ele quisesse. Sem ter o que fazer e já cheia de tesão só de ver e pensar naquele enorme pauzão dele, que além de ser lindo, era bem grande e bem grosso, fiquei molhadinha e apenas disse que teríamos de ser rápidos então, pois os pais dele não demorariam para estarem de volta e assim já tiramos nossas roupas e pelados de frente um para o outro, agachei-me, segurei e enfiei aquele belo cacete na minha boca, passando a chupá-lo e arrancando-lhe gemidos de prazer. Chupei ele por uns dez minutos com ele me chamando de vadia e me dando tapas na cara, o que me deixava com mais tesão ainda a ponto de implora-lo para que metesse logo aquele pauzão na minha buceta que já queimava e estava super molhada. Ele disse pra eu ficar quieta, pois ele meteria na hora que ele quisesse e não na que eu quisesse e assim continuou fudendo a minha boca, me fazendo engasgar a todo momento. De repente ele parou e disse para deitar-me na ponta da cama com minha bunda pra cima e assim eu fiz imaginando o que ele tinha em mente. Logo ele usando aos mãos, afastou as minhas pernas e ao visualizar minha bucetinha, elogiou-a dizendo que era linda e que eu tinha um belo grelinho que ele ainda chuparia muito. Em seguida abriu a minha bundinha, arreganhando o meu cusinho onde deu um beijinho e enfiou a língua dentro dele, dizendo que já já enterraria o cacete dele ali dentro, mas antes meteria gostoso na minha bucetinha que de tanto molhada que estava, recebeu aquele enorme pau com a maior facilidade dentro dela. Ele então passou a fodê-la com vontade, ora lentamente, ora bem rápido, me fazendo gemer e as vezes gritar de dor xingando-o, num misto de prazer e dor quando aquele pauzão me tocava na parede do útero. Ele castigou-me por um bom tempo, parecendo sentir ainda mais prazer quando eu reclamava da dor que vez ou outra eu sentia e dizendo que não tardaria para gozar, retirou o pau da minha buceta e encaminhou-o para o meu cusinho, empurrando de uma só vez, me arregaçando e me fazendo soltar um grito alto de dor e xingá-lo. Nisso ele parou para eu me acostumar a espessura, já que além de grande era bem grosso também, mas passados alguns segundos, voltou a movimentar aquele pauzão dentro do meu buraquinho, que já deveria estar sem prega alguma. Ele fudeu-me o cu naquela posição por uns dez minutos deixando-me em êxtase num misto de prazer (pois adoro dar o cu) e dor causada pelo tamanho e grossura do pau dele, mas eu aguentei firme e passei a provoca-lo dizendo: ‘Era o meu cu que tu queria... ai está... meta seu viado... é todo seu... arregace ele e encha-o de porra se quiser’. Ouvindo-me falar ele ficava ainda mais louco e voltava a enterrar e tirar aquele pauzão com mais vontade ainda e não demorou para pedir que eu ficasse de quatro e voltasse a enterrar aquele pauzão no meu buraquinho e também na minha rachinha me levando as nuvens de tanto prazer que eu sentia, que me levava a ter vários espasmos até que não me aguentei mais e explodi numa gozada sensacional com aquele pauzão enterrado no meu cu e ele me xingando de puta, de vadia e outras baixarias. Gozei tanto que meu melzinho chegou a pingar aos montes pela minha rachinha em cima da cama e ele vendo aquilo disse que iria gozar também, mas queria fazer na minha boca e assim fez comigo sentada à frente dele aguardando os muitos jatos de porra quentinha que ele jogou na minha boca e rosto. Mostrei-o, arrastei como dedo a porra do meu rosto para a minha boca e engoli tudo, voltando a abocanhar o pauzão dele para fazer-lhe uma chupetinha que o fez gemer não sei se de dor ou prazer, pela pressão que eu impus, até que suguei a última gotinha. Nisso caímos ambos na cama, um ao lado do outro, mas nem tivemos tempo para dar uma relaxada legal, pois já se haviam passados quase uma hora e meus tios (pais dele) não tardariam pra chegarem, o que realmente aconteceu uns quinze minutos depois logo que saímos do banho e nos vestimos. Eles nada desconfiaram e eu mesmo acostumada a dar o meu cusinho, confesso que estava com um pouco de dor, pois aquele pauzão grande e grosso dele me arregaçou legal, mas mesmo assim ele ainda meteu no meu cu por mais duas vezes (uma na praia dentro d’água e outra no quarto dele depois que todos estavam dormindo) enchendo-o de porra, até o dia que retornei para minha casa. Depois desse dia sempre que ele vem em Angra, visitar meus pais (tios dele) nós sempre damos um jeitinho de matarmos saudades, que embora tenha se iniciado com uma chantagem de depois ele confessou-me que jamais teria coragem de me entregar como dissera, mas o tesão dele por mim era tanto que jogou aquela e eu embarquei. Bom, é isso. Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora. Beijos em todos.
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Querida amada e desejada Neide tenho lido seus relatos e me acabado na buceta de minha esposa .a qual nem imgina das minhas leituras que me incentivam a continuar a fazer amor com ela imaginando estar com vc .bjssss na sua bucetinha .votei .ha .não pare de escrever.
Ler e escrever contos eróticos é bom porque muitas vezes você goza mais do que se estivesse fazendo sexo. É uma fantasia gostosa encarar a cena e imaginar as coisas acontecendo. Li, gostei muito, votei e recomendo a todos.
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