Minha amiga tinha conhecido os dois rapazes, num barzinho numa outra noite e estava doida pra trepar com um deles, mas estava com um problema, pois eles eram turistas de passagem pela cidade e estavam sempre juntos. Foi então que ela me pediu para dar um perdido no meu namorado, pra sair com eles e fazer companhia pro outro cara, enquanto ela ia pro motel com o dela.
Era sábado à noite e eu teria que inventar uma boa desculpa pro meu namorado, pois geralmente nos fins de semana, ele dormia na minha casa ou eu na dele. Inventei um mal estar repentino, disse que estava com muita cólica e queria fica sozinha e que ia tentar dormir cedo. Ele não gostou muito, mas como sempre fico insuportável nesses dias, ele acabou concordando, mas meio desconfiado. Depois que ele foi embora, me produzi toda e combinei com minha amiga de encontrá-la na boate, pois seria arriscado ela me pegar em casa.
Sai de casa, me arriscando a ser pega no flagra e imaginando, se minha amiga estava me colocando numa furada, mas ela garantiu que eram dois gatinhos e que eu não ia me arrepender. Disse a ela que faria companhia para um deles na boate, enquanto ela ia pro motel com o outro e depois voltaria pra boate, pra me pegar mais tarde.
Minha amiga me esperava na porta da boate e entramos para encontrar os dois que estavam na área do camarote.
Tive uma grata surpresa, ao ver que minha amiga não mentiu, pois o Bruno e o Miguel eram realmente dois gatos sarados. Fui apresentada e reparei que o Miguel, meu par, lançou um olhar de aprovação por todo o meu corpo. Eu sou o tipo mignon, branquinha, mas sempre bronzeada, o que realça as marcas no bumbum e nos seios, cabelos longos pretos, seios volumosos siliconados e bumbum arrebitado. Usava um vestido branco muito colado e curto, que marcava minha calcinha minúscula, sandália alta e acessórios, que toda mulher gosta de usar.
Depois das apresentações, os rapazes nos ofereceram champagne e começamos a beber e dançar. Minha amiga disse que ficaria só uma meia hora, iria pro motel com o Bruno e voltaria para a boate para nos pegar. A boate estava cheia e eu estava gostando da companhia do Miguel, mas pedi a ela que não voltasse muito tarde, pois eu teria que chegar em casa antes de amanhecer, para não ter nenhuma surpresa e ser vista chegando, pela zeladora fofoqueira.
Com a bebida rolando, minha amiga já atracada aos beijos com o Bruno, Miguel se animou e me abraçou por trás, no ritmo da música, roçando a pica na minha bunda e falando no meu ouvido, que estava doido pra ficar comigo, me convidando para ir pro motel também. Disse a ele que tínhamos acabado de nos conhecer e que não iria pra cama com ele, assim no primeiro encontro, e que além do mais, eu só tinha ido pra fazer companhia pra ele, que tinha namorado e era fiel a ele, apesar de estar ali sozinha. Ele, juntou mais a pica já dura na minha bunda, me deu uma mordidinha na orelha e disse que não ia desistir de tentar me convencer, até o fim da noite. Confesso que me arrepiei toda nessa hora, me virei e com o meu sorrisinho sacana, disse que ele podia tentar, mas seria difícil me convencer. Ele nem deixou eu terminar e forçou um beijo na boca, que não tive como escapar e me entreguei, pois Miguel beijava muito bem.
Segundos depois do beijo, o tempo fechou na boate. Fui puxada pelo braço com toda força e só vi o Miguel levando um soco e caindo no chão, atordoado. Foi quando me dei conta que tinha sido pega no maior flagra pelo Roberto, meu namorado, que me puxou querendo me arrastar para fora da boate. Acho até que ele não viu o beijo, mas viu Miguel me abraçando. Os seguranças que estavam no camarote acudiram o Miguel no chão, enquanto três outros seguraram o Roberto, que mesmo resistindo, foi contido e levado para fora da boate. Pensei que estaria perdida, quando minha amiga veio ao meu encontro, me levando para o fundo da boate. Pagamos as comandas no caixa e pedimos ao chefe da segurança, para sairmos pela porta dos fundos da boate, pois certamente Roberto estaria me esperando lá fora e eu não saberia, qual seria a reação dele. Conseguimos sair da boate pela rua lateral, entramos no carro da minha amiga e saímos dali às pressas, nem lembrando do Bruno e do Miguel.
Meu celular começou a tocar insistentemente, era Roberto me ligando sem parar. Como eu estava morrendo de medo, resolvi não atender, para esperar ele se acalmar. Como eu não atendia, ele começou a enviar mensagens, me chamando de vagabunda, de puta, que tinha desconfiado da minha armação e ficou vigiando eu sair de casa e me seguiu até a boate, exigindo que eu fosse imediatamente pra casa, pois ele estava me esperando e queria explicações. Disse a minha amiga que estava com medo dele e pedi para ir dormir na casa dela, mas imediatamente lembrei que Roberto sabia que eu estava com a Patrícia e ele conhecia o endereço dela, por certo iria pra lá me cercar. Ficamos rodando de carro, pensando no que fazer.
Patrícia teve a ideia de ligar para o Bruno, para se desculpar e principalmente saber se o Miguel havia se machucado muito, com o soco que levou do Roberto. O Bruno atendeu e disse que o Miguel estava bem, somente com o lábio um pouco inchado e que já estavam de volta ao quarto do hotel, onde estavam hospedados. Patrícia disse que nós estávamos rodando de carro e que não podíamos ir para casa, pois o Roberto poderia estar me esperando. Foi aí que o Bruno nos convidou a ir para o hotel deles, que tinha uma barzinho anexo, onde podíamos conversar e acalmar os ânimos, já que não podíamos voltar pra casa àquela hora. Aquele convite pareceu ser a única solução, no momento, e fomos pra lá.
As ligações e mensagens do Roberto não paravam de chegar no meu celular. Respondi por mensagem que não ia pra casa até ele se calmar e se ele quisesse terminar comigo, teria toda a razão. Ele respondeu que não aceitava aquilo e exigia que eu fosse pra casa, me acusando de estar no motel com o cara da boate, me chamando de todos os nomes possíveis, puta era até um elogio.
Chegamos ao hotel e os dois já nos esperavam no bar, com um balde de cervejas e uma garrafa de whisky na mesa. Sentamos e começamos a conversar sobre o acontecido na boate e aos poucos, com a bebida acabamos relaxando e até rindo da situação. Ficamos ali bebendo um tempão e o Miguel já estava me assediando de novo, só que desta vez fazendo uma chantagem gostosa, de que já tinha até apanhado por minha causa. Patrícia me chamou para ir ao banheiro e lá me disse que, já que não podíamos voltar pra casa, que nós podíamos dormir no hotel, que o Bruno ia ver se tinha outro quarto disponível, pois os dois amigos estavam hospedados no mesmo quarto. Ela me perguntou se eu dormiria com o Miguel para ela ficar com o Bruno. Eu disse que tudo bem, pois ela queria muito e a confusão na boate tinha atrapalhado os planos dela, mas que eu não ia ter nada com o Miguel, pois estava muito nervosa com a situação. Quando voltamos pra mesa, o Bruno veio com a má notícia de que o hotel estava cheio e teríamos que ir todos para o mesmo quarto, que juntaríamos as camas para caber os quatro.
Mais tarde descobri que isso tinha sido armação dos dois, pois o hotel não estava cheio e eles queriam nós duas na mesma cama.
Como não tinha ou jeito, fechamos a conta do bar e subimos para o quarto. O quarto era amplo, pois o hotel era um dos melhores da cidade, tinha dois sofás pequenos e duas camas. Assim que entramos, o garçom já estava trazendo mais bebidas e toalhas. Estava tudo sendo armado e ia ser difícil escapar das rolas, naquela noite.
Entrei no banheiro com uma cerveja e logo Patrícia veio a trás. Entramos as duas no box para uma chuveirada e ela disse que estava muito excitada, que estava doida pra sentar na pica do Bruno, que parecia enorme por cima da calça. Perguntou se eu também estava e disse que não, pois estava preocupada com a situação com o Roberto, que ia ser difícil ter que encará-lo no outro dia, mas confessei que já estava meio alta com a bebida e não queria mais pensar naquilo.
Patrícia então me disse - Amiga, o Roberto já tem toda a certeza de que você está traindo ele com o Miguel, não vai adiantar nada você negar, então aproveita esse macho gostoso que está louco pra te comer e esquece o Roberto um pouco, afinal ele levou um soco por sua causa, é justo você recompensá-lo né? – rindo e piscando pra mim.
- Só você para me fazer rir numa hora dessas Patrícia, mas acho até que você tem razão. O cara é gostoso e estou precisando mesmo relaxar. - E ri também.
Patrícia se aproximou para dividir a água que caia do chuveiro e me deu um beijo na boca, que retribuí com volúpia. Não contei que às vezes a gente se pegava, quando estávamos sozinhas. Ela então passou a dedilhar a minha xoxota e eu a dela, que já não sabia qual estava mais melada naquele momento. Ela mamou meus peitos enquanto eu apertava aquela bunda maravilhosa que ela tinha. Patrícia era uma loira, da minha idade, 25 anos, mais alta do que eu, de cabelos compridos e olhos verdes, um par de coxas e uma bunda de fazer inveja. Nós duas juntas chamávamos muita atenção na rua e sempre nos vestíamos de maneira provocante nas baladas. Antes de sair do banho, ainda perguntei, com um sorriso provocante:
- Paty, nós vamos dividir os dois machos ou você quer o Bruno só pra você?
- Deixa rolar, acho que eles vão querer comer nós duas, e eu sei bem que você adora ser comida por duas rolas, né safadinha?
Saímos do banheiro enroladas nas toalhas e Bruno entrou pro banho, enquanto Miguel tinha ido na farmácia comprar um remédio pro machucado na boca, provocado pelo soco que levou do meu namorado. Patrícia e eu nos servimos de bebida e fomos pra sacada do quarto, que dava de frente pra praia. Ficamos ali conversando por 10 minutos até que Bruno saiu do banho, também de toalha e abraçou Patrícia por trás. Como estávamos debruçadas na sacada, Bruno aproveitou pra acariciar o meu bumbum, enquanto beijava a nuca da Patrícia e roçava a pica na bunda dela. Eu aproveitei e subi a toalha até a cintura, deixando meu bumbum à mostra, fiquei na pontinha dos pés para facilitar a passada de mão que estava levando do Bruno. Ele tinha a mão grande e firme quando apertava meu bumbum. Fiquei arrepiada e tomei mais um gole de cerveja, com um sorrisinho sacana, mirando a paisagem da praia, como se quisesse esconder da Patrícia o que estava acontecendo, mas ela já tinha percebido e segurou na minha mão, enquanto era beijada pelo Bruno.
A campainha do quarto tocou e fui abrir, descendo a toalha e me recompondo. Era o Miguel que voltava da farmácia com uma sacolinha, me deu um beijinho e entrou no banho. Quando voltei pra varanda, Patrícia e Bruno já estavam sem as toalhas, ela abaixada acariciando a rola dele, que não cabia na boca dela, de tão grande. Ela tentava engolir a cabeça enorme e lambia as laterais daquela pica, pagando um boquete que fazia ele gemer de prazer. Perguntei se atrapalhava e Patrícia me chamou com o dedo indicador, sem interromper a mamada que estava dando no Bruno. Me ajoelhei ao lado dela e comecei a mamar aquelas bolas enormes do Bruno, admirando o tamanho daquele pau, enquanto ela mamava gostoso. Coloquei uma bola de cada vez na boca e provoquei gemidos mãos fortes no Bruno, que se contorcia. Patrícia e eu ficamos alternando entre a pica duríssima e as bolas soltas do Bruno, adorávamos mamar uma pica juntas. Mas quando percebi que Miguel havia saído do banho, entrei rapidamente no quarto para que ele não percebesse que eu já estava mamando as bolas do amigo, pois ele poderia ficar chateado, pois afinal, ele estava louco para me comer.
Juntamos as duas camas grandes de solteiro, para que coubessem nós quatro, quando fossemos deitar. Miguel me abraçou, me beijou a boca de leve, por causa do machucado no lábio e tirou minha toalha, me deixando nua. Me jogou na cama e começou a explorar todo o meu corpo, começando pelos pés, acariciando com as mãos suaves e dando beijinhos nas minhas coxas, barriga e nos meus seios. Enquanto tentava me beijar na boca com dificuldade, começou a dedilhar minha xoxota que já estava meladinha desde o banho com a Patrícia. Miguel abriu minhas pernas e afundou a língua na minha xoxota, lambendo e chupando todinha, nem se importando em estar machucado, pois acho que o tesão era bem maior que a dor na boca. Meu deu uma chupada maravilhosa no grelinho, que me deixava mais melada. A essa altura, eu já tinha até esquecido do problema com o Roberto, que não parava de ligar e mandar mensagens. Tinha guardado o celular e só queria aproveitar aquela pica que já tinha notado ser grande e bem dura. Aquela chupada na xoxota estava me deixando louca de tesão, mas queria gozar naquela rola enorme. Fiz Miguel deitar de pica pra cima, fiquei de quatro entre as pernas dele e comecei a mamar aquela pica toda, deixando toda melada e Miguel enlouquecido.
Nesse momento, Bruno e Patrícia entraram no quarto e deitaram ao nosso lado, continuando o amasso da varanda. Bruno estrategicamente deitou na posição contrária de Miguel, com os pés virados para a cabeceira da cama, de forma que ficasse próximo de mim. Ele convidou Paty a fazer um sessenta e nove, engolindo toda a rola dele, enquanto ele mamava a xoxota dela. O safado, enquanto chupava a minha amiga, passava a mão no meu bumbum, sem que Paty e nem Miguel percebessem. Ajeitei o bumbum, dando uma empinadinha e facilitando a penetração de seus dedos na minha xoxota melada, rebolando de leve para provocar mais. Estava me dando mais tesão provocar o Bruno, do que mamar a rola do Miguel, pois eu adorava uma sacanagem escondida, dava muito mais tesão.
Resolvi provocar mais e sentei na rola do Miguel, afundando aquela pica toda na minha xoxota quente e meladinha. Patrícia aproveitou a minha iniciativa e sentou na pica enorme do Bruno, de costas pra ele, gemendo alto e rebolando para que ele visse aquele bundão maravilhoso que ela tinha, a pica sumindo na xoxota e aparecendo de novo toda melada. Nessas posições invertidas, Bruno tinha a visão privilegiada da bunda da Patrícia e da minha cavalgando o Miguel. Pra minha surpresa, quando olhei pra trás, Bruno estava com o olhar fixo na minha bunda, e percebendo o meu olhar, mandou um beijinho e fez uma carinha de safado irresistível. Continuei a cavalgar a pica dura do Miguel e de vez em quando, dava uma olhada e um sorrisinho safado pro Bruno, acelerando a rebolada na pica, deixando ele doido.
Patrícia quando senta de costas numa rola grossa, ajeita a xoxota pra roçar o grelinho nas bolas do cara e goza rapidamente, muitas vezes deixando o cara na mão, pois fica toda molinha quando goza. Desabou na cama ao lado de Bruno e logo pegou no sono, pelo gozo e pelo efeito da bebida. Bruno então ficou com aquela picona enorme, latejando e apontando pro teto, que eu não parava de olhar, enquanto cavalgava o Miguel e ele chupava meus seios com volúpia. Bruno começou a tocar uma punheta, olhando pra minha bunda e vendo a pica do Miguel entrar e sair da minha xoxota molhada. Foi aí que, vendo ele me desejar, caprichei na rebolada e na carinha de safadinha, que eu fazia pra ele. Percebi que ele ia gozar a qualquer momento, quando tive uma ideia louca.
Como a pica do Bruno era enorme, bem maior que a do Miguel e não queria arriscar me arrepender do que ia fazer, sai de cima do Miguel e subi no pauzão no Bruno, escorregando a xoxota com dificuldade, apesar de toda melada, pois a rola era grande e grossa, com um cabeção de dar inveja a qualquer um. Miguel ficou sem entender nada, e antes que ficasse chateado, pois o Bruno já tinha comido a Paty e agora estava me comendo, passei o dedinho melado no meu cuzinho e o chamei para meter por trás, com a carinha mais safada que eu tinha. Quando a Paty lembrou que eu gostava de duas rolas, ela estava se referindo a dupla penetração. Fico louca com dois machos me subjugando e me comendo gostoso, metendo na xoxota e no cuzinho ao mesmo tempo, me sinto a mais puta das mulheres e gozo profundamente. Adoro ver o tesão que isso provoca em um homem, aliás, em dois, pois eles ficam doidos quando a sacanagem chega nesse ponto. Todo homem sonha com isso em suas fantasias e na maioria das vezes, eles fantasiam a própria esposa sendo duplamente penetrada por dois machos pauzudos.
O Bruno não se fez de rogado e veio imediatamente pra cima de mim, alisando a pica duríssima, mas antes pegou um tubinho de lubrificante que estava na sacolinha que trouxe da farmácia. Remédio pra boca ele até comprou, mas o safado foi mesmo comprar o lubrificante, para o caso de rolar um bumbum naquela noite. E rolou...
Pedi que passasse só um pouquinho do lubrificante na cabeça do pau, pois queria sentir bem ele entrando no meu cuzinho. Parei a rebolada frenética na pica do Bruno, para esperar o Miguel encostar o cabeçote no meu anelzinho, forçando a entrada. Tive uma reação de desistir, quando a cabeça passou com dificuldade, mas o Bruno me abraçou forte, impedindo que eu esboçasse qualquer tentativa de fugir daquela pica no meu cuzinho, que a essa hora, já estava começando a entrar forçando passagem no meu anelzinho rosado. Ele meteu devagar até a metade, enquanto o Bruno me acariciava, com a pica parada e dura na minha xoxota, esperando eu me acostumar com as duas rolas enfiadas em mim.
Miguel continuou bombando firme e já metendo tudo no meu cuzinho, que já estava acostumando. Bruno sentindo que eu já estava relaxada e soltava gemidos de prazer, provocando Miguel a socar mais forte no meu bumbum, começou a bombar na minha xoxota, no ritmo alternado com Miguel, um metia e outro tirava, numa velocidade que ia aumentando, na medida do meu prazer.
Eles começaram a me chamar de putinha safada e outras maravilhas, que eu adorava ouvir quando era penetrada. Miguel começou a dar tapinhas no meu bumbum, enquanto socava aquela rola quente no meu buraquinho. Bruno enrolou meu cabelo comprido na mão e começou a puxar com firmeza, enquanto mamava meu seio com maestria. Miguel me segurou com mais firmeza pelos quadris e anunciou a gozada do ano, enchendo minha bunda com a sua porra quente. Eu tentei rebolar, mas estava presa por aqueles dois machos, quando comecei a gritar de tesão. A Pica enorme do Bruno, pressionada pela penetração que eu levava na bunda, ficou mais apertada e pude sentir toda a minha xoxota preenchida com aquele monumento de pica. Gozei na piroca do Bruno, com o Miguel ainda enfiado no meu cuzinho, pois apesar de já ter gozado, ainda pulsava a rola, expelindo as últimas gotas de porra.
Quando Miguel tirou a pica do meu bumbum, Bruno encontrou a chance que esperava. Como a pica dele era muito grande, no comprimento e na grossura, poucas mulheres deixavam ele meter atrás, pois seriam literalmente arrombadas. Ele tirou a pica da minha xoxota e num rápido movimento, me colocou de bruços, com o bumbum virado para cima. Antes que eu dissesse qualquer coisa, subiu em cima e começou a forçar a entrada do meu cuzinho. Apesar de estar com o anelzinho bem relaxadinho e besuntado com a porra do Miguel, sentir aquela cabeçona entrar foi aterrorizante. Ele estava com tanto tesão, que parecia desesperado para me penetrar por trás. Além de já ter sido comida, meu cuzinho sempre foi bem elástico e não costumava fugir de uma rola gostosa. Juntei as pernas e coloquei o dedinho na boca para não gritar, afinal estávamos num hotel, e empinei o bumbum para facilitar a penetração.
O Bruno era grandão e eu praticamente sumi debaixo dele. Ele meteu tudo que meu cuzinho aguentava e ainda ficou rola pra fora. Me abraçou juntando meus braços e começou a falar no meu ouvido.
- Eu estava doido para meter nessa bunda gostosa, vou te encher de porra, putinha linda.
- E eu respondi baixinho – vem meu macho gostoso, eu já estava doida pra dar pra você. Mete essa rola gostosa no meu cuzinho, mete, mete tudo, soca gostoso garanhão. Mete que sua putinha tá te dando gostoso.
Bruno acelerou as bombadas, fazendo a cama tremer e meu bumbum aceitando aquilo tudo até as bolas, que eram enormes também. O Bruno era um touro na cama, sabia incendiar uma mulher, pois fazia o tipo sacana que eu adoro, além de ter aquele pauzão descomunal. A gozada veio aos jatos, me inundando o cuzinho já esporrado pelo Miguel. Bruno desabou em cima de mim, quase me sufocando. Caiu pro lado e acabou adormecendo também. Miguel estava no banho e fui me juntar a ele, pois a porra dos dois escorria do meu cuzinho, pelas minhas pernas. No box com Miguel, comecei a acariciar suas bolas com sabão e ele logo ficou de pau duro. Bati uma punhetinha gostosa para ele, fazendo ele gozar na minha boca, pois adorava tomar um leitinho.
Na saída do banho, encontramos Bruno e Paty conversando na cama, quando ele a chamou para acompanhá-lo no banho. Dava pra ouvir do quarto, que ele estava botando uma pressão nela, no banho. Senti vontade de voltar pro banheiro e me juntar a eles, pois aquela rola daquele tamanho me hipnotizava de tesão, mas já havia dado muito aquela noite e lembrei de olhar no meu celular, as dezenas de mensagens e ligações do meu namorado.
Tive dificuldade de encontrar meu celular, pois achei que tinha deixado dentro da minha bolsa, no sofá. Acabei encontrando na mesinha de cabeceira, ao lado da cama. Roberto estava puto da vida comigo, e parece que não dormiu, de tanto que me ligou. Com a saída da Paty e Bruno, ela com o olhar de satisfeita, decidimos pedir o café da manhã no quarto, já que estava amanhecendo e não adiantava ficar pra dormir, pois queria chegar em casa logo, correndo o risco de Roberto estar me esperando, na porta do prédio. Nos despedimos dos gatos com longos beijos, prometendo uma viagem a cidade deles, para nos encontrarmos de novo.
Como eu já esperava, Roberto me esperava dormindo no carro, na porta do prédio. Acordou com o barulho do carro da Paty e logo veio atrás de mim, me cobrando explicações. Pedi que subisse, para não ficarmos discutindo na porta do prédio. No meu apartamento, após brigas, acusações de traição, de estar na putaria, de ter trepado a noite toda, enquanto ele sofria por mim, etc; jurei que havia passado a noite somente com a Paty num hotel, pois não queria discutir com ele, tão alterado na noite anterior. Eu disse a meia verdade, já que ele me pegou na boate e não tinha como negar. Disse que Paty conheceu um cara e me pediu para acompanhá-la, porque eram dois e um deles ia ficar segurando vela. Disse que Paty insistiu muito e que acabei indo somente para ajudá-la, pois era minha melhor amiga. Ele odiava a Paty, achando que ela me desviava do bom caminho. O cansaço e o sono, lhe tiraram um pouco da bravura da noite anterior. Disse a ele que estava cansada, que praticamente não havia dormido, de tão preocupada, mas que resolvi não atender o celular, para não piorar as coisas. Convidei-o para dormir comigo, já que ele também estava cansado e que quando acordássemos, poderíamos conversar com mais calma. Ele aceitou, mais pelo cansaço do que pela vontade.
Dormimos quase até a hora do almoço. Para não ter que ficar dando desculpas novamente, que Roberto não acreditaria, acordei meu namorado com meu velho truque infalível. Ele foi acordado com uma mamada na rola, daquelas de deixar toda meladinha. Ele adora quando eu faço isso para agradá-lo. Fico com a chave da casa dele, só para acordá-lo assim, de vez em quando. Bati a punhetinha bem molhada e fiz ele gozar na minha boca, já que tive medo dele perceber as marcas dos tapinhas no bumbum, que levei do Miguel, na noite anterior. Ele gozou gostoso e ficou calminho o resto do dia. Só votou a me acusar de novo, numa outra briga de ciúme, dias depois, quando um cara não parava de me secar na praia, me devorando por causa do meu micro biquíni fio dental.
Algumas semanas depois, saindo do shopping no final da tarde, resolvi fazer uma surpresa pro Roberto e esperá-lo na casa dele, com a lingerie nova que acabara de comprar. Como tenho a chave, achei que daria tempo de chegar antes dele, pois ele trabalhava longe. Quando entrei no apartamento, notei que ele já estava em casa, pois seu paletó estava sobre o sofá da sala. Fui até o seu quarto, que estava com a porta entreaberta. Ele não me ouviu chegando, porque estava sentado em uma poltrona do quarto, com o fone de ouvido do celular, ouvindo música, já enrolado na toalha, pronto para ir para o banho. Ele estava recostado na poltrona, de olhos fechados, como se estivesse relaxando com alguma música que gostasse. Só que de repente, aconteceu uma coisa inesperada.
Ele se livrou da toalha e começou a acariciar o cacete, que ficou durinho rapidamente. Roberto tinha um pau de tamanho bom, confortável para tomar na xoxota e na bundinha, era o meu número. Começou então, a bater uma punheta muito gostosa, soltando gemidos de prazer, como eu nunca tinha visto, nem quando eu bato punheta pra ele. Confesso que molhei na hora e tive vontade de cair de boca naquela pica. Mas não queria interromper e cortar o barato dele, resolvi só ficar olhando, já com a mão dentro da calcinha. Ele acelerava os movimentos e diminuía, como se quisesse prolongar o prazer. Aquela punheta durou longos minutos, pois às vezes, ele se contorcia para segurar o gozo, impedindo a porra de jorrar. Até que acelerou de vez e gozou forte para cima, com porra jorrando para todo lado, em cima dele, no tapete e na poltrona. Ele deu aquela relaxada, com o pau todo melado, e antes que adormecesse ali, pegou a toalha e entrou pro banho.
Como ele bateu aquela punheta toda, sem tirar o fone de ouvido, tive a curiosidade de ver qual a putaria que ele estava ouvindo no celular, pois aquele prazer todo não poderia ser fruto de uma música. Entrei devagar no quarto e pude ouvir o barulho do chuveiro, peguei o celular dele e dei o play no áudio que ele estava ouvindo. Gelei após alguns segundos ouvindo, após identificar os gritos e gemidos gravados no celular do Roberto.
Era a gravação de boa parte da putaria que eu e Paty fizemos com Bruno e Miguel na naquela noite. Principalmente a parte que fui penetrada pelos dois ao mesmo tempo e depois, o Bruno me arrombando o cuzinho. Tremi toda na hora e saí de lá correndo, antes que Roberto saísse do banho e notasse que estive ali. Deixei o celular no mesmo lugar e saí depressa.
No carro, a alguns quilômetros dali, parei num posto e ligue para Paty, pois estava muito nervosa, contando o que aconteceu. Após longa conversa, chegamos à conclusão que Miguel deve ter pego meu celular na minha bolsa, ligado pro número do Roberto e deixou o celular ligado na mesinha de cabeceira, ao lado da cama do hotel, por vingança, por ter levado um soco do Roberto, na boate.
Roberto não só ouviu tudo, como gravou toda a sacanagem. E era isso que ele estava ouvindo, enquanto batia aquela punheta frenética, no quarto dele.
Fiquei quietinha durante várias semanas e ele também não falou nada, pensei que se ele estava gostando daquilo, tinha vocação pra corninho. Passei a vigiá-lo e peguei ele na punheta por mais três vezes, sempre ouvindo as minhas trepadas. Na quarta vez, de tanto tesão que me dava, sabendo que meu corninho estava na punheta ouvindo a namorada ser enrabada, não resisti e entrei no quarto. Ele se assustou e ficou todo desconcertado, tirando o fone de ouvido rapidamente e colocando o celular na gaveta da mesinha de cabeceira. Perguntei o que ele estava ouvindo e ele todo sem graça, tentou disfarçar que era uma música. Me aproximei, abri a gaveta, peguei o celular, entreguei pra ele e disse.
- Então coloca o fone, continua ouvindo, que quero dar uma mamada gostosa nessa pica, enquanto você ouve sua música. Goza na boquinha da sua putinha, goza.
- Você não quer ouvir? – Ele perguntou, talvez já para me confrontar.
- Não, quero imaginar que sou eu nessa gravação, gemendo para meu macho gostoso gozar.
Ele meio sem jeito, colocou o fone e ligou o cel. Eu comecei a mamar aquela rola mole, mas que depois de alguns segundos, já crescia na minha boca. Mamei as bolas e deixei tudo bem melado, do jeito que ele gosta. Depois de alguns minutos, ele gozou forte na minha boca, num gozo profundo, urrando de prazer, como eu nunca tinha visto.
Claro que contei tudo pra Paty, depois e até rolou uma sacanagem com ela, pois eu havia copiado o áudio do celular do Roberto e ela pôde ouvir a sacanagem que rolou, naquela noite no hotel, enquanto ela dormia. A gente deixava o áudio rolando, enquanto na cama, rolava um delicioso sessenta e nove, com as bucetinhas meladinhas, enchendo nossas bocas, com o mel do prazer.
Quanto ao Roberto, ele continua ouvindo o celular e temos trepado muito e muito mais gostoso. Estou até pensando em ligar pra ele, qualquer noite dessas, em que eu sair escondida com a Paty. Ele vai gostar de ter áudios novos.
Vanessinha querida .li e votei nos 4 relatos quase me acabando de tanto tezão .no ultimo relato vc nos brindou com estas lindas fotos .oque me deixou com mais vontade de te beijar toda e fazer amor com vc .gostaria de ter vc na minha galeria de amigos .muitos bjsssss no seu cusinha e na sua bucetinha .
Delícia de conto tá de parabéns Gostosa
Bom dia, votado neste belo conto e fotos maravilhosas, seios perfeitos que eu amo, más voce é toda gostosa, perfeita, parabéns e continuem.
Delícia de conto, menina! Tarada por um anal... Já votei neste conto antes. Soutine
caraca que delicia, você é mesmo uma delicia....
Maravilhoso, bem escrito, excitante, e belas fotos. Quero ser seu parceiro de cama! Betto
Que conto maravilhoso, muito bem escrito e excitante. Bjos delicia
muito bom parabéns, que putinha você é, votei
Muito bom seu conto vc e uma delicia muito gostosa vc putinha safadinha.....
O cara que pega a namorada, noiva ou esposa traindo agride o macho que esta com ela merece muito chifre, a namorada te traiu o problema é seu e dela o macho que esta com ela não tem culpa de nada. É como diz o ditado segura sua potranca que o garanhão ta solto".
Bom demais! Excelente. Votado!
adorei o conto, o seu namorado é sim um corninho ,kkkkkposso lhe ajudar a aceito ate ele no pe da nossa cama nos vendo
que luxo, deve ser muito gostoso meter em vcs duas
adorei o conto... mto safada vc
delícia de conto, fiquei molhadinha lendo...amei e votei...me add...bjs