CASADA COM FILHOS E ESCRAVA.



Meu nome é Sonia, tenho vinte e quatro anos, sou casada e mãe de dois filhos pequenos ainda. Vivo em Curitiba levando uma vida normal de esposa e mãe, mas tenho um segredo muito pessoal que me faz ter uma vida paralela e mantida em segredo, pelo menos para minha família.
Uma vez por mês, uma vez apenas... eu dou vazão aos meus desejos secretos, satisfaço minhas vontades um tanto quanto depravadas e faço isso sem remorsos, vergonha ou qualquer tipo de arrependimento. Hoje é o dia tão aguardado no mês, minha ansiedade e nervosismo estão bem aparentes e eu tento me controlar para ninguém perceber. Acordei muito cedo e já estou preparando o café matinal para minha família. Mário, meu marido é o primeiro a aparecer sorridente na cozinha, me dá um beijo apaixonado e já pergunta pelas crianças dizendo que está atrasado.
Apressada vou ao quarto dos meninos acordá-los, tarefa ingrata de mãe! Depois de muita confusão, lamúrias e reclamações consigo despachar marido e filhos, vestidos e alimentados para seus destinos, trabalho e escola...
Estou sozinha agora, tenho alguns minutos antes que minha auxiliar chegue. Eu não preciso fazer a maioria das tarefas domésticas, tenho a Cris para cuidar da casa, das roupas e da cozinha. Procuro me concentrar, aliviar a tensão e me preparar para a tarde tão esperada, mas cada vez que penso como vai ser meu dia me arrepio toda, a excitação toma conta de meu corpo e eu sempre começo a entrar numa situação psicológica conflitante. Começo a me perguntar porque não resisto, porque espero esse dia todo mês e me entrego sempre e da mesma maneira, fico com a cabeça meio confusa mas sei o tempo todo que na hora certa no início da tarde lá estarei pronta para o que me espera, sei que farei isso mais uma vez, vou sofrer muito e gostar mais ainda e assim será no mês que vem e no seguinte...até quando não sei, mas sinto que serei assim para sempre.
Cris já chegou e sem muita conversa está fazendo suas tarefas. Eu posso agora me preparar com calma. Na privacidade do meu banheiro começo uma sempre desagradável lavagem intestinal. Os acessórios são descartáveis e uma vez por mês compro e deixo escondido na gaveta das "coisas de mulher" onde o Mário nunca toca. Tenho prática e introduzo o tubo bem lubrificado no meu ânus injetando com facilidade a solução que logo em seguida tenho que dispensar. Repito a operação três vezes e me dou por satisfeita, depois tomo um longo e relaxante banho me controlando para não me masturbar se bem que vontade não falta...
Pelo resto da manhã me dedico a me embelezar, cabelo, maquiagem e escolha da roupa. Quando estou pronta me alimento apenas com uma fruta e bebo um suco. Não tomei o café da manhã e não vou almoçar... já estou pronta! Dou as últimas instruções para a Cris e saio tentando parecer normal...um pouco normal ao menos. Cris pensa que vou para a consulta mensal com minha psicóloga, o mesmo que pensam meus familiares. Não existe psicóloga nenhuma, mas se precisar tenho um esquema para confirmar o falso compromisso. Vou passar a tarde fora, na versão que conto para todos é porque depois da consulta vou encontrar amigas para um chá mensal, mas a verdade é bem diferente e quando penso nisso sempre fico tensa e arrepiada...não quero que ninguém perceba isso, é claro.
Saindo de casa vou com meu carro até um apart hotel discreto e sem muitos luxos, mas bem localizado no centro da cidade e com um estacionamento fácil que permite aos hóspedes e visitantes passarem despercebidos apesar da segurança ser boa. Percorrendo o caminho já tão conhecido subo pelo elevador até a suíte 228. Minha respiração está irregular e meu coração disparado, a adrenalina que circula pelo meu corpo me dá uma sensação prazerosa, conflitante e gostosa ao mesmo tempo. Estou tremendo e tenho dificuldades para enfiar a chave na porta, confiro o horário mais uma vez, treze horas em ponto, tenho que ser pontual, é minha obrigação básica.
Entro no hall da suíte e imediatamente fecho a porta atrás de mim. Nada me é estranho, e a partir de agora sigo o ritual estabelecido com segurança apesar da minha ansiedade ser forte. Procuro respirar regularmente e manter a calma enquanto vou tirando minhas roupas e colocando num cabide na minha frente. Dois grandes espelhos refletem meu corpo agora só em lingerie e com meus scarpins altos. Me vejo bonita, não tenho baixa auto estima como muitos podem pensar ao ler este conto. Sou morena alta,bem feita de corpo e sei que chamo a atenção dos homens em todo lugar. Tenho pernas longas, coxas bem feitas e uma bunda volumosa sem parecer vulgar. Meus seios são médios para grandes e minha cintura bem marcada. No momento estou com um conjunto completo de lingerie preto me dando uma aparência bem sensual e provocante, gosto de me vestir assim principalmente quando vou ao encontro do meu senhor. Retiro da minha bolsa minha coleira com as iniciais "DD" de Don Diego, o meu dono, o único que sabe quem sou eu realmente, do que eu preciso e o que é melhor para mim...
Coloco a coleira no meu pescoço e também da minha bolsa retiro um açoite, é com ele que vou receber minha surra mensal, a única coisa que me importa realmente na vida, e faz com que eu me sinta viva acalmando minhas vontades ilimitadas por sexo rude, por castigos severos e gozos intermináveis.
Sei que quando passar do hall para o próximo aposento meu dono vai estar me esperando, com seu charuto e o copo de whiskey na mão brincando com o gelinho usando os dedos...
A lingerie completa incluindo o sapato stiletto, a coleira e o açoite que levo nas mãos são exigências básicas do Don, fruto de muito treinamento, sofrimento e submissão. Foram dois anos e hoje me orgulho em servir ao meu senhor com amor e a certeza de que atendo todas suas vontades sem erros ou enganos. Sou uma boa escrava, sei que ele tem outras, muitas...mas sei que sou uma das preferidas porque ele me disse isso!
O ritual se repete todo mês, eu tenho implorado por mais uma sessão ao longo do mês, gostaria mesmo de ser punida toda semana mas Don Diego diz que é muito ocupado e que sabe o que é melhor para mim, diz que esperar um mês inteiro pela desejada punição faz parte dos castigos sendo uma prova da minha submissão. Eu tenho que aceitar e obedecer...é o que me resta. Por outro lado ele me aceita casada e com filhos o que implica em respeitar meus horários e meu segredo para com minha família, assim eu sei sempre o dia e o horário em que serei recebida para que possa me programar sem despertar suspeitas do meu marido.
Está na hora, vou entrar na sala onde meu senhor me aguarda, estou agora com um turbilhão de pensamentos em minha cabeça, a coisa vai acontecer, a espera acabou e dentro de segundos estarei submissa aos cuidados do meu dono. Sentirei suas mãos explorando meu corpo que é dele e com ele fará o que quiser. Toda minha aflição, minha angústia e ansiedade serão aplacadas nas próximas horas. O castigo, a dor e a humilhação vão suplantar qualquer outra sensação, o sexo bruto e despudorado será suficiente para acalmar o fogo que queima minhas intimidades durante quase o mês inteiro.
Entro na sala. Cabeça baixa e caminhar lento, silêncio absoluto. Me aproximo do meu dono e entrego o açoite para ele numa atitude de completa submissão. Mesmo já tendo enfrentado a exata situação inúmeras vezes ainda me arrepio, sinto medo, sim medo...eu quero e quero muito, mas acho que o medo é um fator que me atrai, faz parte dos sentimentos conflitantes que me levam sempre voltar...Eu, uma mulher jovem e bonita, muito bem casada com um homem bom e gentil que gosta de mim, mãe de dois filhos maravilhosos aqui estou. Pronta para me submeter e me entregar a esse homem intrigante de quem pouco sei, na verdade não sei nem o nome real dele, mas obedeço sem exitar. Na verdade estamos em um nível que ordens são quase desnecessárias , ele me treinou e pequenos sinais são suficientes para que eu faça exatamente o que ele quer.
Após entregar o açoite para o mestre mergulho em um mundo onde minhas preocupações e conflitos mentais desaparecem, minha mente fica limpa e meu ser aceita sua única função, servir ao meu senhor, lhe dar prazer e sentir o que ele me devolve, seja dor, prazer ou amor. Já ajoelhada na sua frente abro o zíper das suas calças e agarro seu cacete puxando-o para fora das cuecas. Aquele monstro aparece arrogante para matar minhas saudades, sinto aquilo tudo nas minhas mãos, quente e pulsante e uma onda de prazer se espalha por meu corpo todo explodindo na região da minha vulva. Olho nos olhos do meu mestre e percebo a autorização dada, é o que basta para eu abocanhar aquela estaca com gosto de quem esperou o mês todo para isso.
Eu chupo com carinho enquanto ele continua fumando e bebericando seu whiskey. É um cacete de respeito, não sei de medidas, mas é grosso e longo...não entra mais que metade em minha boca, quando forço mais por minha conta engasgo,mas tenho que fazer isso ou meu senhor vai puxar minha nuca até eu perder o ar. Vou chupando como fui ensinada, passo minha língua pela extensão toda, usando as mãos massageio as bolas devagar e dou especial atenção à glande, roxa e inchada. Minha língua vibra circulando a cabeça enquanto o pauzão começa a babar e eu posso provar o aperitivo, aquele licorzinho cristal delicioso...
Percebo que meu senhor vai gozar a qualquer momento e me preparo, não posso falhar desperdiçando o néctar tão desejado...seguro o membro bem próximo da minha boca o mais aberta que consigo, a língua bem para fora pronta para ser abençoada, com uma mão mantenho o cacete na posição e com a outra aplico uma punhetinha curta só na cabeça que faz o pauzão explodir em jatos de esperma enchendo minha boca e escorrendo pelo meu queixo. Vejo o prazer nos olhos do meu dono e me sinto orgulhosa, engulo com gosto a dádiva que meu dono me confia, limpo meu queixo e ao redor da boca com os dedos e chupo feliz, depois termino de limpar aquele mastro no capricho, e fico chupando até sentir um tapinha na cabeça, sinal de que devo guardar aquilo no seu lugar, fechando o zíper das calças do meu mestre perco a visão daquilo que me hipnotiza e sempre está em meus sonhos.
De agora em diante sei que vou realmente ser tratada como uma escrava, vou me sentir um animal nas mãos de seu dono e adestrador, vou implorar, gemer e chorar mas vou querer sempre mais. A dor está próxima e uma calma surpreendente toma conta de meu corpo. A um sinal me recosto no sofá, bunda empinada e oferecida ao meu algoz, pronta para o castigo, pronta para receber o açoite como uma terapia para me libertar de minhas ansiedades e desejos torturantes.
Primeiro meu senhor me testa, passa a mão pelas minhas nádegas, dá tapinhas, alguns mais fortes e usa o açoite para lamber meu corpo me arrepiando toda...agora sei que falta pouco, logo vou sentir a dor angustiante que vai me libertar. Arriscando muito e envergonhada pela minha fraqueza, timidamente não me seguro e falo:
-Bate! Por favor...Mestre...me castigue!
A primeira lambada vem forte e cortante precedida do som alto do açoite cortando o ar. Quando estrala na minha pele sinto uma dor forte, grito com prazer, sofrimento e alegria, tudo junto e deixo meu corpo assimilar a dor se espalhando. Meu dono usou força em excesso, as primeiras lambadas não costumam ser assim, mas na hora percebo que desagradei meu senhor pedindo para ele começar o castigo logo...eu sei, fui bobinha e devia ter ficado em silêncio...ou será que eu queria isso mesmo?
Depois vem a longa cadência de chibatadas que me levam a loucura, eu me sinto entrando em um estado de consciência suspensa onde a dor é assimilada e transformada em prazer, onde cada golpe se espalha por meu corpo e depois se concentra nas entranhas próximas as minhas intimidades, minha vulva, minha bucetinha está encharcada e quente, a dor desperta sensações sexuais muito profundas e diferentes...é como uma série de orgasmos sem controle, sem razão e sem lógica alguma, eu gozo apanhando, sendo surrada sem dó!
Quando Don Diego se cansa eu estou quase desfalecida, controlo pouco meus movimentos e estou tremendo, suando e acabada. Sinto minha calcinha sendo arrancada e sei o que vem a seguir.
Meu Don cuida de mim, não quer me desgraçar e sabe dosar os castigos que desejo e suporto, cuidadosamente lubrifica meu ânus, com seus dedos carinhosos vai alargando meu cuzinho, primeiro um dedo, depois dois e logo que sente ser possível torce os dedos devagar numa massagem que me acorda de vez, anseio por receber a estaca tão conhecida no meu rabo, mas me controlo, não vou repetir meu erro anterior, em silêncio aguardo a vontade do meu senhor.
Não espero muito, ele retira seus dedos e logo em seguida sinto a cabeça do monstro roçando meu rabinho, espero que minha lavagem intestinal tenha sido bem feita, meu senhor pode ficar muito incomodado se algum constrangimento ocorrer e eu posso ser castigada da maneira mais cruel como já fui, ser dispensada por dois meses! Quando passei por isso sofri muito e até meu marido ficou desconfiado de que algo estava errado...
Ele começa a me penetrar, cuida e tem paciência até a cabeça passar acompanhada de um grito meu seguido de um longo gemido, é uma dor maravilhosa, envolve castigo, humilhação e prazer...amo ser penetrada assim. Depois que a cabeça passa ele mete tudo, rasgando e me arrombando sem dó, ele gosta assim e eu amo o que ele gosta! Don Diego não espera muito para começar a a bombar de maneira rude, segura firme minha cintura e me domina com facilidade, mas não precisa, minha colaboração é total, rebolo e encaixo procurando sincronizar nossos movimentos, ele soca e eu ajudo recuando, empurrando meu rabo e sugando pelo cú aquele magnífico cacete. Ele me permite a masturbação e eu uso os dedos freneticamente no meu grelinho, tenho que gozar assim pois meu dono jamais me penetrou na vagina, diz que não mete onde meu marido mete, por outro lado estou proibida de dividir meu rabinho com meu próprio marido...que pensa que não suporto a dor e desistiu a muito tempo.
Meu senhor tem controle perfeito e só goza quando quer, fico muito tempo sentindo aquele cacete grosso entrando e saindo do meu cuzinho, mesmo assim a cada vez que ele empurra aquilo tudo dentro de mim parece que vou ser rasgada, a sensação é de que minhas nádegas estão sendo bem afastadas para o invasor se acomodar, uma estaca que me invade provocando uma dor que se confunde com prazer enquanto me masturbo descontrolada e meus líquidos escorrem pelas minhas coxas. A sensação é indescritível, meus sentimentos são confusos e meu corpo parece não me obedecer mais...tremo e tenho espasmos, meus membros se retesam e não sei mais quem sou ou onde estou, escuto meus próprios gritos e meus gemidos parecem pertencer a outra pessoa, no meio de tudo ouço meu dono gemendo alto, praticamente urrando e sinto suas mãos cravarem com força na minha cintura, ele me puxa enterrando sua estaca bem lá no fundo e eu sinto-me invadida por jatos de porra, o leitinho morno do Don Diego me invade e eu agradeço intimamente, o prazer máximo da submissa, levar seu amo e senhor ao gozo...um privilegio para poucas e eu sou a mulher mais feliz do mundo neste instante.
As dores que sinto, meu cuzinho arregaçado, assado e ardido não importa, pelo contrário me dá orgulho em ter sido usada assim pelo mestre. Minha bunda cheia de vergões vermelhos também é mais uma prova do meu amor e respeito, sou uma mulher realizada!
Depois de tudo, seminua, doída e humilhada vou para um canto onde ajoelhada e olhando para a parede vou ficar de castigo até que meu dono me libere, não tem tempo fixo, pode ser de meia hora até duas horas. Devo ficar na posição imóvel, toda suja com os líquidos escorrendo pela parte interna das minhas coxas, cansada com sede e tentando ordenar meus pensamentos. Don Diego é mesmo um especialista, me colocando nessa situação. Enquanto estou ali de joelhos contra a parede penso na vida, na família e no que me leva a fazer isso e sempre repetir.
Depois de um tempo razoável meu senhor me manda ir para casa, mas hoje com uma notícia formidável, ganhei um presente de valor inestimável que significa o reconhecimento que eu tanto esperei; Don Diego com uma postura bem blasé me informou que a partir de hoje meus encontros serão de duas em duas semanas! Assim não preciso mais esperar o mês inteiro para visitá-lo, a cada quinze dias vou satisfazer a necessidade do meu corpo ser castigado sem piedade...
Confesso que a emoção foi demais, fui ao chão chorando e beijando os pés do meu mestre que me ignorando se afastou para voltar aos seus charutos e bebidas...
Me limpei como foi possível com toalhas de papel, recuperei a maquiagem e arrumei o cabelo do jeito que deu. Me vesti, mas não ousei voltar a sala para pedir minhas calcinhas... quando voltei para minha casa eu estava mais feliz que nunca e meu sorriso denunciava isso para todos!
Foto 1 do Conto erotico: CASADA COM FILHOS E ESCRAVA.


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Comentários


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laureen Comentou em 16/07/2016

adoreiiiiiiiiiiiiiiii o conto amigo bjos Laureen postei novos

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eutoaquipraver Comentou em 15/07/2016

lindo ,,,




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico coach

Nome do conto:
CASADA COM FILHOS E ESCRAVA.

Codigo do conto:
86246

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
14/07/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
1