Até a exaustão



Há dois dias atrás, fui ao Centro de São Paulo, em busca de um drive de cd-rom para o meu computador. Acabei não encontrando o que queria, pelo preço que queria. Mas andando pela avenida São João, passei diante de um cinema pornô. Eu havia tido uma semana longa, muito trabalho, com tempo livre só para comer e dormir. Não tive tempo sequer para bater uma punheta, o que me fez acordar na quinta e na sexta de pau duro. Com tanto tesão acumulado, acabei atraído para dentro da sala do cinema. Imaginava que iria me masturbar e sair logo do lugar. Já tinha feito isso em duas ocasiões em uma outra sala de cinema, um pouco mais próxima do Anhangabaú. Como não quis andar até lá, fiquei naquele cinema mesmo.
Assim que entrei, naquele final de tarde de sábado, tive uma surpresa: a sala estava cheia. Muita gente andando de um lado para o outro e muitas pessoas ocupando as cadeiras. Andei um pouco, entre as fileiras das cadeiras, enxergando pouco. Resolvi então me encostar a uma parede, esperando que meus olhos se acostumassem com a pouca luz. Não fiquei parado nem dois minutos, quando à minha frente passou uma enorme bunda, com um minúsculo fio dental. Fiquei olhando de boca aberta para aquele corpo de curvas generosas. Logo depois, uma bela loira, de peitos nus, parou diante de mim, colando a mão sobre a minha calça, apertando suavemente o meu cacete. Era outro travesti. Eu não sabia que aquele cinema era freqüentado por travestis e seus clientes. Ela me disse:
- Que tal um boquetinho, querido.
Só consegui mexer a cabeça, negativamente.
- Por que não?
Enquanto insistia, ela continuava a acariciar meu cacete, que começou a dar sinal de vida. Não acreditei que aquilo pudesse estar acontecendo. Consegui falar que não estava afim. Ela finalmente saiu. A poucos metros de mim havia um lugar livre. Fui sentar. Na tela, uma morena de peitos grandes chupava um cacete com desespero. Aquilo foi demais para mim. Meu pau endureceu de vez. Fiquei, entretanto, intimidado em puxá-lo para fora. Havia muito movimento ao redor. Logo, outro travesti se aproximou. Essa era negra, e mais ousada. Foi direto sentando minhas pernas. Pegou minhas mãos e fez com que eu segurasse suas tetas. Logo, me pediu para fazermos um programa. Enquanto isso, abriu minha calça, e soltou meu pau completamente duro.
- Um que cacetão. Mete ele em mim, mete!
Eu quase topei fazer um programa com ela. Mas resisti. Ela saiu, me deixando com o pau apontando para o teto. Me levantei. Já conseguia enxergar bem todo o lugar. Vi uma saída, e me dirigi para lá. Percebi que muitos iam para um lado. Era o banheiro. Resolvi passar por lá antes de ir embora. Havia ali um mictório comum para todos. Alguns homens estavam ali. Mijavam ou tocavam uma punheta. Puxei o meu para fora e tentei mijar. Foi difícil, pois eu estava muito excitado. E os caras do lado começaram a olhar para mim, ou melhor, para o meu pau. Eu estava à mostra. Saí dali, terminando de guardar o pau no meio do corredor. Voltei à sala de cinema, transtornado. Estava doido de tesão. Fui caminhando até o fundo da sala. Ali não havia cadeiras e era um pouco mais escuro. Um grupo de homens, entre dez e quinze caras, se amontoavam num canto. Fui ver porque.
Um cara estava chupando o pau de outro, enquanto era enrabado por um terceiro. Fiquei parado perto, olhando a cena. Logo senti alguém acariciando meu pau. Falei baixinho, ou melhor, gemi baixinho: de novo não. Foi meu único protesto. Logo, o homem que havia começado a me acariciar, um negro gordo, estava com meu pau na mão, tocando uma punheta. Eu nunca havia sido masturbado por um homem, ainda mais no meio de vários outros. Meu pau estava duro como uma rocha. O sujeito me puxou pelo cacete até a parede, onde me abraçou por trás, continuando a punheta. Pouco antes de eu gozar, ele me disse que se já não tivesse fodido duas vezes naquele dia, ia me enrabar. E, do jeito que eu estava, ele iria conseguir mesmo.
Depois de gozar a primeira vez, ele me disse:
- Só largo do seu pau quando ele amolecer.
Ele abaixou minhas calças até o chão, abriu os botões da minha camisa, me deixando quase nu, para a diversão dos que passavam e mesmo dos que paravam para olhar. Gozei umas três vezes naquela tarde de sábado. Sai do cinema esgotado, satisfeito e surpreso comigo mesmo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Até a exaustão

Codigo do conto:
8630

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
10/07/2006

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